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Filme do Dia: Fantasma (1922), F.W. Murnau

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  F antasma (Phantom, Alemanha, 1922). Direção: F.W. Murnau. Rot.Adaptado: Thea von Harbou, baseado no romance de Gerhart Hauptmann. Fotografia: Axel Graatkjaer & Theophan Ouchakoff.   Dir. de arte: Hermann Warm, Erich Czerwonski & Vally Reinecke. Com: Alfred Abel, Grete Berger, Lil Dagover, Frida Richard, Lya De Putti, Aud Eged Nissen, Karl Etlinger, Hans Heinrich von Twardowski, Anton Edthofer. Alemanha, século XIX. Lorenz Lubota (Abel) é um escriturário relapso no emprego que vive uma situação familiar problemática e que vê sua vida transformada quando é atropelado pela carruagem de Veronika Harlan (De Putti), fiha de um dos homens mais ricos da cidade. Tendo a filha, Marie (Dagover), apaixonada por Lorenz, o livreiro Starke (Etlinger) entrega seus poemas a um renomado professor com o intuito de vir a publicá-los. Lorenz, eufórico com o empréstimo de dinheiro de sua rica tia, Schwabe (Berger), passa a freqüentar a alta sociedade, apaixonando-se pela jovem Melitta (De Putti

Filme do Dia: Fantasma (2006), Lisandro Alonso

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  F antasma (Argentina/França/Holanda, 2006). Direção e Rot. Original: Lisandro Alonso. Fotografia: Lucio Bonelli. Música: Flor Maleva. Montagem: Lisandro Alonso & Delfina Castagnino. Dir. de arte: Gonzalo Delgado, Guy-Claude François & Thierry François. Com: Argentino Vargas, Misael Saavedra, Carlos Landini, Jorge Franceschelli, Rosa Martinez. No dia da estreia de Os Mortos , de Lisandro Alonso, Argentino Vargas, que participa do filme, vai ao cinema e assiste o filme praticamente sozinho, com a companhia próxima de uma garota que trabalha no local (Martinez). Se os tempos mortos são a matéria-prima que compõe a obra de Alonso, ao menos inicialmente, aqui tal aplicação sofre uma torsão que o torna de longe menos interessante que seu anterior A Liberdade . Se aquele parecia ser uma atualização do desejo de Cesare Zavattini por um filme onde nada ocorresse, aqui a utilização  de algo semelhante soa explicitamente como firula de estilo para um exercício algo vazio e demasiado