Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Roman Kachanov

Filme do Dia: Cheburashka Goes to School (1983), Roman Kachanov

Imagem
  C heburashka Goes to School ( Chburashka Idiot   v Shkolu , União Soviética, 1983). Direção Roman Kachanov. Rot. Original Eduard Uspenskiy & Roman Kachanov. Fotografia Teodor Bunimovich & Vladimir Sidorov. Música : Vladimir Shainskiy. Montagem : Galina Filatova.  Dir. de arte : Olga Bogolyubova & Leonid Shvartsman. Gena é um jacaré que estranha Chburashka não o ter ido receber no aeroporto. Logo descobre que Chburashka não sabe ler, o que não é um problema, já que se encontram às vésperas de primeiro de setembro, início de um núcleo letivo. Não será tão fácil quanto ele imaginava ter Chburashka na escola. Animação em stop-motion, prática um tanto incomum à época da animação clássica soviética. Sua falta de proporção entre objetos como, por exemplo, a estatura do réptil diante dos prédios da rua ou ele e seu motorista em relação ao minúsculo taxi são um charme. O outro são os aspectos discretamente surreais da interação entre seus personagens, mais que a antropomorf

Filme do Dia: The Mystery of the Third Planet (1981), Roman Kachanov

The Mystery of the Third Planet ( Tayna Tretey Planety , URSS, 1981). Direção: Roman Kachanov. Rot. Adaptado: Kir Bulychyov, baseado em seu próprio livro. Fotografia: Teodor Bunimovich & S vetlanda Kashcheeva. Dir. de arte: Natalya Orlova. Nessa média-metragem de animação, a garota Alisa, seu pai cientista e o piloto da aeronave partem numa missão espacial para buscar animais raros para o zoológico de Moscou e acabam se enolvendo numa conspiração liderada pelo dr. Verhotsev. Talvez o que exista de mais curioso nela, à parte inevitáveis referências ao universo simbólico concreto do momento no qual foi produzido – Alisa admira estátuas gigantes que possuem menos feições futuristas do que a mesma estética dos monumentos inspirados pelo Realismo Socialista – é o involuntário senso de estranhamento provocado pela mescla entre suas imagens e a trilha musical. Se a narrativa em si própria se torna um tanto labiríntica para ser acompanhada sem atenção redobrada seus traços não soam muit