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Mostrando postagens de fevereiro, 2014
Hoagy Carmichael - Hong Kong Blues (1944)
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Chet Baker - How Deep Is The Ocean (Chet Baker Sings Again)
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Billie Holiday - How Deep Is The Ocean? (How High Is The Sky) Clef Recor...
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Filme do Dia: Spider (2007), Nash Edgerton
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Spider (Austrália, 2007). Direção: Nash Edgerton. Rot. Original: Nash Edgerton & David Michôd. Fotografia: Greig Fraser. Música: Ben Lee. Montagem: Luke Doolan & Nash Edgerton. Dir. de arte: Alex Holmes & Elizabeth Mary Moore. Figurinos: Jodie Fried. Com: Nash Edgerton, Mirrah Foulkes, David Michôd, Joel Edgerton. Jovem casal para em um posto. O rapaz (Edgerton) compra flores, chocolate e uma aranha de brinquedo para assustar e descontrair sua companheira (Foulkes). Ela, porém, não entende a brincadeira e reage impulsivamente, sendo atropelada por um carro em alta velocidade. Enquanto os paramédicos a atendem, um deles acaba novamente encontrando a aranha e acidentalmente enfiando a seringa no olho do rapaz. O que esse curta investiu em valores de produção, incluindo o impressionante acidente com a moça e o não menos impressionante momento em que a seringa do paramédico acaba indo parar no olho do rapaz, ele se descuidou em termos de um roteiro que fosse além de um e
Bobby McFerrin - Drive
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Bosnia presents a terrifying picture of Europe's future The ordinary people of Bosnia-Herzegovina are showing Europe how to avoid sleepwalking into a disaster to rival that of a century ago Exactly 30 years after the Olympic flame was lit in Sarajevo in 1984, the city was in again in flames . In recent weeks, protesters have stormed government buildings in an explosion of anger over their social situation, rampant poverty, moribund economy, and the stagnant social and political life. When the flame was lit back in 1984 I was seven and lived just across from the Olympic stadium. We could not sleep for two weeks, the flame was that powerful. But, we were at the same time very happy: it was a flame of prosperity, peace and endless possibilities. Back then Sarajevo was projecting an image of what the European Union wanted its members to become: prosperous, diverse and secular with functioning industries, social equality, enviable social mobility and consistent growth. The
ESTREIA-Indicada ao Oscar de animação, "Vidas ao Vento" combina fantasia e realidade
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SÃO PAULO, 27 Fev (Reuters) - "Vidas ao Vento", animação do veterano cineasta japonês Hayao Miyazaki ("A Viagem de Chihiro", "Ponyo: Uma amizade que veio do mar") é ao mesmo tempo uma elegia e uma despedida. Um filme sobre os sonhos de juventude perdidos, um adeus do diretor, de 73 anos, que anunciou em setembro passado - quando o longa foi exibido no Festival de Veneza - que está se aposentando. A obra concorre ao Oscar de Melhor Animação, estreando no Brasil apenas em cópias legendadas. O roteiro, assinado por Miyazaki e baseado em mangá que ele publicou entre 2009 e 2010, constrói uma biografia ficcionalizada de Jiro Horikoshi (1903-1982), designer responsável pelos aviões Mitsubishi A6M Zero, usados por anos pela Força Aeronáutica do Japão, inclusive para operações kamikazes. E, apesar dos elementos de fantasia, há uma base bastante real para esse filme. Se fosse literatura, "Vidas ao Vento" seria um "bildungsroman", um romance
Stanley Jordan - Eleanor Rigby
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Arthur Holdsworth Conversando com Thomas Taylor e Capitão Stancombe às Margens do Rio Dart, 1757
