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Filme do Dia: Marinai Senza Stelle (1948), Francesco De Robertis

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M arinai Senza Stelle (Itália, 1948). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis. Fotografia: Giuseppe Caracciolo & Romolo Garroni. Música: Annibale Bizzelli. Montagem: Francesco De Robertis. Dir. de arte: Pietro Monastero. Com: Tito Stagno, Otello Venturi, Antonio Gandusio, Cesarina Gheraldi, Vittorio Mattiussi . Riccio (Stagno) e Murena (Venturi) são dois garotos que se odeiam por conta de seus respectivos responsáveis (Gheraldi e Gandusio) terem um comércio vizinho e disputarem a propriedade de um barco de pesca numa vila pesqueira. Os dois velhos acabam não só fazendo as pazes na Justiça como se unindo. Porém apesar de Riccio tentar se tornar amigo de Murena, este ressiste. Ambos se alistam na Marinha e partem para uma missão de combate com um grupo grande de aprendizes. Após uma série de aventuras eles descansam em um castelo, mas os dois garotos acabam partindo em um verdadeiro navio de combate, e fazendo finalmente as pazes. No navio também se encontra o pai de Murena,

Filme do Dia: Carica Eroica (1952), Francesco De Robertis

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  C arica Eroica (Itália, 1952). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis. Fotografia: Carlo Bellero. Música: Enzo Masetti. Montagem: Franco Fraticelli. Dir. de arte: Piero Filippone. Com: Franco Fabrizi, Dario Michaellis, Alfredo Rizzo, Tania Weber, Gigi Reder, Domenico Modugno, Nino Milano, Edward Fleming. Em 1941, batalhões de cavaleiros são enviados para auxiliar a invasão da União Soviética pela Alemanha. Eles atravessam uma vasta região do território soviético até chegarem a uma vila aparentemente deserta. Da torre do campanário são recebidos com balas pela revoltada Kalina (Weber), que logo se tornará em objeto de desejo de vários soldados e da paixão dos capitães Franchi (Fabrizi) e Valli (Michaellis), tendo ela sido poupada da execução para evitar animosidades com a população local. Kalina demonstra sua preferência por Valli, mas pouco tempo depois o batalhão terá que partir para sua inglória tarefa de enfrentar um contingente quatro vezes maior que o deles. Bravamente

Filme do Dia: Ângelo, O Mulato (1950), Francesco De Robertis

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 ngelo, O Mulato (Il Mulatto , Itália, 1950). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis. Fotografia: Carlo Bellero. Música: Anniballe Bizzelli. Com: Renato Baldini, Angelo Maggio, Umberto Spadaro, H. Mohammed Hussein, Bianca Doria, Nino Milano, Giulia Melodini, Jole Fierro. Filho da mulher de Mattheo (Baldini), violentada por um soldado americano durante a guerra, Ângelo (Maggio) é repudiado por esse que pretende legalmente se desvincular do garoto. O juiz, no entanto, afirma que apenas a cor da pele não é o suficiente para que ele comprove não ser o pai.   Sua mulher morreu durante o parto e o pai na guerra. Inicialmente insensível à criança, Mattheo, após seu parceiro Don Gennaro (Spadaro), encanta-se aos poucos com o garoto, que auxilia na coleta de gorjetas para a dupla. Quando adoece, Mattheo se desespera e reza por sua recuperação. Quando retorna a casa, para sua felicidade, o garoto se encontra bem. Porém, no dia do aniversário de Ângelo   chega um tio seu, irmão

