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Filme do Dia: Cría Cuervos (1975), Carlos Saura

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  C ría Cuervos (Espanha, 1975) Direção e Rot. Original: Carlos Saura. Fotografia:Teo Escamilla.  Música: Federico Mompou & José Luis Perales. Montagem: Pablo G. del Arno. Dir. de arte: Rafael Palmero. Figurinos: Maiki Marin. Com: Ana Torrent, Geraldine Chaplin , Mónica Randall, Florinda Chico, Conchita Pérez, Mayte Sanchez, Héctor Alterio, Josefina Díaz. Ana (Torrent) vive com a irmã mais velha, Irene (Pérez) e mais nova Maite (Sanchez) com uma tia, Paulina (Randall), que as aborrece, a avó (Díaz) que não consegue mais falar, e a empregada Rosa (Chico), numa mansão. O universo de Ana precocemente se depara com várias mortes. A da mãe (Chaplin), de uma doença letal. A do pai (Alterio), encontrado morto por ela, após ter esse encontrado uma amante, Amelia (Miller). E também seu pequeno porquinho da índia de estimação. Constantemente assoberbada por pesadelos com a mãe, Ana se lembra que a mãe uma vez dissera ser bicarbonato um poderoso veneno. Por piedade, oferece um pouco a avó,

Filme do Dia: Tango (1998), Carlos Saura

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  T ango ( Tango , Argentina/Espanha, 1998). Direção e Rot. Original:  Carlos Saura. Fotografia: Vittorio Storaro. Trilha sonora: Lalo Schifrin. Montagem: Julia Juaniz. Dir. de arte: Emilio Basaldua. Figurinos: Milena Canonero &  Beatriz De Benedetto. Com: Miguel Ángel Sola, Cecilia Narova, Mía Maestro, Juan Carlos Copes, Carlos Rivarola, Sandra Ballesteros, Oscar Cardozo Ocampo, Enrique Pinti, Julio Bocca, Juan Luis Galiardo. Mario Suarez (Sola) pretende levar às telas um musical que gira em torno do tango. Abandonado pela ex-amante e musa inspiradora Laura Fuentes (Narova), exímia dançarina de tango que conheceu na infância que sempre o escolhera como par, apesar de sua evidente limitação, acaba se apaixonando por Mía Maestro (Flores). Mía é uma jovem aprendiz e protegida do mafioso Angelo Larroca (Galiardo), um dos produtores do filme. Resistindo as primeiras investidas de Mario, Mía logo cede, encontrando-se com ele no palco onde são ensaiados os números que comporão o musica

Filme do Dia: Cuenca (1958), Carlos Saura

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C uenca (Espanha, 1958). Direção: Carlos Saura. Rot. Original: José Ayllon & Carlos Saura. Fotografia: Juan Julio Baena, Carlos Saura & Ántonio Alvarez. Música: José Pagán & Antonio Ramírez Angel. Montagem: Pablo G. del Amo. Documentário em que Saura apresenta um retrato algo bucólico da referida província espanhola que dá título ao mesmo. Com a predominância da cor amarela na paisagem, parte-se de monumentais panorâmicas de suas paisagens para as comunidades que na região vivem, ocupando-se inicialmente da prática da extração de madeira (acompanhada por um técnico, como afirma o onipresente narrador over, para evitar a extinção já observada em vários montes) e seu transporte. Posteriormente se passa a acompanhar o cultivo do trigo, que ocorre de forma intensa durante um curto período, antes que o sol escaldante o seque. Finalmente se chega a própria capital da província de mesmo nome, que de longe mais parece uma cidadela medieval a beira do despenhadeiro. A histeria

The Film Handbook#161: Carlos Saura

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Carlos Saura Nascimento: 04/01/1932, Huesca, Aragão, Espanha Carreira  (como diretor): 1956- É talvez irônico que Carlos Saura, o mais famoso diretor espanhol dos anos recentes, tenha se movido dos retratos alegóricos pós-Guerra Civil Espanhola, realizados durante o regime censório de Franco, para filmes menos políticos, desde o advento da democracia. A despeito de sua relativa ausência de comprometimento social, no entanto, sua obra posterior continua ainda imbuída com um distinto senso de tradição hispânica. Após estudar cinema, seguindo a realização do documentário Cuenca , Saura realiza sua estreia em longa-metragem com o rigoroso estudo realista da delinquência forjada pela pobreza, Los Golfos , utilizando atores não profissionais e culpando, por implicação, a natureza acanhada e repressora da Espanha contemporânea. Em A Caça / La Caza > 1 , examina as divisões morais de um país ainda assombrado pela experiência da Guerra Civil, através das personagens de três ex-soldad

Filme do Dia: Salomé (2002), Carlos Saura

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Salomé (Espanha, 2002). Direção e Rot. Original: Carlos Saura. Fotografia: Teo Delgado & José Luis Lopes-Linares. Montagem: Julia Juaniz. Dir. de arte: Carlos Saura. Figurinos: Pedro Moreno. Com: Aída Gómez, Peré Arquillué, Peco Mora, Carmen Villena, Javier Toca.         O ensaio-geral da montagem da famosa história bíblica de Salomé para o universo da dança. Salomé (Gómez), que é objeto do desejo do Rei Herodes (Peco Mora) se apaixona por João Batista (Javier Toca), que a rejeita. Como vingança, Salomé casa com o Rei, com a condição que ele corte a cabeça de João Batista. Ele o faz, mas Salomé demonstra todo seu amor pelo morto, provocando a ira de Herodes, que também manda matá-la.         Cada vez mais Saura vem depurando seus filmes de tudo o mais que não seja a dança e seus elementos cenográficos e dramáticos.  Enquanto em Tango , era o universo da famosa música nacional argentina que era privilegiada, aqui é sobretudo a dança flamenca (que já foi objeto dos filmes qu

Cría cuervos- Por qué te vas (+playlist)

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