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  F ilip (Suécia, 2015). Direção e Rot. Original: Nathalie Álvarez Mezén. Fotografia: Sebastian Sheild. Com: Josef Waldfogel, August Segerholm, Simon Reithner, Emma Swenninger. Filip (Waldfogel) possui como imagem que mais admira, o irmão mais velho Sebastian (Segerholm), que o trata carinhosamente. Ele o apresenta para o amigo, que Filip chamará de Grande Filip (Reithner), e que observará pela brecha da porta, que é algo além de um amigo do irmão. Eles vivem com a mãe (Swenninger). Na escola, ele observa dois garotos maiores maltratando um menor, de jeito mais feminino. Sua câmera é quase sempre tão inquieta quanto o espírito de seu jovem protagonista, nesse curta de bela fotografia. Apenas se tem lampejos do que o garoto pode estar assimilando dessas informações, aparentemente novas, sobre afeto e sexualidade. Porém, o filme deixa igualmente transparecer, além de um virtuoso exercício de elipse, brechas talvez não tão calculadas em sua abertura completa para o acaso, com final sú