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Mostrando postagens com o rótulo 1901

Filme do Dia: Women of the Ghetto Bathing (1901), Arthur Marvin

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  W omen of the Ghetto Bathing (EUA, 1901). Fotografia: Arthur Marvin. Um número extenso de mulheres se divertem em um banho público na cidad e de Nova York. Apesar da composição da cena ser interessante, encontra-se muito distante do perfeccionismo cinematográfico dos Irmãos Lumière que possuem como um de seus mais extrarodinários exemplos uma cena de lavadeiras na qual se sobrepõe quatro planos focais distintos em relação à câmera. American Mutoscope & Biograph. 55 segundos.

Filme do Dia: Stop, Thief! (1901), James WIlliamson

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  P ega Ladrão ( S top, Thief! , Reino Unido, 1901). Direção: James Williamson. Com: Sam Dalton. Um larápio rouba um homem e sai correndo. O homem o persegue e alguns moradores observam a cena. O larápio pula em um barril atraindo a atenção de cachorros que pulam no mesmo barril. Cada dono de um cachorro vai pegar o seu, e o homem que foi furtado pega o larápio e lhe dá uma surra. Um dos primeiros filmes a fazer uso de uma certa noção de continuidade espacial, continuidade essa elaborada a partir de uma montagem que privilegia o acompanhamento da continuação de uma ação de perseguição – sendo o filme uma espécie de protótipo dos chamados “filmes de perseguição” de anos após. Dalton, que encarna o larápio, colaborou em diversas produções de Williamson, encontrando-se aqui quase irreconhecível quando em comparação ao mais famoso The Big Swallow , realizado no mesmo ano. Williamson Kinematograph Co. 1 minuto e 57 segundos.

Filme do Dia: Sham Battle at Pan American Exposition (1901)

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  S ham Battle at Pan American Exposition (EUA, 1901). No ultimo dia da Exposição Pan-Americana foi encenada essa batalha que reconstitui a luta de seis tribos norte-americanas contra o Exército. O caráter espetacular do evento tanto é evocativo do teatro melodramático contemporâneo quanto – e ainda mais – sugere uma antecipação das próprias batalhas que seriam reproduzidas pelo cinema posteriormente como as presentes nos filmes de Griffith, com um esmero de produção ainda impossível de ser seguido pelo cinema de então – para efeito comparativo basta se observar, por exemplo, filmes como Advance of Kansas Volunteers at Caloocan , do ano anterior. A grandiosidade do evento certamente foi responsável por uma montagem bastante além dos padrões habituais de então. No prólogo do filme ocorre uma parada dos índios montados em seus cavalos, o que não deixa de ser curioso, no sentido de que não são os cavaleiros que ganharam essa honra ou pelo menos se também o foram não se encontram represe

Filme do Dia: Execution of Czolgosz with Panorama of Auburn Prison (1901), Edwin S. Porter

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  E xecution of Czolgosz with Panorama of Auburn Prison (EUA, 1901). Direção: Edwin S. Porter. Essa dramatização da pena de morte do assassino do presidente americano MacKinley é precedido de uma lenta panorâmica documental que apresenta a prisão real onde ocorreu o evento. O choque entre as imagens documentais e a evidente encenação que se segue não parecia ser problemática à época e a própria natureza mista do filme se apresenta no seu título partilhado. Filmes que apresentavam execuções eram bastante comuns na época (por exemplo, o final de A História de um Crime ), muito deles produzidos igualmente por Edison (como The Execution of Mary, Queen   of Scots ). Edison Manufacturing Co. 4 minutos.

Filme do Dia: Par le Trou de la Serrure (1901), Ferdinand Zecca

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  P ar le Trou de la Serrure (França, 1901). Direção Ferdinand Zecca. Voyeurismo e cinema são quase sinônimos, seja como metáfora (o ato expectatorial diante de uma obra que não acusa a existência de uma assistência), dispositivo de exibição (sobretudo no caso do quinetoscópio de Edison, observado individualmente) ou enredos mesmo, como é o caso em questão, a simular um homem a observar os arranjos de uma mulher pelo buraco da fechadura. Desnecessário se imaginar o ângulo ideal de observação e a generosidade da fechadura, emulada por uma máscara na imagem. A mulher se maquia, solta o cabelo. Em outro quarto, o homem, um faxineiro de uma provável pensão feminina, observa uma mulher de mais idade que a primeira, tirar um enchimento do corpete (a dimensão erótica está muito associada a estas produções, embora curiosamente na figura da mulher mais velha e não da jovem), os cílios   e tomar sua medicação. Como já se parecia adivinhar, a segunda “mulher” também tira a peruca, demonstrand

