Marinho Love Story: tributo ao craque e conquistador imortal
Seis anos atrás, na virada de maio para junho de 2008, Marinho Chagas (1952-2014) me deu a honra de compartilhar um almoço na Ilha do Governador. A revista “Serafina'' mantinha uma seção intitulada “Que fim levou'', a editora pediu uma sugestão de personagem, e eu sugeri o craque que sonhava conhecer pessoalmente. Nunca vi em ação um lateral-esquerdo tão brilhante quanto Marinho _quando passei a frequentar estádios, Nilton Santos já pendurara as chuteiras. Mais uma vez, Marinho tentava reorganizar sua vida, em 2008. Conversamos pouco sobre os perrengues da existência e mais sobre romances e paixões do jogador que fizera tantos corações dispararem. Reproduzo abaixo a reportagem, meu singelo tributo a um cara tão legal. * Marinho Love Story Francisco das Chagas Marinho beberica o refrigerante de baixa caloria no segundo andar de um restaurante por quilo na Ilha do Governador quando ouve o comentário: “Você era galã nos anos 70…''. Interromp