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Filme do Dia: Amanhecer Violento (1984), John Milius

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  A manhecer Violento ( Red Dawn , EUA, 1984). Direção John Milius. Rot. Original John Milius & Kevin Reynolds, a partir do argumento do último. Fotografia Ric Waite. Música Basil Poledouris. Montagem Thom Noble. Dir. de arte Jackson De Govia & Vincent M. Cresciman. Cenografia Loweel Chambers. Guarda-Roupa George L. Little. Com Patrick Swayze, C. Thomas Howell, Lea Thompson, Charlie Sheen, Darren Dalton, Jennifer Grey, Brad Savage, Doug Toby, Ben Johnson, Harry Dean Stanton, Ron O’Neal, Powers Boothe. A Terceira Guerra Mundial chega ao território americano, o último bastião da liberdade em um mundo dominado pelo comunismo. Numa pequena cidade do Colorado, Jed (Swayze) se torna membro de um grupo de resistência que fará grandes estragos ao exército invasor, uma mescla de cubanos, nicaraguenses e soviéticos.   Em um primeiro momento o grupo, também composto pelo irmão de Jed, Matt (Sheen), refugia-se nas montanhas. Depois, retornam a uma cidade já ocupada pelos invasor

Filme do Dia: Pela Janela (2017), Caroline Leone

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  P ela Janela (Brasil/Argentina, 2017). Direção, Rot. Original: Caroline Leone. Fotografia: Claudio Leone. Montagem: Caroline Leone & Anita Remón. Dir. de arte: Juan Gribaldi. Cenografia: Agostina De Francesco. Figurinos: Julieta Gantov. Com: Magali Biff, Cacá Amaral, Mayara Constantino, Rony Koren, J. Barros, Paloma Contreras, Ivan Moschner. Rosália (Biff), mulher sexagenária que há 30 anos trabalhava em uma fábrica, é subitamente demitida e entra em estado depressivo. Seu irmão, José (Amaral), que se encontra de viagem marcada no dia seguinte para a Argentina, convida-a para a mesma. Inicialmente relutante e carrancuda, Rosália volta a sorrir quando se vê envolta pela umidade e a escala das Cataratas do Iguaçu. Talvez a maior graça dessa produção resida nas tomadas aparentemente espontâneas que realiza ao longo da viagem, numa ficção que se abre, mesmo que timidamente, para o real, como é o caso do baile de meia-idade que a dupla entra aparentemente sem saber de sua existênc

O Dicionário Biográfico de Cinema#187: Sir Michael Redgrave

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  Sir Michael Redgrave (1908-85), Bristol, Inglaterra Q uando jovem, Redgrave parecia interessado e respeitoso com o cinema. Sua estreia foi como o empinado musicologista em The Lady Vanishes  [ A Mulher Oculta ] (38, Hitchcock), um vívido estudo de um engenhoso herói idiota, muito raramente investigado por Hitchcock . À parte um intervalo durante a guerra, trabalhou firmemente no cinema britânico em papéis mais interessantes que o habitual. Assim como em três filmes para Carol Reed - Climbing High  (39), The Stars Look Down  [ Sob a Luz das Estrelas ] (39) e Kipps  (41) - foi o faroleiro em Thunder Rock (42, Roy Boulting). Esteve em The Way to the Stars [ Além das Nuvens ] (45, Anthony Asquith) e The Captive Heart [ Corações Aflitos ] (46, Basil Dearden), e completamente aquífero como ventríloquo cujo boneco ganha vida em Dead of Night  [ Na Solidão da Noite ] (45, Alberto Cavalcanti). A pós The Man Within [ Contrabando ] (47, Bernard Knowles) e Fame Is the Spur (47, os Boultings), fo

