Postagens

Mostrando postagens com o rótulo "Panorama do Cinema Brasileiro"

Filme do Dia: Os Pobres Diabos (2013), Rosemberg Cariry

Imagem
  O s Pobres Diabos (Brasil, 2013). Direção e Rot. Original: Rosemberg Cariry. Fotografia: Petrus Cariry. Música: Herlon Robson. Montagem: Petrus Cariry & Rosemberg Cariry. Dir. de arte: Sérgio Silveira. Com: Chico Diaz, Gero Camilo, Sílvia Buarque, Everaldo Pontes, Zezita Matos, Sâmia Bittencourt, Nanego Lira. Circo mambembe resolve armar sua estrutura em um descampado próximo da praia de Aracati, Ceará, já que qualquer pedaço de terra na famosa Canoa Quebrada, que fica relativamente próximo, é demasiado caro para suas parcas finanças. Contando com o dinheiro dos primeiros dias para poder pagar a iluminação, os artistas vivem o cotidiano de preparação dos espetáculos assim como sua dinâmica de relações internas que inclui a cobiçada Creusa (Buarque), companheira de Zeferino (Camilo), sempre de olho para que ela não o traia com Lazarino (Diaz), o musculoso Tarzan, que procura salvar os gatos da sanha de Zezivalda de transforma-los em espeto e o irmão dela e proprietário do circo,

Filme do Dia: Panorama do Cinema Brasileiro (1968), Jurandyr Noronha

Imagem
Panorama do Cinema Brasileiro (Brasil, 1968). Direção e Rot. Original: Jurandyr Noronha. Música: Francisco Mignone. Montagem: Júlio Heilborn. Essa rara antologia do cinema brasileiro realizada no próprio suporte do meio que pretende apresentar – outras produções semelhantes se restringiram a um ciclo específico como Assim Era a Atlântida , que se deteve sobre as chanchadas – por si só já representa um louvável interesse historiográfico. Acompanha a trajetória desde os Irmãos Segreto, os Lumière do cinema brasileiro, dos quais não restaram mais que fotos deles próprios e dos equipamentos que utilizavam até as produções mais recentes do Cinema Novo como A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1965), de Roberto Santos e O Padre e a Moça (1966), de Joaquim Pedro de Andrade . Dito isso, convém ressaltar que o viés sobre o qual aborda a filmografia brasileira é grandemente herdeiro dos próprios colaboradores do filme como Rubem Biáfora (que tem seu Ravina longamente incensado) e Adhemar