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A demanda britânica por retratos cresceu intensamente no século XVIII quando membros da afluente classe média se tornaram eles próprios mecenas. Arthur Devis foi um artista provinciano que passou a viver em Londres, onde sofisticados retratistas da classe alta tais como Reynolds e Gainsborough dominavam o mundo artístico. Devis recebia comissões de proprietários de terras de classe média, mercadores e oficiais que viviam em cidades menores, afastadas de Londres. Esse retrato informal é uma conversation piece , gênero apreciado por Devis. As figuras, embora apresentadas de corpo inteiro, são relativamente pequenas e se encontram posicionadas um pouco para trás da paisagem; o pano de fundo é maior e mais detalhado que na pintura tradicional, descrevendo temas pessoais e contexto social. Devis concebeu um repertório de posturas e gestos que utilizou para expressar o status social de seu retratado.Arthur Holdsworth, diretor do Dartmouth Castle, observado sentado, com expressão atenta
Pink Floyd Final Cut (1) - The Post War Dream
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Certamente está longe de ser considerado pela crítica a obra-prima do grupo, esse que foi seu último álbum digno de fato de carregar o nome da banda, mas é o único que tenho uma ligação realmente afetiva. Lembro de sua chegada em casa em vinil, capa embalada em plástico cheirando a novo e falando de coisas tão recentes como a Guerra das Malvinas. essa canção, particularmente, tem uma das frases mais "grudentas" em minha memória da música pop ("tell me true/tell me why/was Jesus crucified...); digo grudentos no bom sentido do termo, de um casamento tão bom entre acorde e palavra que ao longo dessas décadas vez por outra assoma de novo de forma completamente espontânea, quando menos espero..."tell me true/tell me why/was jesus crucified..."
Filme do Dia: Blue (1993), Derek Jarman
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Blue (Reino Unido, 1993). Direção e Rot. Original: Derek Jarman. Música: Simon Fisher-Turner Momus. Colagem de áudio e ruídos sobre o mesmo fundo azul do início ao final. Jarman pretende evocar a crescente deficiência visual em seu processo terminal que o levaria a morte no ano seguinte. Na trilha de áudio ouve-se o próprio Jarman e alguns outros (como Tilda Swinton e Nigel Terry). Sua estratégia pode evocar a técnica do fluxo de consciência de Virginia Woolf, ao de certa forma representar uma evocação da própria mente e subjetividade humanas ainda que sua bravura formal (é ainda mais radical em sua proposta que Branca de Neve , de João César Monteiro, no sentido de que aquele ainda pode se apoiar grandemente em um f luxo narrativo mais convencional em sua banda sonora, e aqui tudo acaba se restringindo a sua sofisticada sonoplastia) também tenha um custo elevado, que exige bastante do espectador (auditor?). Jarman vai de evocações do passado até detalhes clínicos d
Meu Caro Diário, 24/04/2011
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domingo. Acabei de me despedir de Vancarder, cerca de duas horas atrás. Voltei e revi foto por foto as cercas de 500 que tiramos no feriado. Algo de meio óbvio me veio a mente. A beleza da vida representada pelo movimento (crianças se jogando no rio em Morretes) e pela ausência dele (prédios, velhos em bancos de praça). O fluxo que escorre lentamente e nos faz também mais gordos – pesei-me em Morretes e para meu horror me descobri com 73 quilos, novo recorde! O fato é que as fotos me levaram a um mundo bem mais telúrico e intenso do que o cotidiano cinza da universidade. Porém, um prazer deslocado, prenhe da alienada necessidade de sobrevivência. Fugir da rotina, no feriado, foi de certo modo a confirmá-la. Pois os dias de exceção somente existem para confirmar a regra. Que assim o seja, pois d´outro modo acho que não me acharia, antes perderia o restante de razão que ainda possuo. Talvez a maior parte das melhores fotos tenham sido efetivadas por Vancarder, assim como talvez algumas
