Não deixa de soar algo perverso postar o que havia pensado em fazê-lo alguns dias atrás, agora quando soube que Shirley Temple, a garota-prodígio do cinema norte-americano dos anos 1930, faleceu:
"A jovem Shirley Temple só faltou dançar clássico. Esticaram a menininha até ela (que no princípio agradou tanto) tornar-se um dos maiores xaropes infantis já provados pelo século"
(Vinícius de Moraes, O Cinema de Meus Olhos, p. 193)
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