Filme do Dia: O Barba Azul (1901), Georges Méliès

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  O   Barba Azul ( Barbe-Bleue , França, 1901). Direção: Georges Méliès. Com: Georges Méliès, Jeanne D’Alcy, Bleuette Bernon. Maquiavélico sultão, Barba Azul chama todas as mulheres solteiras da região, para escolher sua oitava esposa. As mulheres não se encontram nem um pouco interessadas no homem velho e gordo que é, mas os pais ansiam por compartilhar de sua riqueza. A escolhida logo vê-se movida a tentação de entrar no único aposento proibido do castelo. Quando Barba Azul parte, ela entra no quarto e encontra as esposas anteriores mortas. Seu destino seria o mesmo, com o retorno de Barba Azul, porém ela é salva por cavaleiros que, após matarem Barba Azul, rompem com o feitiço e trazem de volta à vida as esposas mortas, que unem-se aos cavaleiros. A poesia visual de Méliès encontra aqui um de seus melhores resultados, unindo a bela cenografia e efeitos ópticos de rara descrição, em se tratando do cineasta,  para retratar a atmosfera de um conto que evoca a magia dos Irmãos Grimm

Filme do Dia: Scrooge; or Marley's Ghost (1901), Walter R. Booth

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  S crooge; or Marley’s Ghost (Reino Unido, 1901). Direção: Walter R. Booth. Essa, que é a primeira das muitas dezenas de adaptações do célebre conto de natal de Dickens, demonstra o quanto o cinema britânico se encontrava entre os mais interessantes do período, apresentando aqui uma rara tentativa de narrativa (como é o caso do mais sofisticado História de um Crime , francês), contemporâneo às experiências mais anárquicas (e também mais curtas) da Escola de Brighton. Fica patente o desajeito, para os padrões narrativos que se tornarão mais prementes ao final da década, com Griffith , com que a história é narrada, com uma longa cena inicial, no qual praticamente nada de dramático acontece, a não ser Scrooge mandar seu assistente de escritório sair. Somente na cena 2, antecipada já pela cartela, é que surge a primeira manifestação do fantasma, que ganha face na aldabra da porta. Quando se senta para desfrutar de sua refeição, um pouco mais relaxado, Scrooge percebe assustado a volta d

Filme do Dia: Taking President Mckinley's Body from Train at Canton, Ohio (1901)

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    T aking President McKinley’s Body from  Train at Canton, Ohio (EUA, 1901). Esse filme em seis planos apresenta a chegada do féretro do presidente norte-americano assassinado (cujo assassino seria representado recebendo a pena capital no célebre Execution of Czolgosz with Panorama of Auburn Prison , produzido no mesmo ano). Parece demonstrar que a articulação de planos em ângulos diversos em ambientes contíguos se deu primeiro no enfrentamento com registros do mundo histórico mais que no universo mais restrito e controlado dos estúdios, que aparentemente se beneficiou de tais práticas – boa parte dos cineastas de “ficçã”o iniciou sua carreira realizando “vistas” e flagrantes de eventos históricos. O segundo plano, a partir de um ângulo recôndito e o mais breve dos seis, talvez seja o mais curioso, parecendo quase flagrar às escondidas um fragmento do evento. Outra curiosidade é o corte do terceiro para o quarto plano, que aproxima a imagem do caixão sendo carregado. Variação qu

Filme do Dia: Auntie Sallie's Wonderful Bustle (1901), Edwin S. Porter

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  A untie Sallie´s Wonderful Bustle (EUA, 1901). Fotografia: Edwin S. Porter. O maior mérito desse filme, no qual um casal de caipiras se diverte em um mirante - sendo mureta e o céu sobre ele evocativos da artificialidade dos cenários de Méliès -  até que uma rajada de vento faz com que a protagonista tente segurar o seu chapéu e acabe caindo e retornando mais de uma vez por conta do efeito de reverse motion , é sua relativa independência e originalidade frente ao produto europeu e o interessante modo como o efeito é utilizado. O fato de se somar a isso a habitual troça com o caipirismo, tem-se já alguns elementos que o particularizam frente à produção francesa. O modo desajeitado como o casal se confraterniza ao final é típica do modo como tais personagens, geralmente formando um casal, são descritos na tela então, tal como Bowery Waltz (1897). Porter, no entanto, consegue imprimir uma graça que trascende a própria troça de evidente conotação tanto regional quanto de classe. Ediso