Meu Caro Diário, 24/01/2006
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O mês de janeiro se esvai como a tarde, com sua luminosidade dourada e eventuais bandos de andorinhas. E eu novamente com a idéia fixa de um plano com câmera fixa a escutar o “noturno” de Chopin. Hoje, ao contrário das diversas saídas de ontem, passei o dia em casa. Acordei tarde para os novos padrões daqui, por volta de 9, 9 e meia. Ainda há tempo de ver 2 dos 3 filmes que havia programado para o dia na tv a cabo: “The Lost World”, típico sci-fi b completamente desclassificável, mas que me provocou prazer de assistir e o primeiro longa de Buster Keaton. Depois almocei. Escrevi resenha sobre um deles. Dormi. Escrevi sobre o outro. Li agora um pouco de Graciliano. Completamente imerso em meu mundinho mesquinho de pensamentos e sensações. Desde ontem sob o efeito do antibiótico para combater a farin/laringite que me acometeu, e que provavelmente também fez Iraíde como vítima. Por sinal, vou ter que interromper essas notas pra tomar um xarope também receitado pela doutora. Hoje Mamãe rel
Meu Caro Diário, 24/09/2005
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Sábado. Atendi ao convite da Lia de ir até a Pinacoteca. Sinto-me agora meio morto-vivo e isso diz respeito a duas coisas. A primeira o fato de ter dormido mal três noites seguidas – indo (sic) dormindo tarde e acordando, ontem até que ainda consegui pegar no sono de novo, mas não hoje ou anteontem – e a segunda foi um certo espectro de negatividade que senti em Lia e que ela própria expressou. Para piorar ainda tive que trafegar por todas aquelas ruas nauseabundas e com gente horrível e pobre por todos os cantos. Divaguei um longo tempo com Lia no Parque (sic) colada a Pinacoteca, onde transitam sobretudo putas, miseráveis e clientes (talvez os dois últimos encarnados numa só configuração humana, se estendermos a dimensão de miserabilidade). Mas quem sou eu para toda essa moralice carola? (...)
Despedida, Cecília Meireles
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Por mim, e por vós, e por mais aquilo que está onde as outras coisas nunca estão, deixo o mar bravo e o céu tranqüilo: quero solidão. Meu caminho é sem marcos nem paisagens. E como o conheces? - me perguntarão. - Por não ter palavras, por não ter imagens. Nenhum inimigo e nenhum irmão. Que procuras? Tudo. Que desejas? - Nada. Viajo sozinha com o meu coração. Não ando perdida, mas desencontrada. Levo o meu rumo na minha mão. A memória voou da minha fronte. Voou meu amor, minha imaginação... Talvez eu morra antes do horizonte. Memória, amor e o resto onde estarão? Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra. (Beijo-te, corpo meu, todo desilusão! Estandarte triste de uma estranha guerra...) Quero solidão.
Klaus Voormann & Paul McCartney in Hog Hill Mill Studios circa 2008
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Filme do Dia: Amor Profundo (2011), Terence Davies
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A mor Profundo ( The Deep Blue Sea , Reino Unido/EUA, 2011). Direção: Terence Davies. Rot. Adaptado: Terence Davies, a partir de uma peça de Terence Rattigan. Fotografia: Florian Hoffmeister. Montagem: David Charap. Dir. de arte: James Merifield, David Hindle & Sarah Pasquali. Cenografia: Debbie Wilson. Figurinos: Ruth Myers. Com: Rachel Weisz, Tom Hiddleston, Simon Russell Beale, Ann Mitchell, Barbara Jefford, Jolyon Coy, Karl Johnson, Oliver Ford Davies. Segunda Guerra Mundial. Hester (Weisz) abandona o casamento com o bem situado socialmente juiz, Sir William Collyer (Beale) para viver uma tórrida paixão com um piloto da Força Aérea, Freddie Page (Hiddleston). A relação entre ambos é sempre marcada pelo tom indignado, ressentido e violento de Page. Mesmo com as constantes súplicas do ex-marido para retornar, Hester tenta o suicídio, mas mantém os sentimentos pelo amante. Com o final da guerra, a relação entre ambos entra em declínio, com Freddie cada vez menos socialmente ada
