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Cine de America del Sur#2: Orlando Senna

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Senna, Orlando  (n. 1940). Diretor e roteirista do cinema brasileiro, essencialmente um documentarista, nascido em 1940, cuja iniciação no cinema brasileiro é associada com o Ciclo Baiano dos primórdios do Cinema Novo (curtas: Festa , 1961; Imagem da Terra e do Povo , 1962; etc.) Roteirista de filmes destacados ( O Rei da Noite de Hector Babenco, Coronel Delmiro Gouveia , de Sarno; etc.) passou ao longa-metragem em 1969 com A Construção da Morte , associando-se criativamente com Jorge Bodanzky nos anos 60. Filmografia: A Construção da Morte  (69); Iracema (co-dirigido com Bodanzky) (75); Gitirana (co-dirigido com Bodanzky) (76); Diamante Bruto  (77) Texto: Plazaola, Luis Trelles. South American Cinema: Dictionary of Film Makers . Porto Rico: Editorial de la Universidad de Puerto Rico, 1989, pp. 190.

Filme do Dia: Iracema - Uma Transa Amazônica (1975), Jorge Bodanzky & Orlando Senna

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I racema - Uma Transa Amazônica (Brasil, 1975). Direção: Jorge Bodanzky & Orlando Senna . Rot. Original: Orlando Senna, Jorge Bodanzky & Hermano Penna. Fotografia: Jorge Bodanzky. Música: Jorge Bodanzky & Achim Tappen. Montagem: Eva Grundman e Jorge Bodanzky. Cenografia: Orlando Senna. Com: Paulo César Pereio, Edna de Cássia, Conceição Senna, Rose Rodrigues, Sidney Piñon, Elma Martins, Wilmar Nunes, Lúcio dos Santos.              Em 1970, auge do otimismo com o “milagre econômico” brasileiro, Tião Brasil Grande (Pereio), um sulista que resolveu trabalhar como transportador de madeiras na região da Transamazônica, encarna como ninguém os ideais de progresso. Em uma de suas andanças ele dá carona a uma prostituta de 15 anos, Iracema (Cássia). Quando Iracema começa a se afeiçoar ao caminhoneiro, esse a abandona em um lugarejo perdido do mapa. Iracema passa então a ter que enfrentar uma situação ainda mais instável que a vivenciada até então. Tempos depois, Tião a reen