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Filme do Dia: Melody (1953), Ward Kimball & Charles A. Nichols

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  M elody (EUA, 1953). Direção: Ward Kimball & Charles A. Nichols. Através da aula de um professor Coruja, um grupo de pássaros aprende algo sobre melodia, neste que era para ser o primeiro de uma série que se chamaria “Aventuras na Música”, e da qual vingou apenas outra animação. A habitual colagem que obedece antes aos preceitos ritmados da música do que propriamente a uma lógica narrativa coesa aqui impera com traços já bastante básicos e modernos, manifestamente geométricos em sua origem. Tido como a primeira animação em 3D. Walt Disney Prod. para RKO Radio Pictures. 10 minutos e 9 segundos.

Filme do Dia: Plutopia (1951), Charles A. Nichols

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P lutopia (EUA, 1951). Direção: Charles A. Nichols. Rot. Original: Ralph Wright & Al Bertino. Música: Joseph Dubin. Mais divertido que o padrão da animação contemporânea em curta-metragem do estúdio, apresenta a ida de Mickey com Pluto na colônia de férias denominada Camp Utopia. Para Pluto, no entanto, a situação se transforma em pesadelo, a partir do momento em que Mickey lê que as instruções impedem a presença de cães em alojamentos. Posto para dormir diante da porta e dividindo o local com um gato nada amistoso, somente resta a Pluto sonhar com “um mundo melhor”. E, na sua utopia, ele vem a ser tratado da forma mais respeitosa possível pelo gato, que se transforma em seu mordomo particular. Destaque para a relação sado-masoquista entre gato e cão desenvolvida no sonho de Pluto, criada pelo próprio gato, que pede insistentemente que Pluto morda seu rabo, assim como a inclusão de elementos do universo da vigília – no caso aqui a forma carinhosa com que Mickey se dirige a Pl

Filme do Dia: The Simple Things (1953), Charles A. Nichols

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T he Simple Things (EUA, 1953). Direção: Charles A. Nichols. Rot. Original: Bill Berg. Música: Paul J. Smith. Mickey sai para a pescaria com Pluto. A dupla se depara com uma ostra que faz às vezes de dentadura de Pluto e com um albatroz que insiste em se apoderar dos peixes que Mickey utiliza como isca.   Este que foi o último curta produzido com o personagem para o cinema em trinta anos (até O Natal do Mickey , de 1983) demonstra que apesar dos traços da animação do estúdio e da caracterização do próprio personagem, agora portador de roupas e atitudes mais “realistas”, não terem ficado incólumes ao avanço do tempo, distanciando-se da direção de arte magistralmente conseguida dos anos 30, seus enredos ainda são bastante triviais e dependentes de uma canção que, de certa forma, acaba servindo como eixo para s ua narrativa. Walt Disney Prod. para RKO Radio Pictures. 7 minutos e 2 segundos.