Filme do Dia: Os Inocentes (1961), Jack Clayton

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  O s Inocentes ( The Innocents , Reino Unido, 1961). Direção: Jack Clayton.  Rot. Adaptado: John Mortimer, William Archibald & Truman Capote, a partir do conto A Volta do Parafuso , de Henry James. Fotografia: Freddie Francis. Música: Georges Auric. Montagem: Jim Clark. Dir. de arte: Wilfred Shingleton. Figurinos: Motley. Com:  Deborah Kerr , Peter Wyngarde, Meg Jenkins, Michael Redgrave , Martin Stephens, Pámela Franklin, Clytie Jessop, Isla Cameron. A Srta. Giddens (Kerr) é contratada por um tio (Redgrave) para ser governanta em uma mansão onde vivem duas crianças órfãs, com a promessa de não mais procurá-lo sob qualquer hipótese. Ela se encanta inicialmente com as crianças, Miles (Stephens) e Flora (Franklin), porém logo acredita que o lugar é assombrado pelas almas de um casal de amantes já morto, Peter Quint (Wyngarde) e a Srta. Jessel (Jessop), que acredita dominar os espíritos das crianças. Essa produção se tornou célebre por sua atmosférica e sombria adaptação de James, já

Filme do Dia: Amor, Sublime Amor (1961), Jerome Robbins & Robert Wise

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  A mor, Sublime Amor ( West Side Story , EUA, 1961). Direção: Jerome Robbins & Robert Wise. Rot. Adaptado: Ernest Lehman, a partir do livro de Arthur Laurents e da peça concebida por Jerome Robbins. Fotografia: Daniel L. Fapp. Música: Leonard Bernstein. Montagem: Thomas Stanford. Dir. de arte: Boris Leven. Cenografia: Victor A. Gangelin. Figurinos: Irene Sharaff. Com: Natalie Wood, Richard Beymer, Russ Tamblyn, Rita Moreno, George Chakiris, Simon Oakland, Ned Glass, Tucker Smith, Eliot Feld, Jose De Vega. Na Nova York dividida por duas gangues, os brancos Jets e os porta-riquenhos Sharks, Maria (Wood), recém-chegada de Porto Rico e irmã de Bernardo, conhecido como Nardo (Chakiris), líder dos Sharks se apaixona por Tony (Beymer), membro algo esporádico dos Jets, cuja participação no grupo se deve mais a sua amizade por seu líder, Riff (Tamblyn). Nardo namora Anita (Moreno), que descobre o interesse de Maria por Tony e, a contragosto, nada fala ao grupo. O policial Schrank (Oaklan

Filme do Dia: So Much for So Little (1949), Chuck Jones

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  S o Much for So Little (EUA, 1949). Direção: Chuck Jones. Rot. Original: Friz Freleng & Chuck Jones. Música: Carl W. Stalling. Se Jones ocasionalmente não se furtava em dirigir peças documentais de propaganda ocasionalmente ( A Hitch in Time , Drafty, Isn´t It? ) que se poderiam chamar de animações documentais, aqui se tem na plena acepção da palavra um documentário animado, já que não existe sequer uma situação temporal específica com personagens a interagirem entre si. Existe um bebê do sexo masculino que é acompanhado posteriormente quando criança, jovem, casado, pai e avô, com as devidas necessidades de cada período, mas é a retórica de um narrador over  (a famosa “voz de Deus” do documentário padrão clássico) que guia o mesmo do início ao final, ao contrário dos outros dois, em que há narradores internos para passarem, como o próprio Jones afirma num deles, a “mensagem”. Não à toa ganhará um Oscar na categoria de documentário curta-metragem. Seu tom sisudo e sem grandes b

Filme do Dia: Panoramic View of Newport (1900), James H. White

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P anoramic View of Newport (EUA, 1900). Fotografia: James H. White. Na verdade se trata menos de uma visao panorâmica de Newport, como afirma o título, do que uma longa cena na qual se percebe a movimentação extraordinária (devido a câmera os filmando?) de homens no convés de um barco. As poucas edificações da cidade ficam tão ao fundo e esparsas que tampouco condizem com o prometido pelo título. Cumpre ressaltar que o título o aproxima dos “panoramas”, um dos gêneros favoritos da época, ainda que aqui se tenha menos um movimento panorâmico da câmera, tal como habitualmente no gênero, que um travelling a partir de um barco. Edison Manufacturing Co. 1 minuto e 15 segundos.