cathedral by crosby, stills & nash


Eu estava em pé na tumba do soldado que morreu em meu aniversário, 2 de fevereiro, mas em 1799. Não sei se foi real - estava viajando no ácido, o que poderia saber da realidade? Mas foi o que eu pensei que vi, e se tornou parte da minha canção "Cathedral". Posteriormente, descobri que, de fato, não estava alucinando. Alguém me mandou uma foto da tumba. Vai entender.

Escrevi a canção durante a experiência. Depois, percebi que se tinha que criticar a religião, deveria ter cada palavra fodida em seu lugar. É uma canção séria e eu desejava estar certo do que afirmava, daí porque me levou seis anos de trabalho intermitente. Obviamente, escrevia outras canções enquanto isso. (...) Todas as imagens vieram flutuando de volta: flying in winchester cathedral/sunlight pouring through the break of day. Como, andando pelo corredor, expressões na face do Salvador me fizeram dizer, "Não fico". E sentia que desejava que alguém open up the gates of the church and let me out of here!
(Grahan Nash, Wild Tales, p. 243)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Filme do Dia: Der Traum des Bildhauers (1907), Johann Schwarzer

Filme do Dia: Quem é a Bruxa? (1949), Friz Freleng

Filme do Dia: El Despojo (1960), Antonio Reynoso