Cartola II [1976] | Completo full album
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Meu Caro Diário, 25/02/14
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acabei de ver o último dos Coen. It´s fucking good! Tava morrendo de medo de acontecer o que aconteceu em setembro, quando paguei um ingresso de 25 dólares para assisti-lo numa gigantesca sala do Lincoln Center, rodeado de centenas de pessoas e simplesmente dormi. Havia acordado umas 4h30 da manhã e era depois do almoço, [sic] buxo cheio, etc. Pensei: vou dormir de novo. Foi uma experiência algo fantasmática, assombrada por alguns breves momentos de lembranças de cenas da visada anterior, agora fazendo evidentemente plenamente sentido. Dá gosto de ver ao contrário da maior parte das sebosidades que concorrem ao Oscar - e o que vai ganhar, "A Trapaça", é um lixo! Ao invés de seguir a carreira de um Bob Dylan ou afins, que "surge" ao final em início de carreira, o filme segue uma figura que, como centenas de outras, não vingou como Dylan.E o quão importante é essa tomada de posição pelo outro lado da história, muitas milhas distantes do Sonho Americano. As canções, qu
Both Members of This Club, 1909
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Both Members of This Club foi inspirada pelas lutas que Bellows testemunhou no Tom Sharkey Athletic Club em Nova York. Na época, as lutas de boxe públicas eram ilegais na cidade. Organizações privadas como a de Sharkey tornavam os futuros lutadores membros provisórios do "clube" na noite do evento para driblar a lei. Na pintura pode quase se sentir a atmosfera da fumaça de charutos borolentos e suor que caracterizava esses ambientes. No frenético clímax da disputa, o lutador vitorioso à direita avança, enquanto o quase vencido boxeador da esquerda, com a face contorcida de dor, resiste fracamente ao soco e momentaneamente consegue adiar sua derrota iminente. As pinceladas rápidas e contundentes de Bellows, seu uso característico de iluminação dramática e cores lúgubres, sua seleção de ângulos fortes e dramáticos primeiros planos todos amplificam o sentido de momento presente da cena. Os membros da platéia, com suas faces horrivelmente desfiguradas pela paixão sofrida, apre
That's the way god planned it - Billy Preston
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“There is something sad about people going to bed. You can see they don’t give a damn whether they’re getting what they want out of life or not, you can see they don’t ever try to understand what we’re here for. They just don’t care. Americans or not, they sleep no matter what, they’re bloated mollusks, no sensibility, no trouble with their conscience. I’d seen too many troubling things to be easy in my mind. I knew too much and not enough. I’d better go out, I said to myself, I’d better go out again. Maybe I’ll meet Robinson. Naturally that was an idiotic idea, but I dreamed it up as an excuse for going out again, because no matter how I tossed and turned on my narrow bed, I couldn’t snatch the tiniest scrap of sleep. Even masturbation, at times like that, provides neither comfort nor entertainment. Then you're really in despair.” ― Louis-Ferdinand Céline , Journey to the End of the Night
Berlinale