Filme do Dia: Cunard Vessel at Liverpool (1901)

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  C unard Vessel at Liverpool (Reino Unido, 1901). Descrição de alguns elementos de um navio da Cunard ancorado em Liverpool. É interessante pensar que seu recorte passa gradativamente da multidão anônima de passageiros que desembarca para grupos mais personificados como empregados efetuando a limpeza do chão do navio e oficiais embarcando até chegar finalmente a figura isolada de um homem (cozinheiro?) com seu gato de estimação. Um novo grupo, de empregadas em trajes de serviços domésticos, surge, até os planos finais que apresentam o capitão. Mitchell & Kenyon. 2 minutos e 45 segundos.

Filme do Dia: The Artist's Dilemma (1901), Edwin S. Porter

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  T he Artist’s Dilemma (EUA, 1901). Direção: Edwin S. Porter. Esse pequeno filmea de Porter demonstra a tese da preponderância de um cinema mais preocupado em provocar algum sensação no público, associada a dos números circenses e do teatro popular, que em direção a uma narrativa mais clássica e fechada. No caso aqui, um artista decide pintar uma mulher caracterizada como colombina, retirada de dentro de um armário. Quando ele se concentra para sua ação, sai do armário também uma representação de Pierrô, que decide desenhar uma terceira figura que ganha vida (em trucagem semelhantes as utilizadas contemporaneamente para motivos idênticos, associados a desenhos que ganham vida por J. Stuart Blackton e Méliès, ainda que sem fazer uso de animação aqui como em Blackton). As duas duplas irão interagir, e não faltaram motivos para uma brincadeira entre gêneros evocativa de Shakespeare – o artista vai beijar a garota criada pelo Pierrô, mas essa acaba se transformando em seu próprio criado

Filme do Dia: Panoramic View of the Morecambe Sea Front (1901), ?

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P anoramic View of the Morecambe Sea Front (Reino Unido, 1901). Nesse panorama da faixa litorânea urbana a câmera desliza suave pelos trilhos de um bonde registrando boa parte da sociedade local que devidamente a esperava. Aqui se percebe menos a espontaneidade, mesmo que orientada, com que os grupos eram descritos habitualmente nos filmes de Lumière que o retorno do olhar a essa câmera que prescuta. Ainda assim, e talvez por isso mesmo, o filme possui uma curiosa aproximação com o filme ficcional, sejam os travellings descritivos de Fellini ou o passeio pelo tempo de Sokurov ( Arca Russa ). Dimensão poética que fica ainda mais acentuada pelo insistente desejo de uma criança de se ver registrada ao longo de boa parte do percurso. Mitchell & Kenyon. 2 minutos e 38 segundos.

Filme do Dia: Loading Sugar Cane (1901), Robert K. Bonine

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L oading Sugar Cane (EUA, 1901). Fotografia:  Robert K. Bonine. Apesar da descrição de aspectos do trabalho em uma amplitude de variações ser uma das obsessões dos cinegrafistas norte-americanos, aqui se encontrar uma rara descrição de um trabalho que não envolve uma disposição tecnológica atraente em sua modernidade como são em maior parte as retratadas na época, mesmo quando envolvem operários não especializados, como é o caso da indústria do gelo (Circular Panorama of Housing the Ice). Nesse, pelo contrário, retrata-se uma realidade de bóias-frias carregando manualmente cana, sem a presença de qualquer engenhoca mecânica que lhes facilite ao mínimo a vida. American Mutoscope & Biograph. 32 segundos.

Filme do Dia: Ride on the Tramcar through Belfast (1901)

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R ide on the Tramcar through Belfast (Reino Unido, 1901). A fascinante descoberta do travelling – habitualmente chamado de panoramas na época (a exemplo do semelhante Panorama of Ealing from a Moving Tram ) se soma aqui ao ritmo do trotar dos cavalos que guiam o bonde pelas ruas provavelmente mais movimentadas de Belfast, colhendo preciosas minúcias de seu cotidiano, como uma criança, em trajes típicos da época, a observar o movimento da rua antes de voltar à segurança da calçada ou a procissão de homens anunciando espetáculos (dentre eles o do próprio cinematógrafo) em um carrinho móvel que ampara os cartazes. Ou ainda a postura blasée dos passageiros dos bondes que cruzam rapidamente o espaço focal da câmera em direção oposta. Parte da coleção dos produtores Mitchell & Kenyon, dada como perdida por cerca de 7 décadas. Mitchell & Kenyon. 2 minutos e 15 segundos.

