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Filme do Dia: Big Drive (2011), Anita Lebeau

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  B ig Drive (Canadá, 2011). Direção e Rot. Original: Anita Lebeau. Música: Dan Frechette. Uma viagem longa pelo Canadá no cadilac dirigido pelo pai traz enorme tédio para as quatro filhas. Até que a imaginação começa a fluir. Curta que tira partido da beleza das cores e dos traços, sobretudo em seus momentos iniciais e, ainda mais primordialmente, da ausência dos motivos, encontros e desencontros que habitualmente se encontram associados a filmes de estrada. Aqui o road movie tenta tirar partido menos desses elementos, que do confinamento espacial do veículo em relação as energias potenciais das crianças. Ao final, as fotos explicitam se tratar de uma narrativa autobiográfica. NFB. 9 minutos e 18 segundos.

Filme do Dia: When the Day Breaks (1999), Amanda Forbis & Wendy Tilby

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  W hen the Day Breaks (Canadá, 1999). Direção e Montagem: Amanda Forbis & Wendy Tilby. Rot. Original: Wendy Tilby. Música: Judith Gruber-Stitzer. Interessante animação que faz uso de original aproximação da antropormofização de animais. Aqui uma porca acaba se sentindo culpada por trombar com um galo que acabara de fazer compras no supermercado. Quando este vai apanhar o que caiu é vítima de um carro. Apesar do enredo soar pouco inventivo, a animação faz a sua parte para tornar atraente essa produção indicada ao Oscar da categoria. National Film Board. 9 minutos e 36 segundos.

Filme do Dia: Les Jorneaux de Lipsett (2010), Theodore Ushev

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  L es Jorneaux de Lipsett (Canadá, 2010). Direção: Theodore Ushev. Rot. Original: Chris Robinson. Montagem: Oana Suteu & Theodore Ushev. Espécie de “diário imaginado” do realizador experimental Arthur Lipsett, dividido em“capítulos”, alguns deles com títulos de obras marcantes do realizador, como Very Nice, Very Nice (1961). Através de fragmentos de imagens, nesse curta de animação, constrói-se uma representação que leva em conta alguns momentos chaves na carreira do realizador, como o suicídio de sua mãe, quando ele ainda era criança ou sua indicação ao Oscar por Very Nice, Very Nice (algo que também se encontrava presente no mais inventivo Ryan , a respeito de outro animador canadense indicado ao prêmio) e, posteriormente, seu próprio suicídio. O filme, em mais de um momento, deixa evidente que não se trata “de fato” dos diários do realizador, que afirma nunca foram encontrados, algo que ainda é discriminado nos créditos finais. Perfis de realizadores canadenses  ou de pers

Filme do Dia: Roses Sing on New Snow (2003), Zhang Yuan

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  R oses Sing on New Snow (Canadá, 2003). Direção: Zhang Yuan. Rot. Adaptado: Sugith Varughese, a partir do romance de Paul Yee. Música: Normand Roger. Megan, garota que possui invejável dom culinário, não recebe os créditos pelo seu trabalho no restaurante do pai, sendo o mesmo gozado por dois de seus irmãos preguiçosos. Quando ocorre a visita do governador da província da China do Sul há uma corrida de todos os chefes de restaurantes com seus pratos para que a autoridade oficial e exímio degustador de pratos, caia no gosto de algo que lhes é oferecido. Ele escolhe o prato realizado por Megan. Seus irmãos assumem a autoria do mesmo, porém quando vão produzi-lo diante do governador, sucumbem à própria mentira. Megan é então trazida e convida o governador a realizar o prato a seu lado, com os mesmos ingredientes, o que ele faz com resultados desastrosos perante o dela. Ela é então agraciada com uma parada em seu tributo e o restaurante se torna uma das atrações da cidade. O que mais

Filme do Dia: Através de Minhas Lentes Fundo de Garrafa (2003), Pjotr Sapegin

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  A través de Minhas Lentes Fundo de Garrafa ( Through My Thick Glasses , Noruega/Canadá, 2003). Direção: Pjotr Sapegin. Animação em massinha que, através do mote do avô que tenta convencer a neta a se vestir apropriadamente para enfrentar o frio invernal, conta narrativas evocativas de suas memórias (aparentemente embasadas no próprio passado do realizador, que dedica o filme à memória de sua mãe) da Segunda Guerra Mundial, incluindo seu frustrado engajamento na Resistência. Poético e sensível trabalho que consegue extrair da dura realidade vivenciada no passado material a ser reciclado e suavizado a ponto de se transformar numa fábula para crianças tanto dentro de sua narrativa quanto estilisticamente. Pravda/NFB. 13 minutos.