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Mostrando postagens com o rótulo Cinema Belga

Filme do Dia: Ce Magnifique Gâteau! (2018), James Roels & Emma De Swaef

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  C e Magnifique Gâteau! (Bélgica, 2018). Direção e Rot. Original Marc James Roels & Emma De Swaef. Fotografia: Marc James Roels. Cenografia: Emma De Swaef. Na África colonial, fins do século XIX, uma sucessão de histórias se desenrola, nas quais um e outro vínculo entre seus personagens ocorre. A dupla consegue um efeito de estranhamento narrativo nessa animação em stop motion que parece combinar alguns elementos de detalhe próximo talvez dos contos de Paul Bowles com momentos de puro surrealismo – como o amor que surge entre um dos personagens, um senhor solitário e alcóolatra e uma lesma gigante, ao qual acidentalmente finda por matar ou o jovem pigmeu em cuja cabeça se encontra um cinzeiro prontamente disposto a servir para que os hóspedes de um luxuoso hotel para que apaguem seus cigarros e que dá uma baguete de presente ao irmão, que nunca vira tal comida, ao que o outro replica que é somente o que eles comem por lá. Momentos de breve ironia cômica como essa são exceção em

Filme do Dia: Will You Remember My Name? (2022), Nooshyar Kalili

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  W ill You Remember My Name? (Bélgica, 2022). Direção Nooshyar Kalili. Sobre os corpos espoliados de mulheres no Oriente Médio se detém esta animação experimental, cuja projeção da mesma se dá sobre estes mesmos corpos, inclusive partes dos mesmos considerados tabus, como os seios.  | 3 minutos.

Filme do Dia: Atraksion (2001), Raoul Servais

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  A traksion (Bélgica, 2001). Direção e Rot. Original: Raoul Servais. Fotografia: Lou Demeyere. Música: Lucien Goethals. O universo fantástico associado com  referências à condição humana, habitualmente não muito otimistas são uma das características desse veterano animador belga, aqui em sua penúltima produção. Um grupo de homens acorrentados tenta de todas as formas se libertar dos grilhões. O uso criativo da técnica de stop motion com elaborada cenografia digital demonstram um potencial de atração que, infelizmente, não ressiste até o final, onde Servais peca pela habitual pretensão associada à “condição humana”, quando revela que o ovo em meio ao espaço no qual  os homens acorrentados lutam pela independência é nada menos que a própria terra. Suas parábolas, mesmo que com boas idéias e achados visuais, soam por vezes demasiado óbvias para serem verdadeiramente interessantes. Anagram. 9 minutos e 31 segundos.

Filme do Dia: Angst (2005), Emiel Penders

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  A ngst (Bélgica, 2005). Direção e Rot. Original: Emiel Penders. Ainda que por vezes – raramente, é bem verdade – utilize elementos de humor negro de uma forma um tanto gratuita, essa animação consegue traduzir com êxito alguns dos temores infantis ao qual o título faz menção. Em um dia de tempestade, um garoto fantasia sobre uma série de situações absurdas de perigo envolvendo uma garota, seu cachorro, o cachorro dela e...um bando de outros cães. Tudo descrito com bom humor e fina ironia, e traços bastante pessoais, com destaque para a cena inicial, que volta a se repetir ao longo desse curta de animação, da areia levada pelo vento.  Katholieke Hogeschool Limburg KHLim.  6 minutos e 32 segundos.

Filme do Dia: Les Fables en Délire - La Poule, Le Loup et Le Éléphant (2003), Frabrice Luang-Vija

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L es Fables en Délire – La Poule, Le Loup et Le Éléphant (Bélgica, 2003). Direção: Fabrice Luang-Vija. Faz uso de mecanismos já bastante decodificados por uma produção de animação mais clássica (como os desenhos da Warner), como o modo do lobo se mover furtivamente, acompanhado evidentemente pela trilha musical, e sua literal desconstrução pela elefanta a certo momento. Luang-Vija, no entanto, consegue ir além das influências, construindo com relativo sucesso essa animação em 3D, em boa parte devido a graça de seus personagens (uma galinha em vias de virar prato para um lobo faminto e uma elefanta que interrompe o processo) e ao seu bem humorado final, próximo do universo das piadas infames. É o primeiro de uma série de 4 fábulas. C.R.R.A.V/Digital Graphics/Fargo Dynamo/Les Films du Nord para Les Films du Préau. 4 minutos.

