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nota de rodapé de um texto porreta

Iniciando a revisão da tradução de uma indiana porreta, Ira Bashkar, que faz a crítica mais sistemática que até hoje meus olhos pousaram, sobre a "poética histórica" e o "neo-formalismo" defendidos por David Bordwell, autor que finalmente começa a ser traduzido no Brasil. Havia registrado que iniciara a tradução do mesmo num artigo que foi publicado no mínimo dois anos atrás...o que era meia-verdade, pois mal havia iniciado...era mais uma carta de intenções. Bashkar não escreve um inglês fácil e fluido como seu criticado e peca pela redundância, mas os argumentos são muito bem defendidos e não destituídos de uma verve apaixonada em sua crítica. Fica aqui a nota de rodapé, última que traduzi, embora seja uma das primeiras  (e, por sinal, ainda não revisei, rs) do texto: É intrigante que Bordwell não se refira a Bakhtin em nenhum dos dois textos nos quais define e discute a “poética histórica”, particularmente quando se leva em conta que uma de suas críticas mai