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Filme do Dia: Um Marinheiro Feito Homem (1921), Fred C. Newmeyer

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  U m Marinheiro Feito Homem ( A S ailor-Made Man (EUA, 1921). Direção: Fred C. Newmeyer. Rot. Original: Hal Roach, Sam Taylor & Jean C. Havez. Fotografia: Walter Lundin. Montagem: Thomas J. Crizer. Com : Harold Lloyd, Mildred Davis, Noah Young, Dick Sutherland. Rapaz (Lloyd) se interessa por moça (Davis), da alta sociedade, que vive rodeada de pretendentes janotas. Ela pretende que ele participe de uma viagem com sua mãe e os pretendentes ao Oriente; porém ele próprio playboy,  foi involuntariamente alistado na Marinha para provar seu valor ao pai da garota. Eles voltam a se encontrar já no Oriente Médio, quando a garota é sequestrada pelo Rajá (Sutherland) local, e o rapaz consegue o que seu recém-amigo também marinheiro (Young) não conseguira, salvar a garota de dezenas de homens do Rajá, assim como do próprio, no Palácio. Em meio a um orientalismo então popular no cinema de diversos países ( Genuine , The Little Princess , The Sultan’s Wife , Harakiri , La Sultane de L’A

Filme do Dia: Fireman, Save My Child (1918), Alfred J. Goulding

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F ireman Save My Child (EUA, 1918). Direção: Alfred J. Goulding. Rot. Original: H.M.Walker. Com: Harold Lloyd, “Snub” Pollard, Bebe Daniels, Sammy Brooks, Alma Maxim, James Parrott, Billy Fay, Harry Burns. Harold (Lloyd) é um jovem que consegue um fraque para entrar como penetra numa festa dos bombeiros, interessado que está pela garota (Daniels) que já foi prometida ao chefe dos bombeiros. Um incêndio ocorre e, na falta de alguns bombeiros, Harold dirige a viatura. Ao chegar no prédio em chamas, a garota se encontra entre os que corre risco de vida. Ele indaga de seus pais se terá a mão dela se a salvar e o faz. Pastelão curto de antes do momento que Lloyd de fato se torna uma estrela de renome internacional. As situações são dramaticamente precárias e o pretenso humor busca ser extraído de situações rotineiras que envolvem objetos voando pelos ares e caindo na cabeça de algum personagem. A única exceção, por si só demasiado curta para tornar o filme menos desinteressante, é

Filme do Dia: Hey There (1918), Alfred J. Goulding

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H ey There (EUA, 1918). Direção: Alfred J. Goulding. Com: Harold Lloyd, “Snub” Pollard, Bebe Daniels, June Havoc, William Gillepsie, Billy Fay, Gus Leonard, Lige Conley, Sammy Brooks. Rapaz (Lloyd) admirador de estrela de cinema (Daniels) tem que burlar a segurança do estúdio para conseguir entrar e, após aprontar inúmeras confusões, consegue encontra-la e falar das cartas que lhe escreveu por alguns segundos, antes de fugir do estúdio quando da chegada de um de seus perseguidores. Curta rotineiro produzido por Hal Roach que,como inúmeras comédias de então ( The Cinema Director , A Movie Star ,   Dia de Estreia ) tematiza um ou outro aspecto do universo do cinema (exibição, produção, star system, etc.). Desistindo do personagem de Luke, Lloyd aqui já começa a burilar a sua nova persona, calcada em seu próprio nome; se aqui trata-se de um anônimo “rapaz” nos créditos, visualmente já se encontra bem próximo da personificação através da qual Lloyd ganhará notoriedade, com