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Dirigido por Diao Yinan, o filme policial chinês Black Coal, Thin Ice surpreendeu o público ao levar o prêmio de melhor filme da Berlinale (Festival de Filmes Internacional de Berlim), neste sábado (15), na capital alemã. Além do Urso de Ouro pela honraria, o longa ainda faturou o Urso de Prata de Melhor Ator (Liao Fan). A Berlinale 2014 teve recorde de venda de ingressos – 300 mil em dez dias de festival. Com o prêmio, Black Coal, Thin desbancou a produção favorita ao principal prêmio do evento, Boyhood , de Richard Linklater, que foi honrado como melhor diretor na 63ª edição do evento, o principal voltado ao cinema da Alemanha, presidida pelo produtor James Schamus. "É difícil acreditar que esse sonho que tive por tanto tempo se tornou realidade", disse o diretor com aparência surpresa ao receber o prêmio na noite deste sábado, no Berlinale Palast. Black Coal, Thin Ice se passa no norte da China e conta a história de um policial que é suspenso depois de s
Filme do Dia: Um Copo de Cólera (1999), Aluísio Abranches
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Um Copo de Cólera (Brasil, 1999). Direção: Aloísio Abranches. Rot. Adaptado: Aluísio Abranches & Flávio R. Tambellini, baseado no romance de Raduan Nassar. Fotografia: Pedro Farkas. Música: André Abujamra. Montagem: Idê Lacreta. Com: Alexandre Borges, Júlia Lemmertz, Ruth de Souza, Lineu Dias, Marieta Severo. Uma jornalista (Lemmertz) vive com um agronômo (Borges) que resolveu se isolar do mundo, em sua fazenda, uma relação amorosa atravessada por um longo dia de explosões de fúria de ambos os lados, desde que, no café da manhã, esse resolve correr desesperado para atacar as saúvas que apareceram em sua propriedade. O bate-boca só finda quando, ao invés do momento de amor que pensa viver, a jornalista, que fora atiçada pelo pé de seu companheiro no seu sexo, acaba se revoltando quando esse acaba rindo de sua situação e abandona a propriedade, onde cai no chão, completamente vencido por suas próprias perturbações, sendo reerguido pelos caseiros que há pouco humilhar
Tommy Dorsey and his Orchestra -- Blue Skies (Irving Berlin)
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A arte folclórica, inevitavelmente, perde muito de sua concreção assim que sai da comunidade que reconhece suas alusões detalhadas e referências. À medida que o jazz se tornou o idioma musical geral para imigrantes negros que chegavam às cidades, perdeu inevitavelmente algumas de suas raízes. ( História Social do Jazz , Eric J. Hobsbawn, p. 105)
Paisagem Fluvial, c. 1590
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Pode ser dito que com pinturas como essa, Annibale Carraci inventou a paisagem como tema para a pintura barroca italiana. A natureza é apreciada aqui primeiro e antes de tudo por ela própria, e não como pano de fundo para uma história. Uma branda luz de sol salpica a terra e seleciona as ondulações que pertubam a superfície do rio. O dourado no topo das árvores sugere um dia de começo do outono. Revestido de forma luzidia em vermelho e branco, um barqueiro executa seu ofício pelas águas rasas. Na companhia de seu irmão Agostino e seu primo Ludovico Carraci, Annibale fez excursões ao campo para criar esboços de paisagens. Desses estudos rápidos feitos nos locais, trabalhou suas pinturas no estúdio. A composição resultante é um magistral equilíbrio das formas. Como o rio segue seu caminho pelo campo em direção ao primeiro plano os desvios de terra que traçam seu curso são feitos de recuos e avanços num ritmo alternado de triângulos. Árvores, como postes indicativos, demarcam a dim
Miles Davis - Guinnevere - The Complete Bitches Brew Sesssions, 1970
