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Filme do Dia: Scanners - Sua Mente Pode Destruir (1981), David Cronenberg

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S canners – Sua Mente Pode Destruir ( Scanners , Canadá, 1981). Direção e Rot. Original: David Cronenberg.  Fotografia: Mark Irwin. Música: Howard Shore. Montagem: Ronald Sanders. Dir. de arte: Carol Spier. Figurinos: Delphine White. Com: Stephen Lack, Jennifer O’Neill, Patrick McGoohan, Lawrence Dane, Michael Ironside, Robert A. Silverman, Lee Broker, Mavor Moore. O renomado cientista Paul Ruth (McGoohan) descobre um dos “scanners”, homens que possuem capacidades telepáticas extraordinárias,   Cameron Vale (Lack), que decide participar de uma busca a outros scanners, contando com a ajuda de uma aliada, Kim Obrist (O’Neill). O mais poderoso de todos é Darryl Revok (Ironside), que comanda uma gangue de scanners que planejam dominar o mundo. Esse filme da fase inicial da carreira de Cronenberg , mesmo iniciando com certa aura promissora, e até de que seja melhor que o seu posterior – e já contando com capital norte-americano – A Mosca  (1986), demonstra ser ainda pior, além de

Filme do Dia: Stereo (1969), David Cronenberg

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S tereo (Canadá, 1969). Direção, Rot. Original, Fotografia e Montagem: David Cronenberg. Com: Ronald Mlodzki, Jack Messinger, Iain Ewing, Clara Mayer, Paul Mulholland, Arlene Mlodzki, Glenn McCauley. No futuro, a Academia Canadense para a Pesquisa Erótica investiga as teorias parapsicológicas do Dr. Stringfellow. Sete voluntários se prestam aos experimentos. De alguns deles são retiradas a faringe, e demonstram uma maior capacidade de telepatia. Posteriormente, experiências afrodisíacas e com drogas põe em cheque os papéis sexuais estabelecidos e experiências de individualização resultam no suicídio de alguns dos voluntários. Esse, que é o primeiro longa-metragem do realizador, é mais um exemplo de como a ficção-científica era um dos gêneros utilizados de forma mais provocativa por alguns dos realizadores mais destacados ou promissores do cinema então. O nível de radicalidade da proposta do filme em questão talvez somente tenha se conseguido a custo do próprio Cronemberg ter nã

The Film Handbook#73: David Cronenberg

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David Cronenberg Nascimento : 15/05/1943, Toronto, Canadá Carreira (como realizador): 1969- Assim como os filmes de David Cronenberg repetidamente se preocuparam com as relações entre a mente e o corpo como tema, da mesma forma sua própria obra é definida tanto pela complexidade intelectual quanto pela descrição sanguinolenta e explícita da decadência física, doença e mutilação. Após estudar ciências e posteriormente literatura na universidade - onde realizou dois curtas surreais - Cronenberg  chamou pela primeira vez atenção, ao nível do cult , com os filmes  Stereo   e Crimes of the Future , ambas produções de ficção-científica grandemente experimentais que antecipavam suas obsessões futuras. Stereo  diz respeito a indução cirúrgica da telepatia; Crimes lida com as novas mutações genéticas resultantes dos cosméticos. A mesma visão subversiva de uma sociedade reconhecível ameaçada por experiências mal conduzidas voltaram no mais convencional Shivers (The Parasite Murders) /

Hollywood dreams turn queasy in David Cronenberg's brilliant nightmare

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Tea and absolutely no empathy … Julianne Moore in Maps to the Stars David Cronenberg 's new film here at Cannes is a gripping and exquisitely horrible movie about contemporary Hollywood – positively vivisectional in its sadism and scorn. It is twisted, twisty, and very far from all the predictable outsider platitudes about celebrity culture. The status-anxiety, fame-vertigo, sexual satiety and that all-encompassing fear of failure which poisons every triumph are displayed here with an icy new connoisseurship, a kind of extremism which faces down the traditional objection that films like this are secretly infatuated with their subject. Every surface has a sickly sheen of anxiety; every face is a mask of pain suppressed to the last millimetre. It is a further refinement of this director's gifts for body horror and satire. Maps to the Stars has been written for the screen by Bruce Wagner whose Hollywood novels have the same sociopathically unc