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Filme do Dia: Até Que o Casamento nos Separe (1968), Flávio Tambellini

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A té Que o Casamento nos Separe (Brasil, 1968). Direção: Flávio Tambellini. Rot. Adaptado: Flávio Tambellini, baseado na peça Os Pais Abstratos de Pedro Bloch. Fotografia: Rudolf Icsey. Música: Remo Usai. Montagem: Ismar Porto. Com: Mário Benvenutti, Vera Barreto Leite, Marisa Urban, Ary Fontoura, Flávio Porto, Anna Christie, Flário Ramos, Scarlet Moon, Sérgio Sanz, Monique Lafond. Danilo Ribeiro (Benvenutti) é um homem de quarenta anos, pai de um casal de filhos, que vive insatisfeito com sua vida, já que nem consegue avançar em suas pretensões intelectuais de escrever a tese de direito que deixou parada há 16 anos, quando resolveu se casar com Renata (Leite), a filha e herdeira do milionário empresário para quem trabalha e a quem detesta. Frustrado e decido a mudar de vida, abandona tudo e vai viver com sua amante, a jovem Denise (Urban). Porém, a viagem para a Europa é um tormento para Denise, pois Danilo apenas repete os mesmos locais que havia ido com a esposa em lua-de-mel.

Filme do Dia: Relatório de um Homem Casado (1974), Flávio Tambellini

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Relatório de um Homem Casado (Brasil, 1974). Direção: Flávio Tambellini. Rot. Adaptado: Flávio Tambellini & Rubem Fonseca, a partir do conto O Relatório de Carlos , de Fonseca. Fotografia: Fernando Amaral & Carlos Egberto. Música: Luiz Eça. Montagem: Leon Cassidy. Com: Nery Vitor, Françoise Forton, José Lewgoy, Cláudia Fontenele, Fábio Sabag, Paulo César Pereio, Otávio Augusto, Haydée Miranda, Fernando Amaral, Lícia Magna. Carlos (Vitor), advogado bem sucedido, é um homem casado que leva um vida relativamente normal com a esposa, até que é procurado por uma jovem, Norma (Forton), que ao ganhar sua causa, convida-o para almoçar e passam a viver um tórrido relacionamento. Ela o abandona a partir do momento que ele não se separa da esposa, e vai viver com um rico homem na Bahia. Ele entra em crise, buscando outras amantes e até prostituas, sem conseguir se satisfazer. Busca os conselhos de seu amigo e colega de escritório (Augusto), que afirma que ela voltará para ele em

Filme do Dia: O Beijo (1965), Flávio Tambellini

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O Beijo (Brasil, 1965). Direção: Flávio Tambellini. Rot. Adaptado: Glauco Couto, baseado na peça de Nélson Rodrigues. Fotografia: Alberto Attili & Amleto Daissé. Montagem: Luiz Elias & André Paluch. Dir. de arte: João Maria dos Santos. Com: Reginaldo Farias, Jorge Dória, Liana Duval, Jorge Cherques, Norma Blum, Xandó Batista, Fregolente, Raul da Mata, Betty Faria. Armandir (Farias) é o respeitável e carinhoso esposo de Selminha (Duval), que leva uma vida tranqüila até resolver beijar um homem agonizante na rua, sendo observado por seu genro Aprígio (Cherques). O drama de familiar se torna público quando o inescrupuloso jornalista Amado (Dória), se alicia a um delegado de polícia (Fregolente), para afirmar que não apenas Armandir era amante da vítima, como não se tratara de um acidente, mas de homicídio. Acuado por tudo e todos, Armandir foge de casa e recebe a visita da irmã da esposa, Dália (Blum), que se encontra apaixonada por ele e lhe afirma que o pai era obcecado p