Filme do Dia: La Nave Bianca (1941), Roberto Rossellini & Francesco De Robertis

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L a Nave Bianca (Itália, 1941). Direção: Roberto Rossellini & Francesco De Robertis. Rot. Original: Roberto Rossellini & Francesco De Robertis, sob argumento do último. Fotografia: Giuseppe Caracciolo. Música: Renzo Rossellini. Montagem: Eraldo Da Roma. Dir. de arte: Amleto Bonetti. Marinheiro sonha encontrar sua amada “madrinha”, a quem escreve cartas, sem a conhecer pessoalmente, sendo vítima de troça de seus companheiros. Ele se encontra feliz pois finalmente marcou um encontro para conhecê-la pessoalmente, porém chega atrasado ao embarque do bote para terra. Uma operação não esperada de guerra se sucede e em meio ao combate ele é ferido gravemente, sendo internado em um navio-hospital. Lá é cuidado por ninguém menos que é sua madrinha, algo que somente descobre ao perceber em seu traje o mesmo medalhão que ela havia lhe presenteado. De longe, trata-se do mais fraco dos três filmes dirigidos por Rossellini em sua “trilogia das forças armadas”, mesmo que não tenha

Filme do Dia: Uomini sul Fondo (1941), Francesco De Robertis

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Uomini sul Fondo (Itália, 1941). Direção: Francesco De Robertis. Rot. Original: Francesco De Robertis, a partir de seu argumento. Fotografia: Guiuseppe Caracciolo. Música: Edgardo Carducci. Montagem: Francesco De Robertis. Dir.de arte: Amleto Bonetti & Giorgio Bianchi. Com: Felga Lauri, Diego Pozzetto, Marichetta Stoppa. Numa frota de submarinos um não regressa ao cais após colidir acidentalmente com um navio que cruza com sua rota. Avariado, o submarino afunda. O auxílio demora a vir e os tripulantes contam com pouco mais de um dia de oxigênio no interior do submarino. Alguns homens são ejetados através de uma cápsula para a superfície e recolhidos. Uma grande operação de resgate é iniciada e após algumas tentativas malfadadas homens em escafandros conseguem soldar a lataria do submarino, possibilitando a sua imersão que é saudada efusivamente pelos seus companheiros. O primeiro ato do homem que sai do submarino não é o de saudar a multidão, mas hastear a bandeira naciona

Filme do Dia: La Vita Semplice (1946), Francesco De Robertis

La Vita Semplice (Itália, 1946). Direção: Francesco De Robertis. Rot. Original: Francesco De Robertis & Giovanni Passante Spaccapietre sob argumento de De Robertis. Fotografia: Bruno Barcarol.  Música: Ennio Porrino. Montagem: Francesco De Robertis.  Dir. de arte: Ottavio Scotti.  Com: Luciano de Ambrosis, Giulio Stival, Anna Bianchi, Maurizio D’Ancora, Gino Cavalieri, Guido Zago, Egisto Olivieri, Mario Sailer. Toto (D’Ancora) e Marco Bressan (Cavalieri) são dois fabricantes de gôndolas que tem sua oficina posta a risco, depois que o ganancioso industrial milanês Giulio Caldri (Stival), resolveu comprar o terreno. Como eles não cedem, mesmo aos valores tentadores ofertados por Giulio, esse pretende criar caso na justiça por conta da dupla ter acolhido um garoto órfão. Porém o que o industrial não contava é que sua filha, Migia (Bianchi), fosse se apaixonar pelo escultor, filho do fabricante de gôndolas. Talvez o que mais chame atenção, nesse que foi um dos poucos film

Filme do Dia: Alfa Tau! (1942), Francesco De Robertis

Alfa Tau! (Itália, 1942). Direção e Rot. Original: Francesco De Robertis, a partir de seu argumento. Fotografia: Giuseppe Caracciolo. Música: Edgardo Carducci. Montagem: Francesco De Robertis. Com: Giuseppe Addobbati, Marina Chierici, Liana Persi, Lilla Pilucolio. Membros da marinha italiana são liberados para um final de semana de descanso até a próxima missão no submarino que trabalham. O comandante do submarino acaba se envolvendo com uma mulher, Lidia, a quem se despede na estação ferroviária para voltar a assumir suas obrigações. É evidente a influência do cinema de montagem soviético no ritmo alucinante dos planos ainda que, quando comparado com La Nave Bianca , de Rossellini e do próprio De Robertis, tal influência pareça ainda mais convencional e menos expressiva. Também atuando com atores amadores e locações reais (De Robertis, mais maduro, é considerado como mentor de Rossellini ), assim como uma narrativa que não privilegia exatamente um personagem principal, mas antes