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Mostrando postagens com o rótulo Eric Rohmer

Filme do Dia: Conto de Outono (1998), Eric Rohmer

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C onto de Outono ( Conte d’Automne , França, 1998). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer . Fotografia: Diane Baratier. Música: Claude Marti, Gerard Pansanel, Pierre Peyras & Antonello Salis. Montagem: Mary Stephen. Dir. de arte: Claire Champion. Com: Marie Rivière, Béatrice Romand, Alain Libolt, Didier Sandre, Alexia Portal, Stéphane Darmon, Aurélia Alcaïs, Matthieu Davette, Yves Alcaïs. Isabelle (Rivière), é uma vendedora de livros que começa a preocupar-se com a solidão de sua amiga, a viticultora Magali (Romand), que vive isolada no campo, no Sudeste da França. A namorada do filho de Magali, Rosine (Portal), também passa a ter a mesma preocupação, após conhecê-la. Planeja então apresentar o amante filósofo Étienne (Sandre) à Magali. Isabelle, por sua vez, põe um anúncio no jornal, como se ela fosse a interessada. Surge um respeitável homem de meia-idade, Gérald (Libolt). Rosine, conta tudo ao namorado Leo (Darmon) que, embora tenha ficado enfurecido de início, passa a conco

Filme do Dia: A Padeira do Bairro (1963), Eric Rohmer

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A   Padeira do Bairro ( La Boulangère de Monceau , França, 1963). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer . Fotografia: Bruno Barbey & Jean-Michel Maurice. Montagem: Jacquie Raynal & Eric Rohmer. Com: Barbet Schroeder, Claudine Soubier, Michele Girardon. Um jovem (Schroeder) se interessa por uma mulher, Sylvie (Girardon) que sempre vê nas ruas próximas ao café que freqüenta. Porém, de tanto ficar com angustiado com seu súbito desaparecimento, acaba se interessando por uma jovem padeira, Jacqueline (Soubrier), para tentar esquecer a verdadeira atração que acredita sentir por Sylvie. No dia que marca um encontro com Jacqueline, no entanto, reencontra Sylvie, e a convida para jantar. Seis meses depois se casam, e frequentam a mesma padaria em que Jacqueline trabalhava. Primeiro dos seis contos morais que o cineasta só encerraria em 1972, é marcante pela simplicidade do enredo e pela quase ausência de diálogos – os últimos serão uma característica que se tornará marcante na s

Filme do Dia: O Amigo de Minha Amiga (1987), Eric Rohmer

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O  Amigo de Minha Amiga ( L`Ami de Mon Amie , França, 1987). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer . Fotografia: Bernard Lutic. Montagem: María Luisa García. Dir. de arte: Sophie Mantigneux. Com: Emmanuelle Chaulet, Eric Viellard, Sophie Renoir, François-Eric Gendron, Anne-Laure Meury. Nos subúrbios de Paris, Lea (Renoir) e Blanche (Chaulet) se tornam amigas após um encontro casual num almoço. Blanche demonstra interesse pelo belo e atlético Alexandre (Gendron), considerado como conquistador e inferior a ela, tanto por Lea quanto por Fabien (Viellard), namorado da mesma. No entanto,   consegue vencer a timidez e o imobilismo quando se encontra próxima dele. Lea decide romper com Fabien, que vive uma aventura com Blanche enquanto Lea viaja de férias. Sentindo-se culpada, Blanche decide não ter mais nada com Fabien, que reata com Lea. Pouco depois, no entanto, Lea rompe de vez com Fabien, e passa a namorar Alexandre. Fabien volta a procurar Blanche e iniciam namoro. Sexto e últi

Movie of the Week#3: My Night at Maud's (1969), Eric Rohmer

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My Night at Maud's (Ma Nuit Chez Maud, France, 1969). Directed and Writed by Eric Rohmer. cinematography by Nestor Almendros. Edited by CÉCILE DECUGIS. Production design by Nichole Rachline.. Cast: Jean-Louis Trintgnant, François Fabian, Marie-Christine Barrault, Antoine Vitez, Léonide Kogan, Guy Léger, Anne Dubot, Marie Becker.        Jean-Louis (Trintignant) is a Catholic who moves to the province and is touched by a young woman who perceives in the church, Françoise (Barrault), with whom believes he should marry.   One day he meets a friend he had not seen for 14 years, Vidal (Vitez), who presents him to Maud (Fabian), a charming divorced woman.   Divided between reason, which makes him believe in the fidelity of love and the belief that Françoise, even as a Catholic, is the woman to marry and the desire for Maud, he initially does not make a decision.   H owever, when he meets Françoise occasionally, he makes an appointment with her, who, although very fond of him, still

