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Filme do Dia: The Midnight Snack (1940), William Hanna & Joseph Barbera

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  T he Midnight Snack (EUA, 1940). Direção: William Hanna & Joseph Barbera. Rot. Original: Joseph Barbera & Cal Howard. Música: Scott Bradley. Segundo curta da série, com Jerry tentando filar uma fatia grande de queijo, mas sendo interrompido por Tom. As maldades de um para com o outro se encontram de forma separada ao longo do curta, com Tom sendo sádico com o rato duas vezes (a primeira delas, desenha uma porta imaginária que seria uma casa convidativa para Jerry e o fazendo se debater várias vezes com a parede, a segunda fazendo-o carregar um peso muito além do próprio em relação ao seu tamanho) e Jerry praticando das suas, que possuem como maior efetivo, provocar destruição na lustrosa casa burguesa. E, como consequência, um resultado mais efetivo que as próprias maldades de Jerry, que são as surras que “Thomas” (como é chamado por ela) recebe da doméstica negra, que protocolarmente não vemos o rosto. Show de cores e sons, talvez mais interessante que a própria história e

Filme do Dia: Aventuras e Travessuras (1942), Joseph Barbera & William Hanna

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  A venturas e Travessuras ( The Bowling Alley Cat , EUA, 1942). Direção: Joseph Barbera & William Hanna. Música: Scott Bradley. No auge de sua técnica gráfica – destaque para a imbatível riqueza da “direção de arte” e do habitualmente lustroso cenário – essa animação de Tom & Jerry, observa o último maquinando suas habituais doses de sadismo contra Tom em um clube de boliche; a determinado momento, um de seus mais inspirados, Jerry transforma o pino do boliche em um taco de beisebol e rebate a bola como se também fosse uma bola de beisebol, com o previsível estrago sobre se sabe bem quem. Trechos de A Bela Adormecida de Tchaikovski na trilha sonora.  Sétimo episódio da primeira série. MGM. 7 minutos e 40 segundos.

Filme do Dia: War Dogs (1943), William Hanna & Joseph Barbera

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W ar Dogs (EUA, 1943). Direção: Joseph Barbera & William Hanna. Música: Scott Bradley. Dentro do panorama da animação à serviço da guerra até que essa animação sobre um cão preguiçoso e atrapalhado, a serviço, como muitos outros cães, do exército norte-americano não chega ser abaixo da média, em grande parte ao carisma com que é construído o personagem.   O curta chega a ter até mesmo alguns momentos inspirados, como o do reconhecimento de figuras pelo cão, que imita o som de um avião, teima em continuar observando a mulher sensual com maiô patriótico e simplesmente destrói o suporte dos painéis quando surge a imagem de Hitler. A algo do humor sardônico de Tex Avery nele e não é, de fato, impossível que o tenha dirigido, embora nem mesmo surja entre os animadores listados. MGM. 6 minutos e 48 segundos.

Filme do Dia: O Ratinho Folgado (1947), William Hanna & Joseph Barbera

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O Ratinho Folgado ( A Mouse in the House , EUA, 1947). Direção: William Hanna & Joseph Barbera. Música: Scott Bradley. A criada dá um ultimato aos dois gatos folgados da casa para que capturem o rato que anda fazendo estragos por todo o lugar. A partir daí Tom e seu rival disputam palmo a palmo a sobrevivência na casa, que acaba permanecendo com nenhum dos dois – que atacam inadvertidamente a criada pensando ser, como das outras vezes, eles próprios disfarçados – e, tampouco, com Jerry. No auge de seus talentos, Hannah & Barbera apresentam o universo bastante peculiar da dupla de personagens, praticamente inigualável em termos de caracterização com todo o requinte de seus traços, cores e movimento, assim como a habitual violência. A cena final, com Jerry procurando sair vitorioso e tendo o mesmo destino dos dois gatos, por si só já é digna de todo o curta.   MGM. 8 minutos e 4 segundos

Filme do Dia: Make Mine Freedom (1948), William Hanna & Joseph Barbera

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M ake Mine Freedon (EUA, 1948). Direção: William Hanna & Joseph Barbera. Essa peça de propaganda da Guerra Fria contrapõe sem a menor sutileza uma América com liberdade de expressão e livre iniciativa que culminou na nação mais economicamente avançada do mundo e os “ismos” que não chegam a ser citados pelo nome, mas no qual evidentemente se encontram o socialismo, comunismo e anarquismo. Tudo isso é apresentado através, basicamente, de um confronto em um parque onde o Dr. Utopia pretende vender suas loções “ismos” para um punhado de homens que representam tipos bem definidos como o empresário, o agricultor, etc. Porém, um homem que se encontrava deitado em um banco acaba pregando tudo o que há de magnífico no país e para completar pede que eles tomem a beberagem. Logo eles se virão esmagados enquanto indivíduos pelo enorme braço do estado que sufoca qualquer tipo de poder diferenciado como o sindicato, a posse individual de bens e o livre discurso. Ironicamente, a reação a es