Filme do Dia: Catching an Early Train (1901), Edwin S. Porter

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C atching an Early Train (EUA, 1901). Fotografia: Edwin S. Porter. O motivo cômico pretendido por esse filme – e Porter vai ser um nome significativo no momento de transição dos filmes de atualidades para os dramas e farsas encenadas – é através de algumas trucagens como o reverse motion fazer com que a roupa praticamente “se vista” no homem que acabou de acordar e que deve pegar um trem ainda cedo, como faz menção o título. Pelas vestimentas do homem, apesar de possuir alguma distinção, carregando uma valise associada aos médicos, trata-se de um caipira, motivo habitual de comicidade nos filmes de então. A segunda parte do filme, aparentemente unida a remanescente, apresentava uma dissolução e o momento no qual o protagonista já se encontrava na plataforma de embarque, ainda que muitas das informações constantes no catálogo da companhia não sejam confiáveis. Edison Manufacturing Co. 38 segundos.

Filme do Dia: The Kiddies and The Rabbits (1901), Archibald Brown

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T he Kiddies and The Rabbits (Reino Unido, 1901). Fotografia: Archibald Brown.  Três crianças se divertem com um enorme grupo de coelhos com um galinheiro ao fundo. A todo instante novos coelhos são jogados por alguém que se encontra fora da imagem. Warwick Trading Co. 1 minuto e 25 segundos.

Filme do Dia: Pan-American Exposition by Night (1901), Edwin S. Porter

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P an American Exposition By Night (EUA, 1901). Fotografia: Edwin S. Porter & A. White. As grandes feiras internacionais, dado serem algumas dentre as representações máximas da modernidade e da tecnologia dos países industrializados, eram motivo de constante registro por parte do cinema, que desenvolveu todo um gênero nessa direção. A maior parte não passa de lentas panorâmicas descritivas do local de realização das mesmas. Outros, como Inauguration de l´Exposition Universelle , do ano anterior, demonstram uma perspicácia na sua ilusão relacionada ao movimento que permanecem grandemente interessantes aos olhos de hoje. Esse filme em questão pode se situar entre esses dois extremos. Aparentemente contradizendo seu título, pois boa parte da panorâmica é filmada à luz do dia, o filme continua o movimento a partir das feéricas luzes que tomam espaço da feira à noite. É justamente nessa aparente continuidade do movimento sem maiores sobressaltos que o filme pretende demonstrar sua

Filme do Dia: Fire! (1901), James Williamson

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Fire! (Reino UNido, 1901). Direção e Fotografia: James Williamson.        Um policial busca reforços dos bombeiros, que logo depois  tentam dominar o fogo que se espalha em um edifício. Um homem desesperado que se encontra no interior do prédio é salvo, mas se encontra desesperado pois sua filha ainda se encontra no interior do prédio, sendo salva pouco tempo depois por um outro bombeiro. Posteriormente, um homem consegue se salvar pulando na rede de aparo dos bombeiros.      Este filme de Williamson se torna interessante quando pensado em relação retrospectiva dos avanços na representação de uma história, por mais distanciada que o fosse de uma narração efetuada pelo cinema clássico. Nesse sentido, o filme, por exemplo, não faz uso da comum estratégia de montagem (presente em Life of an American Fireman ) de apresentar sobre perspectivas diferenciadas a mesma ação, mesmo que não de forma entremeada (montagem paralela) mas sim sucessiva (encavalamento). Aqui se observa o bomb

Filme do Dia: Demolishing and Building Up the Star Theatre (1901), Frederick S. Armitage

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Demolishing and Building Up the Star Theatre (EUA, 1901). Direção:  Frederick S. Armitage. Desde o seu surgimento o cinema já fazia uso dos efeitos de reverse motion (como em Demolition d´un Mur ). Aqui, no entanto, o cineasta impressionantemente se antecipa em seis décadas as experiências com um dos efeitos que causou espécie nos meios vanguardistas (para efeito de comparação, ver o filme Erectlon ) que é a aceleração do movimento. Assim se assiste a reconstrução do referido hotel depois dele já ter sido derrubado e se assiste posteriormente a sua desconstrução. Título também conhecido em sua ordem inversa de ação. American Mutoscope & Biograph. 2 minutos.