Filme do Dia: A Inglesa e o Duque (2001), Eric Rohmer

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A Inglesa e o Duque ( L’Anglaise et le Duc , França, 2001). Direção: Eric Rohmer . Rot. Adaptado: Eric Rohmer, baseado nas memórias de Grace Elliott, Diário de Minha Vida Durante a Revolução Francesa . Fotografia: Diane Baratier. Montagem: Mary Stephen. Dir. de arte: Antoine Fontaine. Cenografia: Lucien Eymard. Figurinos: Nathalie Chesnais & Pierre-Jean Larroque. Com: Lucy Russell, Jean-Claude Dreyfus,  Alain Libolt, Charlotte Véry, Rosette, Leonard Cobiant, François Marthouret, Caroline Morin, Héléna Dubiel.           Grace Elliott (Rusell) é uma inglesa que possui boas relações com a aristocracia francesa, que vive um momento particularmente crítico, com as perseguições que se acirram após a tomada ao poder pelos jacobinos. Amante do Duque de Orleans (Dreyfus), Grace consegue passar imune inicialmente pelas tormentas vivenciadas pelos aristocratas nativos por ser inglesa, embora sinta-se profundamente aterrorizada com os rumos que a política está tomando. Profundamente le

Filme do Dia: As Quatro Aventuras de Reinette e Mirabelle (1987), Eric Rohmer

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A s Quatro Aventuras de Reinette e Mirabelle ( 4 Aventures de Reinette et Mirabelle , França, 1987). Direção: Eric Rohmer . Rot. Original: Eric Rohmer, a partir de uma idéia de Joëlle Miquel. Fotografia: Sophie Maintigneux. Música: Jean-Louis Valéro. Montagem: María Luisa García. Com: Joëlle Miquel, Jessica Forde, Mr. Houseau, Mme. Housseau, Philippe Laudenbach, Yasmine Haury, Marie Rivière, Fabrice Luchini. Mirabelle (Forde) é uma garota parisiense que por ar acaso conhece uma jovem do campo Reinette (Miquel), que possui aspirações artísticas. Reinette a convida a passar uns dias com ela e pretende lhe mostrar o que chama “a hora azul”, certo minuto do dia em que se faz um silêncio completo na natureza já que os pássaros noturnos já adormeceram e os diurnos ainda não acordaram. Após uma primeira tentativa frustrada e a grande decepção de Reinette, Mirabelle resolve passar mais uns dias e presencia o breve silêncio. Mirabelle a convida para dividir o apartamento com ela em Pa

The Film Handbook#111: Eric Rohmer

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Eric Rohmer Nascimento: 21/03 (ou 04/04)/1920, Tulle, França Morte: 11/01/2010, Paris, França Carreira (como realizador): 1951-2007 P ermanecendo fiel a seu estilo e preocupações, e resistindo as vicissitudes da moda, Eric Rohmer (nascido Jean-Marie Maurice Scherer) tem construído uma obra única e consistentemente magnífica, talvez sem paralelo em sua perspicácia psicológica. E não deixa de ser irônico que seja através da palavra falada e com uma sensibilidade formal em parte derivada da literatura, que ele tenha se tornado um dos maiores diretores realistas do cinema. Após ensinar literatura ao longo dos anos 40, Rohmer passou a crítica de cinema e eventualmente se tornaria editor do Cahiers du Cinéma . Ao mesmo tempo, começando com Charlotte e Seu Bife / Présentation ou Charlotte et son Steak  (apresentando Godard como seu único ator masculino), passaria a dirigir curtas. Não foi antes de 1959, no entanto, que realizaria seu primeiro longa, O Signo do Leão / Le Signe du

