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Filme do Dia: Matar ou Correr (1954), Carlos Manga

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M atar ou Correr (Brasil, 1954). Direção: Carlos Manga. Rot. Original: Amleto Daissé & Victor Lima. Fotografia: Amleto Daissé. Música: Luiz Bonfá & Lyrio Panicalli. Montagem: Carlos Manga, Wilson Monteiro & Waldemar Noya. Cenografia: José Cajado Filho. Figurinos: Gilda Bastos. Com: Oscarito , Grande Otelo , José Lewgoy, John Herbert, Inalda de Carvalho, Renato Restier, Suzy Kirby, Julie Bardot, Nicolau Guzzardi. Kid Bolha (Oscarito) se torna xerife de uma cidade do Velho Oeste, Citydown, após acidentalmente prender o vilão temido por toda a sociedade local, Jesse Gordon (Lewgoy), que mata por motivos diversos, inclusive tédio. Seu amigo, Cicscocada (Otelo) torna-se o ajudante dele no cargo. Jesse trabalha para o mafioso Bob (Restier), e consegue fugir da prisão em pouco tempo, deixando Bolha desesperado. Quando o trem chega a cidade todos se encontram tensos com o retorno de Jesse Gordon e um novo enfrentamento com os heróis. Impressionante, para os padrões modest

Filme do Dia: Carnaval Atlântida (1952), José Carlos Burle & Carlos Manga

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C arnaval Atlântida (Brasil, 1952). Direção: José Carlos Burle e Carlos Manga. Rot. Original: José Carlos Burle, Berliet Júnior & Victor Lima. Fotografia: Amleto Daissé. Música: Lyrio Panicalli. Montagem: José Carlos Burle & Waldemar Noya. Cenografia: Martim Gonçalves. Com: Oscarito , Grande Otelo , Cyl Farney, José Lewgoy, Eliana, Colé Santana, Renato Restier, María Antonieta Pons.         O produtor Cecílio B. de Milho (Restier) pretende fazer uma grandiosa produção sobre Helena de Tróia. Ele busca a assessoria do respeitado professor Xenofontes (Oscarito), especialista em cultura grega, dispensando os talentos dos artistas locais (Othelo e Santana). Porém, os planos iniciais para um drama histórico se desfazem quando Xenofontes assume o papel de Helena, enquanto o farsante Conde Verdura (Lewgoy), que na realidade é um motorista de grã-fino, é Menelaus. O rigor acadêmico de Xenofontes enfraquece diante da sensualidade da rumbeira Lolita (Pons) e os artistas convencem  

Filme do Dia: O Homem do Sputnik (1959), Carlos Manga

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O Homem do Sputnik (Brasil, 1959). Direção: Carlos Manga. Rot. Original: José Cajado Filho. Fotografia: Ozen Sermet. Música: Radames Gnatalli. Montagem: Walemar Noya. Cenografia: José Cajado Filho. Com: Oscarito , Cill Farney, Zezé Macedo, Neide Aparecida, Hamilton Ferreira, Heloísa Helena, Alberto Peres, Norma Bengell . O provinciano Anastácio (Oscarito), cujo maior sonho é comprar uma chocadeira para suas galinhas, vive uma vidinha sem maiores novidades com sua esposa Deocleciana (Macedo), até a noite em que um objeto não identificado cai em seu galinheiro. Anastácio descobre tratar-se do famoso satélite Sputnik, que se encontraria recheado de ouro. Enquanto Anastácio não modifica suas ambições iniciais, a esposa só pensa em seu reconhecimento pela sociedade colunável. A fama do evento chega nas bocas e mentes dos mais diversos tipos. De um cronista social honesto, Jacinto (Farney), mas igualmente de um inescrupuloso, assim como das grandes potências. Já celebrizados pe

Filme do Dia: Assim Era a Atlântida (1974), Carlos Manga

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Assim Era a Atlântida (Brasil, 1974). Direção: Carlos Manga. Rot. Original: Carlos Manga & Sílvio de Abreu. Fotografia: Antônio Gonçalves. Música: Lírio Panicalli & Leo Perachi. Montagem: Waldemar Noya. Intercalando cenas de 17 filmes realizados pelos Estúdios Atlântida entre 1942 e 1962 com depoimentos contemporâneos de alguns de seus maiores astros (Grande Othelo, Fada Santoro, Anselmo Duarte, Norma Bengell, José Lewgoy, Eliane Macedo, etc.), o filme se institui no gênero do documentário de compilação sobre uma determinada produção cinematográfica. Por volta da mesma época na qual a MGM havia lançado seu Era uma Vez em Hollywood , Manga (o mais notável realizador do estúdio) dirige esse tributo igualmente nostálgico, mesmo que curiosamente os valores de produção associados com a produtora americana fossem da concorrente da Atlântida, a Vera Cruz. Obviamente não se trata de efetivar uma leitura crítica da produção do período e sua ressonância inegável na produção br