Filme do Dia: O Artista (2011), Michel Hazanavicious

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O   Artista ( The Artist , França/Bélgica, 2011). Direção e Rot. Original: Michel Hazanavicious. Fotografia: Guillaume Schiffman. Música: Ludovic Bource. Montagem: Anne-Sophie Bion & Michel Hazanavicious. Dir. de arte: Laurence Bennett & Gregory S. Hopper. Cenografia: Austin Buchinsky & Robert Gould. Figurinos: Mark Bridges. Com: Jean Dujardin, Bérénice Bejo, John Goodman, James Cromwell, Penelope Ann Miller, Missi Pyle, Beth Grant, Malcolm McDowell. George Valentin (Dujardin) é um ator de grande sucesso no cinema mudo que vê sua carreira desabar vertiginosamente com a ascensão do cinema sonoro e, com este, catapultar a jovem Peppy Miller (Bejo), que tempos antes era somente uma dentre suas muitas fãs. A contínua decadência de Valentin, faz com que seja abandonado por sua esposa, Doris (Miller), tenha que leiloar todos os seus objetos mais valiosos e, por fim, num gesto desesperado, queimar seus próprios filmes, incendiando a sua casa, sendo salvo por seu cão de estimação.

Filme do Dia: Harpya (1979), Raoul Servais

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H arpya (Bélgica, 1979). Direção e Rot. Original: Raoul Servais. Um homem encontra uma harpia e a leva para casa. Logo descobrirá que não mais poderá se servir de comida, pois sempre ela a toma. Após várias tentativas frustradas,   ele consegue casualmente entretê-la com o ruído de um vinil na vitrola e sair de casa sem que ela perceba. Porém, logo ela surgirá. Nesse curta de animação em stop motion menos importa a história em si do que o uso criativo da técnica e os efeitos bizarros e tampouco excessivamente sofisticados utilizados para representar a harpia ou o homem sem pernas após um ataque da mesma. Seu final não demonstra criatividade ou senso de ritmo. Premiado em Cannes. Absolon Films. 8 minutos e 35 segundos.

Filme do Dia: Cópia Fiel (2010), Abbas Kiarostami

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C ópia Fiel ( Copia Conforme , França/Itália/Bélgica, 2010). Direção e Rot. Original: Abbas Kiarostami. Fotografia: Lucca Bigazzi. Montagem: Bahman Kiarostami. Dir. de arte: Giancarlo Basili & Ludovica Ferrario. Cenografia: Francesco Spina. Figurinos: Marzia Nardone. Com: Juliette Binoche, William Shimmel, Jean-Claude Carrière, Agathe Natanson, Gianna Giachetti, Adrian Moore, Angelo Barbagallo, Andrea Laurenzi. Na Toscana, para promover seu ultimo livro, o escritor James Miller (Shimmel) acaba sendo levado a um passeio por uma mãe solteira, Elle (Binoche), contrariada pelo fato de criar sozinha o seu filho adolescente (Moore). O que parecia ser um simples passeio de cortesia ou, no máximo, de flerte, transforma-se numa infinita lavagem de roupa entre um casal casado há 15 anos que vivencia uma forte crise em sua relação. Aproximando-se como nunca da “tradição moderna” do cinema europeu dos anos 1960 – e, evidentemente, do filme que a antecipou, Viagem à Roma (1953), de Ros

Filme do Dia: A Raposa Má (2017), Patrick Imbert & Benjamin Renner

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A   Raposa Má ( Le Grand Méchant Renard , França/Bélgica, 2017). Direção: Patrick Imbert & Benjamin Renner. Rot. Adaptado: Benjamin Renner & Jean Regnaud, a partir das histórias em quadrinhos Le Grand Méchant Renard e Um Bébé à Livrer , de Renner. Música: Robert Marcel Lepage. Montagem: Benjamin Massoubre. Talvez o maior trunfo desse longa de animação seja, de um modo geral, conseguir o difícil equilíbrio entre se apresentar como inteligente ao universo adulto, ao mesmo tempo que cativante para as crianças de tenra idade, público ao qual parece ser prioritariamente dirigido. Talvez soe menos feliz o batido recurso da apresentação teatral para cada um dos três episódios de que é composto, à guisa de unir narrativas distintas no universo dos quadrinhos do qual se originou. No primeiro conto, uma bebê precisa ser entregue em casa, pois foi encontrada na floresta e temporariamente adotada por três animais, um coelho, um porco   e um pato. No segundo, a raposa pretensamente