Filme do Dia: O Signo do Leão (1959), Eric Rohmer

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O S igno do Leão ( Le Signe du Lion , França, 1959). Direção: Eric Rohmer . Rot. Original: Eric Rohmer & Paul Gégauff. Fotografia: Nicholas Hayer. Música: Louis Saguer. Montagem: Anne-Marie Cotret. Com: Jess Hahn, Michele Girardon, Van Doude, Paul Bisciglia, Gilbert Edard, Christian Alers, Paul Crauchet, Jill Olivier.        O músico Pierre Wesselrin (Hahn) é um homem que não conseguiu se adaptar às exigências pragmáticas da vida como trabalhar. Vivendo sozinho e constantemente sem dinheiro, sua situação parece se modificar no dia em que é acordado por um carteiro, que lhe traz uma correspondência que lhe assegura a herança de uma rica tia industrial falecida. Wesselrin comemora a boa notícia em uma farra prodigiosa com os amigos, às custas do adiantamento dos comerciantes. Porém, logo a notícia se demonstrou enganosa e toda a fortuna foi herdado por um primo seu. Numa situação ainda mais complicada que a habitual, Wesselrin corre atrás de todos os seus amigos bem situados que

Filme do Dia: Noites de Lua Cheia (1984), Eric Rohmer

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Noites de Lua Cheia ( Nuits de la Pleine Lune , França, 1984). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer . Fotografia: Renato Berta. Música: Jacno & Elli Medeiros. Montagem: Cécile Decugis. Dir. de arte e Figurinos: Pascale Ogier. Com: Pascale Ogier, Tchéky Kario, Fabrice Luchini, Virginie Thévenet, Christian Vadin, Lászlo Szabó, Lisa Garneri, Matthieu Schiffman, Anne-Séverine Liotard.       Na província, Louise (Ogier), recém-formada em artes, inicia sua carreira profissional como decoradora de interiores, ao mesmo tempo que vivencia um novo período em sua relação com o namorado Remi (Karyo), tenista que não a acompanha para suas noitadas. Durante uma noite de festa, Remi surge inesperadamente e um conflito acontece. Louise chega a apresentar Camille (Thévenet) para o namorado e diz que ela se encontra interessada em sair com ele. Louise reforma seu apartamento em Paris, onde pretende se estabelecer quando voltar das festas. O namorado, embora inicialmente relutante, concorda.

Filme do Dia: Minha Noite com Ela (1969), Eric Rohmer

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Minha Noite com Ela ( Ma Nuit chez Maud , França, 1969). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer . Fotografia: Néstor Almendros. Montagem: Cécile Decugis. Dir. de arte: Nicole Rachline. Com: Jean-Louis Trintignant, Françoise Fabian, Marie-Christine Barrault, Antoine Vitez, Léonide Kogan, Guy Léger, Anne Dubot, Marie Becker. Jean-Louis (Trintignant) é um católico que se muda para a província e se encontra tocado por uma jovem que percebe na igreja, Françoise (Barrault), com quem acredita que deve se casar. Certo dia, ele reencontra um amigo que não via há 14 anos, Vidal (Vitez), que lhe apresenta Maud (Fabian), uma charmosa mulher divorciada. Dividido entre a razão, que o faz acreditar na fidelidade do amor e na crença de que Françoise, até por ser católica, é a mulher com quem deve casar e o desejo por Maud, ele inicialmente não toma uma decisão. Porém, ao reencontrar ocasionalmente Françoise ele marca um encontro com ela, que apesar de gostar muito dele, ressente-se ainda pelo amor

Filme do Dia: Conto de Verão (1996), Eric Rohmer

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Conto de Verão ( Conte d’Éte , França, 1996). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer. Fotografia: Diane Baratier. Música: Phillipe Eidel & Sébastien Erms (canções). Montagem: Mary Stephen. Com: Melvil Poupaud, Amanda Langlet, Gwenaëlle Simon, Aurélia Nolin, Alain Guellaf, Aimé Lefévre, Evelyne Lahana, Yves Guérin.        O jovem Gaspard (Poupaud) decide passar suas férias no vilarejo de Dinard, balneário turístico ao nordeste do litoral francês. Embora tenha viajado sozinho, havia uma vaga promessa de que lá surgisse Léna (Nolin), uma garota por quem tem demonstrado interesse. Até que Léna surja, ele  se envolve com uma garota que não pretende ser nada mais que sua “amiga”, Margot (Langlet) e pela ousada Solene (Simon). Com Margot entrevista um velho marinheiro (Lefévre) para a pesquisa dela sobre folclore. Com Solene passa um final de semana, em que compõe um música no estilo tradicional dos marinheiros. Inicialmente acreditando tratar-se de um pobre coitado, Margot pensa q