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Também conseguimos um take deslumbrante de "Guinevere", que é foda de cantar. Anos depois, foi a erva do gato para Miles Davis. Ele trabalhava em Bitches Brew na época e encontrou com [David] Crosby no Village. "Ei David", disse, "gravei uma canção de vocês, 'Guinevere'. Quer escutar?", perguntou Miles, abraçado uma loura alta de longas pernas com quem desejava trepar. Então foram os três ao apartamento escutar "Guinevere". Miles pôs a canção, uma versão de vinte minutos que se diluía numa míriade de direções cósmicas e foi para a cama com a loura, deixando David escuta-la enquanto fumava. Meia-hora depois Miles apareceu do rendez-vous em seu quarto. "O que você acha, Dave?" Crosby lhe soltou uma de suas penetrantes observações características: "Bem Miles, você pode usar a canção, mas retire o meu nome dela." Miles ficou abatido. "Você não gostou?" "Não cara, não gostei nenhum pouco". Cerca
Filme do Dia: Sonhos de um Sedutor (1972), Herbert Ross
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Sonhos de um Sedutor ( Play it Again, Sam , EUA, 1972). Direção: Herbert Ross. Rot. Adaptado: Woody Allen, baseado em peça homônima de sua autoria. Fotografia: Owen Roizman. Música: Bill Goldenberg. Montagem: Marion Rothman. Dir. de arte: Ed Wittstein. Com: Woody Allen, Diane Keaton, Tony Roberts, Jerry Lacy, Susan Aspach, Jeniffer Salt, Joey Bang, Viva. Allan Felix (Allen) é um crítico de cinema subitamente em crise após ser abandonado pela esposa, Nancy (Aspach). O casal de amigos Dik (Roberts) e Linda Christhie (Keaton) o ajudará a encontrar um novo amor, assim como a inspiração extra-terrena de um especialista no assunto, Humphrey Bogart (Lacy). Depois de várias tentativas frustradas e saídas ocasionais, e com uma maior proximidade entre Allan e Linda, enquanto o marido Dik cada vez mais se distancia da mulher e investe no trabalho, eles vivenciam uma situação amorosa. Porém o novo amor é posto à prova quando Linda e Allan se deparam com um casamento de anos e com a traiçã
Wave - João Gilberto (de Tom Jobim)
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lester young jammin the blues
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Meu Caro Diário, 23/09/2004
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(...) A noite, a galera jovem (Maíra, Lindomar, Marquinhos, Thunder, Roberto, Murilo & Nádia) da Pousada e ex-pousada esteve numa festa em que acabaram chegando por volta das 6 h. da manhã. Quando já tava preparado para dormir, Carmen apareceu aqui no quarto dizendo que Fernando a havia agredido na frente da Vera na (sic) Lam House, ou seja, exatamente abaixo do meu quarto. Tive que dar um apoio moral e coisa e tal e isso comeu uma parte do meu sono. Descobri uma locadora aqui que é baratinha comparada com os preços extorsivos da merda da 2001. e, graça divina, tem um filme raro como A Idade da Terra , de Gláuber. O que importa agora é acabar essa porra de tese o quanto antes.
Filme do Dia: O Machão (1969), Rainer Werner Fassbinder
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O Machão ( Katzelmacher , Alemanha Ocidental, 1969). Direção e Rot. Original: Rainer Werner Fassbinder . Fotografia: Dietrich Lohmann. Música: Peer Raben. Montagem: Rainer Werner Fassbinder. Com: Hanna Schygulla, Lilith Ungerer, Rudolf Waldemar Bren, Elga Sorbas, Doris Mattes, Irm Hermann, Peter Molland, Hans Hirschmüller, Harry Baer, Hannes Gromball, Rainer Werner Fassbinder. Um grupo de amigos de uma pequena cidade alemã, decide centrar toda o seu mal-estar contra suas próprias vidas medíocres contra um imigrante grego recém-chegado, Jorgos (Fassbinder), que passa a ser acusado das coisas mais diversas desde molestar sexualmente Gunda (Mattes) até ser comunista. Marie (Schygulla), no entanto, abandona o grosseiro namorado para namorar Jorgos, o que aumenta mais ainda a ira dos homens do grupo, que se reúnem e dão uma surra no grego. Essa pequena obra-prima filmada em apenas nove dias é o segundo longa-metragem de Fassbinder e já apresenta todas as caracterí
#10 The Auld Triangle | JustinTimberlake/MarcusMumford | Inside Llewyn D...
