Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Michael Henry Wilson

Filme do Dia: Uma Viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano - Parte 1 (1995), Martin Scorsese & Michael Henry Wilson

Imagem
U ma Viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano com Martin Scorsese – Parte 1 ( A Personal Journey with Martin Scorsese Through American Cinema , EUA, 1995). Direção e Rot. Original: Martin Scorsese & Michael Henry Wilson. Fotografia: Jean-Yves Escoffier, Frances Reid & Nancy Schreiber. Música: Elmer Bernstein. Montagem: Kenneth Levis & David Lindblom. Nesse primeiro episódio, Scorsese passeia pelos gêneros do cinema clássico, iniciando antes com referências a um livro que era o único que tinha acesso as fotos dos filmes e que pertencia a Biblioteca Pública de Nova York, e não deixa de ser curiosa a forma algo desconcertada com que admite que acabou arrancando algumas páginas do mesmo. A influência – talvez excessiva – de produtores como David O. Selznick em produções conscientemente monumentais como o western Duelo ao Sol (1946) –, que fez com que King Vidor abandonasse o projeto e fosse substituído por William Dieterle . A marca registrada de cada estúdio. ...

Filme do Dia: Uma Viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano - Parte 3 (1995), Martin Scorsese & Michael Henry Wilson

Imagem
U ma Viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano com Martin Scorsese – Parte 3 (A Personal Journey with Martin Scorsese Through American Movies, EUA/Reino Unido, França, 1995). Direção e Rot. Original: Martin Scorsese & Michael Henry Wilson. Fotografia: Jean-Yves Escoffier, Frances Reid & Nancy Schreiber. Música: Elmer Bernstein. Montagem: Kenneth Levis & David Lindblom. Esse terceiro e último episódio está dividido entre os que Scorsese chama de “contrabandistas” e os  “iconoclastas”. Inicia com o impressionante estilo visual do faroeste Homens Indomáveis (1954), de Allan Dwan , de quem observamos generoso trecho, enquanto Scorsese comenta sobre a não tão subliminar crítica a hipocrisia social americana que leva o protagonista quase à morte. Depois ele passa para tal dimensão no plano do melodrama com Tudo Que o Céu Permite (1955), de Sirk , incluindo a magistral cena-chave em que os filhos presenteiam a mãe com uma TV, símbolo de um conformismo no qual ...