Filme do Dia: Alice e Eu (2004), Micha Wald

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A lice e Eu ( Alice et Moi , Bélgica, 2004). Direção: Micha Wald. Fotografia: Jean-Paul de Zaeytijd. Música: Jarby Mc Coy. Montagem: Susana Rossberg. Figurinos: Claire Renard.  Divertida comédia que explora a situação de um motorista judeu que pretende levar três tias idosas para um balneário. Todo o humor advém dos estereótipos relacionados aos judeus, impresso na narrativa na sensibilidade do protagonista aos comentários das tias, sobretudo a respeito do desenlace de seu namoro com uma bailarina gentia, ao qual testemunham na própria viagem através dos telefonemas entre ambos, porém sem esquecer as ações terroristas praticadas no solo israelense. 19 minutos.

Filme do Dia: Daens - Um Grito de Justiça (1992), Stijn Coninx

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D aens - Um Grito de Justiça ( Daens , Bélgica/França/Holanda, 1992). Direção: Stijn Coninx. Rot. Adaptado: François Chevalier & Stijn Coninx, baseado no romance Pieter Daens de Louis Paul Boon. Fotografia: Walther van den Ende. Música: Dirk Brossé. Montagem: Ludo Troch. Dir. de arte: Hubert Pouille & Allan Starski. Figurinos: Yan Tax. Com: Jan Decleir, Gérard Desarthe, Antje de Boeck, Michael Pas, Johan Leysen, Jappe Claes, Idwig Stephane, Karel Baetens.       O padre Daens (Declair) torna-se, em pouco tempo, uma liderança política em meio ao proletariado belga do final do século XIX. Defendendo melhores condições para a classe trabalhadora e mesmo com uma tentativa de fraude, Daens torna-se prefeito do vilarejo industrial. Porém, a classe empresarial, incomodada com sua atuação, que apóia uma grande greve, pressiona o Vaticano para que ele interrompa sua carreira como padre. Uma das mais ardorosas seguidoras de Daens, a jovem operária Nette (de Boeck), ainda ignorante

Filme do Dia: Dois Dias, Uma Noite (2014), Jean-Pierre Dardenne & Luc Dardenne

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D ois Dias, Uma Noite ( Deux Jeurs, Une Nuit , França/Bélgica/Itália, 2014). Direção & Rot. Original: Jean-Pierre Dardenne & Luc Dardenne. Fotografia: Alain Marcoen. Montagem: Marie-Hélène Dozo. Dir. de arte: Igor Gabriel. Figurinos: Maïra Ramedhan Levi. Com: Marion Cotillard, Fabrizio Rongione, Catherine Salée, Batiste Sornin, Pili Groyne, Simon Caudry, Lara Persain, Alain Eloy, Timur Magomedgadzhiev . Recém-saída de uma depressão, Sandra (Cotillard) se encontra à beira de um colapso nervoso, pois sabe que a demissão de seu emprego foi decidida. Junto com a amiga Juliette (Salée) ela é convencida, a muito custo, a ir ao encontro do Sr. Dumont (Sornin), seu patrão e implorar para uma segunda votação entre a saída de Sandra e o ganho de bônus dos outros 15 empregados ou a permanência de Sandra, mas sem os funcionários ganharem o bônus. Sandra é instada por Juliette e pelo marido, Manu (Rongione) a ir atrás das pessoas e pressioná-las a votar a seu favor, gerando vá

Filme do Dia: A Criança (2005), Jean Pierre & Luc Dardenne

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A  Criança ( L´Enfant , Bélgica/França, 2005). Direção e Rot. Original: Jean-Pierre & Luc Dardenne. Fotografia: Alain Marcoen. Montagem: Marie-Hélène Dozo. Dir. de arte: Igor Gabriel. Figurinos: Monic Poulle. Com: Jérémie Penier, Déborah François, Jérémie Segard, Fabrizio Rougiane, Olivier Gourmet, Stéphane Bissot, Mirelle Bailly, Anne Gerard. Bruno (Penier), jovem que leva a vida praticando pequenos furtos, tem a sua já instável vida completamente agitada com a chegada de um filho que não esperava com Sonia (François). Disposto a vender a criança para um casal disposto a adotá-la, Bruno traz de volta o filho quando percebe a crise nervosa que provocou em Sonia, que não pretende mais se relacionar com ele. Cada vez mais enredado em sua teia auto-destrutiva, Bruno se une ao adolescente Steve num furto que provoca a prisão do mesmo.  Bruno decide se entregar a polícia e já encarcerado possui o reencontro emocionado com Sonia. Embora o filme possua seus pontos de contato com