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Comunidade Alto da Paz é despejada pelo Batalhão de Choque
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Apolo Perseguindo Dafne, c. 1755-60
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Ao longo de toda a sua carreira, Tiepolo pintou pequenos retratos de temas mitológicos, que provaram ser extremamente populares. Os temas de tais obras eram provenientes dos episódios mais conhecidos da literatura antiga, mas sua concepção das histórias era variada e original. Sua descrição de Apolo e Dafne vem diretamente das Metamorfoses , de Ovídio. Dafne, a bela ninfa e seguidora da casta deusa Diana, é perseguida pelo deus sol Apolo, que foi atingido pela flecha dourada do amor do Cupido. Fugindo de Apolo, Dafne alcança seu pai, Peneus, o deus dos rios, observado aqui à esquerda. Para evitar os avanços indesejáveis de Apolo, ela é transformada num pé de louro. A transformação ocorre diante de nós, com uma de suas pernas virando tronco e de seus braços brotando ramos. Apolo e Dafne é única em meio às interpretações do tema. O impulso para a frente de Apolo parece provocar o movimento de recuo de Dafne, numa composição de frenético movimento. O cupido domina a ira de Apolo, que
Filme do Dia: Sapatinhos Vermelhos (1948), Michael Powell & Emeric Pressburger
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Sapatinhos Vermelhos ( The Red Shoes , Reino Unido, 1948). Direção: Michael Powell & Emeric Pressburger. Rot. Adaptado: Michael Powell & Emeric Pressburger, baseado no conto de Hans Christian Andersen. Fotografia: Jack Cardiff. Música: Brian Easdale. Montagem: Reginald Mills. Dir. de arte: Hein Heckroth. Cenografia: Arthur Lawson. Figurinos: Carven, Dorothy Edwards & Hein Heckroth. Com: Anton Walbrook, Moira Sharer, Marius Goring, Robert Helpmann, Léonide Massine, Albert Basserman, Ludmila Tchérina, Esmond Knight. O diretor de bale Boris Lermontov (Walbrook) acaba apostando nos jovens talentos da bailarina Victoria Page (Sharer) e do compositor Julian Craster (Goring) na sua adaptação do conto de Hans Christian Andersen. A aclamação conquistada com o balé “Sapatinhos Vermelhos” acaba levando com que todo o repertório da companhia seja voltado para Victoria, sendo dispensada a antes primeira bailarina, Irina Boronskaja (Tchérina), que decidira se casar. Cuidando de todo
Inside Llewyn Davis OST - Five Hundred Miles
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Só o burro não toma Castaniodo
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The Cure - Friday I'm In Love
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Unto Us A Child Is Born
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Um dos filmes pioneiros no uso da técnica de Kinestasis, que logo seria apropriada pelo imaginário audiovisual como um todo, de propagandas da Xerox a aberturas de longas comerciais. Porém você não encontrará o nome de Bill Morgan se procurar no IMDB. Ironicamente, uma razoável parte dos milhões de vídeos postados no you tube é descendente do uso da técnica da qual Morgan foi um dos pioneiros. Num mundo em que números (e quanto maiores, melhores) parecem significar tudo, acho um exercício de desapego, ainda que involuntário, continuar se produzindo - se é que ele continua, pois nem mesmo sei se ainda se encontra vivo - vídeos que não serão vistos por mais que algumas centenas. Comentando a respeito do curta, ele próprio escreve: For me (Bill Morgan) it was a dream come true as I had long dreamed of combining photographs with classical music. Other examples of my kinestasis works can be see at: theawaremind.com/videos/
Fern Hill by Dylan Thomas (+playlist)
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Sempre me tocou criadores que simplesmente continuam fazendo seus experimentos, goste ou não deles, carregando uma semente de amadorismo auto-consciente. É o caso do praticamente ilustre desconhecido Bill Morgan, um dos inventores da técnica de kinestasis , quando ainda estudante da University of Southern California, em meados dos anos 60. Ele possui dezenas de vídeos disponibilizados por ele próprio no You Tube, a maior parte deles com não mais que 200 acessos. E nem por isso deixa de realizar suas coisas. Fern Hill BY DYLAN THOMAS Now as I was young and easy under the apple boughs About the lilting house and happy as the grass was green, The night above the dingle starry, Time let me hail and climb Golden in the heydays of his eyes, And honoured among wagons I was prince of the apple towns And once below a time I lordly had the trees and leaves Trail with daisies and barley Down the rivers of the windfa