Filme do Dia: A Colecionadora (1967), Eric Rohmer

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A Colecionadora ( La Collectionneuse , França/Itália, 1967). Direção: Eric Rohmer. Rot. Original: Patrick Bauchau, Haydée Politoff, Daniel Pommereulle & Eric Rohmer. Fotografia: Néstor Almendros. Música: Blossom Toes & Giorgio Gomeslky. Montagem: Jacquie Raynal. Com: Patrick Bauchau, Haydée Politoff, Daniel Pommreulle, Alain Jouffroy, Mijanou Bardot, Annik Morice, Dennis Berry, Seymour Hertzberg, Néstor Almendros.             Adrien (Bouchau) é um jovem que decide viver distante do trabalho após um período de dez anos trabalhando. Ele vai viver como um semi-ermitão na província, na companhia do amigo pintor Daniel (Pommereulle). A presença do amigo não o incomoda, já que ambos compartilham uma filosofia de vida semelhante. A situação muda de figura com a chegada da jovem, atraente e promíscua Haydée (Politoff), que eles classificam como “colecionadora” de homens. Inicialmente ajustada ao ritmo de vida dos dois, Haydée logo se destacará por sua liberdade frente aos padrões

Filme do Dia: Paris Vu Par... (1965), Jean Douchet, Jean Rouch, Jean-Daniel Pollet, Eric Rohmer, Jean-Luc Godard & Claude Chabrol

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Paris Vu Par... (França, 1965). Direção e Rot.Original: Jean Douchet, com colaboração de Georges Keller nos diálogos ( Saint German- des-Prés ), Jean Rouch ( Gare du Nord ), Jean-Daniel Pollet ( Rue Saint-Denis ), Eric Rohmer ( Place de L´Etoile ), Jean-Luc Godard ( Montparnasse-Levallois ), Claude Chabrol ( La Muette ). Fotografia: Nestor Almendros ( Saint German- des-Prés , Place de L´Etoile ), Étienne Becker ( Gare du Nord , Place de L´Etoile ), Alain Levent ( Rue Saint-Denis ), Albert Maysles ( Montparnasse-Levallois ), Jean Rabier. Montagem: Jacquie Reynal & Dominique Villain ( Gare du Nord ). Dir. de arte: Eliane Bonneau ( La Muette ) & André Perraud ( Saint German-des-Prés ). Com: Jean-Pierre Andréani, Jean-François Chappey, Barbara Wilkin ( Saint German-des-Prés ), Stéphane Audran, Claude Chabrol, Giles Chusseau, Dany Saril ( La Muette ), Nadine Ballot, Barbet Schroeder, Gilles Quéant ( Gare du Nord ), Serge Davri, Phillippe Hiquilly, Joanna Shimkus ( Montparnasse-Le

Filme do Dia: Amor à Tarde (1972), Eric Rohmer

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Amor à Tarde ( L´Amour l´aprés-midi , França, 1972). Direção e Rot. Original: Eric Rohmer. Fotografia: Néstor Almendros. Montagem: Cécile Decugis. Dir. de arte: Nichole Rachline. Figurinos: Daniel Hecther-Vog. Com: Bernard Verley, Zouzou, Françoise Verley, Daniel Ceccaldi, Malvine Penne, Babette Ferrier. Frédéric (Verley), casado com Hélène (Verley), fantasia ser amante de todas as mulheres embora prefira persistir fiel a sua esposa. A situação muda de figura quando surge a provocante Chloé (Zouzou), ex-amante de um amigo. Frédéric se interessa por ela, mas quando ela finalmente cede aos seus desejos, ele prefere retornar para a esposa e declarar o quanto a ama. Sexto e último dos Contos Morais de Rohmer que, com sua habitual sensibilidade e sofisticação, transforma temas aparentemente banais em uma intensa investigação sobre a alma humana, em que tal intensidade surge da inversa apropriação dos habituais recursos com que é representada pelo cinema convencional: come