Filme do Dia: Não é Um Filme Caseiro (2015), Chantal Akerman

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N ão é um Filme Caseiro ( No Home Movie ,   Bélgica, 2015). Direção, Rot. Original e Fotografia: Chantal Akerman. Montagem: Claire Atherton. A proposta do filme-testamento de Akerman, que se suicidaria pouco tempo após a sua finalização parece se anunciar árida a partir do primeiro plano, em que galhos de uma árvore são açoitados pelo vento e pela areia por longos quatro minutos. O que felizmente não é verdade, ao menos de todo. Sim, o filme é trespassado por longos planos com câmera fixa, herança da forte influência do cinema experimental da realizadora. O que, ao invés de comprometê-lo  provoca ritmo, dissonância e acentua os trechos de maior carga afetiva, pessoal ou mesmo “dramática”, em sentido bastante diverso do habitual evidentemente. Documentário que se centra na figura – seminal na vida e carreira da realizadora – de sua mãe, Natalia, que chegou, como os pais, a ser prisioneira em Auschwitz – a única referência direta ao fato se dá numa conversa entre Chantal e a mul

Filme do Dia: Métisse (1993), Matthieu Kassovitz

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  Métisse (Idem, França/Bélgica, 1993) Direção: Mathieu Kassovitz. Rot.Original: Mathieu Kassovitz. Fotografia: Pierre Aïm. Música: Jean-Louis Daulne & Marie Daulne. Montagem: Colette Farrugia & Jean-Pierre Segal. Com: Julie Mauduech, Hubert Koundé,  Mathieu Kassovitz, Vincent Cassel , Tadek Lokcinski, Jany Holt, Berthe Bagoe, Jean-Pierre Cassel , Brigitte Bémol, Camille Japy, Peter Kassovitz.           Felix (Kassovitz), judeu francês,   chega a um apartamento de bicicleta ao mesmo tempo que um negro chamado Jamal (Kounde). O apartamento é de Lola (Mauduech), jovem e bela morena que revela uma dupla surpresa para ambos: não só os namorara simultaneamente como está grávida e não sabe quem é o pai. Ambos ficam transtornados e brigam. Enquanto Felix se afasta, Jamal rompe com uma namorada ocasional loura (Bémol) da universidade   indo morar no apartamento de Lola. A família de Felix, de arraigadas tradições judias, insiste em perguntar sobre Lola, satisfeitos que o filho

Filme do Dia: Pegasus (1973), Raoul Servais

Pegasus (Bélgica, 1973). Direção e Rot. Original: Raoul Servais. Fotografia: Etienne de Bruyne & Raoul Servais. Fotografia: Etienne De Bruyne & Raoul Servais. Música: Lucien Goethals. Um velho senhor tem a idéia de plantar um ícone de ferro no formato de uma cabeça de cavalo e regá-lo. No dia seguinte descobriu que seu ícone cresceu e se reproduz assustadoramente por todo o campo. Trata-se de uma animação clássica, como as que havia dirigido no início de sua carreira. Se merece atenção, talvez seja mais pelos desenhos em si, do que por sua habituais reflexões sobre a tecnologia e, curiosamente, o modo não menos obtuso de lidar com seu avanço, através de idolatarias que acabam demonstrando serem ainda mais perigosas do que os temores iniciais. As cores são um elemento à parte. Pen-Film. 8 minutos e 21 segundos. 

Filme do Dia: O Menino da Floresta (2012), Jean-Christophe Dessaint

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O Menino da Floresta ( Le Jour des Corneilles , França/Bélgica/Canadá, 2012). Direção: Jean-Christophe Dessaint. Rot. Adaptado: Amandine Taffin. Música: Simon Leclerc.           França, segunda década do século XX. Clourge torna-se um velho ermitão desde a morte da companheira no parto que nasce seu filho. Ele havia fugido para a floresta para evitar a ira da comunidade por ter se unido com a jovem que morre. Criando o filho sozinho, torna-se um selvagem. Quando a criança se encontra maior, fica curiosa para ultrapassar os limites da floresta.  Após uma primeira tentativa frustrada, ela o faz de fato quando o pai se encontra bastante doente, com a perna quebrada. A comunidade reage negativamente pelo retorno do ermitão. Pai e filho, no entanto, são acolhidos pelo médico local e a criança se torna próxima da filha do médico, Manon. Com a recuperação de Clourge, esse retorna para a floresta. Seu filho, no entanto, encontra-se dividido entre o amor pelo pai e a forma como foi trat