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Mostrando postagens de junho, 2024

Filme do Dia: Boilesk (1933), Dave Fleischer

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  B oilesk (EUA, 1933). Direção: Dave Fleischer. Um tradicional show de burlesco em Berlim, não parece animar o público a se tornar espectador do mesmo, até um determinado número... Essa evocação da féerica cena artística berlinense – no ano da ascensão do Nazismo – não deixa escapar motivos de fortes conotações sexuais, impensáveis pouco tempo depois, como o número do teatro burlesco no qual um casal que se despede apaixonadamente várias vezes, e quando o marido finalmente sai, uma pequena multidão de outros homens emerge dos cantos mais diferentes do quarto. Ou o número de strip-tease que lota o teatro antes ocupado apenas por um solitário espectador. Lá pela metade do curta ocorre a interação entre ação ao vivo e animação, prática trabalhada de forma muito mais criativa (e tecnicamente mais eficiente) na década anterior, pelos próprios Fleischer inclusive. E aqui sequer chega a existir uma interação real entre os dois universos, pois quando as Irmãs Watson sobem a ribalta, tem-s

Filme do Dia: Noturno (1966), Alfredo Sternheim

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  N oturno (Brasil, 1966). Direção: Alfredo Sternheim. Fotografia: Rudolf Icsey. Montagem: Máximo Barro . Espécie de sinfonia urbana condensada, apresentando a noite da grande metrópole paulistana e o nascimento de um novo dia. Se a ênfase parece ser na diversidade de atividades que acompanham a urbe incessante em variados aspectos, do lazer ao trabalho – vida noturna, terminal rodoviário, futebol, corrida de carros, boliche, trabalho industrial em uma siderúrgica, escola de arte – o que poderia sugerir às odes à modernidade que representavam as sinfonias urbanas do período mudo (notadamente a mais célebre, Berlim, Sinfonia de uma Metrópole ), o efeito aqui parece ser inverso. A utilização de uma trilha musical predominantemente não assertiva e tendendo ou a melancolia (tema erudito) ou ao distanciamento (jazz moderno), associado a ausência de rostos ou pessoas aproximadas, sempre observadas mais a distância em suas atividades, constroem um retrato eminentemente asséptico e – ainda q

Filme do Dia: O Homem Cordial (2019), Iberê Carvalho

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  O Homem Cordial (Brasil, 2019). Direção Iberê Carvalho. Rot. Original Iberê Carvalho & Pablo Stoll. Fotografia Pablo Baião. Música Sascha Kratzer. Montagem Nina Galanternick. Dir. de arte Maíra Carvalho. Figurinos Eduardo Barón & Vinícius Couto. Maquiagem Vanessa Barone Pina. Com Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Pedro Lima, Luiz Felipe Lucas, Felipe Kenji, Thales Cabral, Tamyres O’Hanna, Murilo Grossi, Theo Werneck,  Geraldo Rodrigues, Mauro Schames .   . Aurélio (Miklos) faz parte de uma banda de rock   e sofre uma reação em massa da plateia, ao ponto do show ter que ser interrompido. O motivo é ele ter defendido um garoto negro de ter sido acusado de roubo, gerando uma confusão de rua, e o policial (Lucas) que perseguiu o garoto, que fugiu assustado em meio a confusão, ter sido morto durante a perseguição. Quando reagem a saída do show a um grupo agressivo, um dos colegas de banda sofre um enfarto. Aurélio e a produtora vão na casa da mãe do rapaz   bu

Filme do Dia: 24 Horas de Sonho (1941), Chianca de Garcia

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  2 4 Horas de Sonho (Brasil, 1941). Direção: Chianca de Garcia. Rot. Original: Chianca de Garcia, a partir de argumento de Joracy Camargo. Fotografia: George Fanto. Música: Arthur Brosman. Dir. de arte: Hippólito Collomb. Figurinos: Iracema Gomes Marques. Com: Dulcina de Moraes, Odilon Azevedo, Conchita de Moraes, Aristóteles Penna, Laura Soares, Átila Moraes, Sara Nobre, Paulo Gracindo, Sadi Cabral. Após uma tentativa frustrada de suicídio aos pés do Cristo Redentor, Clarice (Dulcina de Moraes) pega um táxi e roda pela cidade sem dinheiro. O motorista do veículo, Cícero (Penna) é convencido, mesmo após saber de tudo, a leva-la a um concurso de rádio, onde a moça ganha cem mil réis e, almoçando com Cícero, resolve acatar seus conselhos de viver 24 horas de sonho, antes de finalmente cometer o ato final, o qual já tentara dezenas de vezes. Ela se finge de aristocrata europeia ao se hospedar no Copacabana Palace, com um grupo de refugiados endinheirados europeus. Lá conhece Roberto (

Filme do Dia: George Stevens: A Filmmaker´s Journey (EUA, 1984), George Stevens Jr.

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  G eorge Stevens: A Filmmaker’s Journey (EUA, 1984). Direção e Rot. Original George Stevens Jr . Música Carl Davis. Montagem Catherine Shields. Seu filho teve a sorte de produzir este tributo ao pai quando boa parte das estrelas que brilharam em seus filmes – há um outro sabor se observar uma cena de dança fenomenalmente fluida, ao mesmo tempo repleta de uma pantomima de forte significado narrativo em  Ritmo Louco , e depois ter os comentários dos dois participantes da cena, ninguém menos que Ginger Rogers &  Fred Astaire . Ou pouco antes se observar cenas de A Mulher que Soube Amar , seu primeiro sucesso, e os comentários da estrela do filme, Katharine Hepburn. E as impressionantemente excêntricas imagens de Gunga Din , primeira produção na qual fez imagens amadoras em 16 mm dos bastidores das filmagens. E que parece trazer ainda marcas de sua experiência com a comédia muda (foi quem capacitou o cinema conseguir filmar os olhos expressivos de Stan Laurel com uma película

Filme do Dia: Os Cartazes Bem Humorados (1906), Georges Méliès

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  O s Cartazes Bem Humorados  (Les Affiches en Goguette, França, 1906), Direção: Georges Méliès Um cartaz que se subdivide em diversos anúncios diferentes ganha vida, em certos momentos, e as figuras do anúncio começam a insultar muitos dos transeuntes. Nem a polícia consegue detê-los, já que quando o cartaz é destruído no meio do alvoroço, seus personagens continuam a se divertir do outro lado do muro. Méliès foi um dos primeiros cineastas a brincar com a relação entre imagens e a vida real, um dos temas que seria inúmeras vezes apropriado, sobretudo seguindo a mesma veia cômica, em filmes tão diversos quanto o episódio de Fellini para Boccaccio’70 ou A Rosa Púrpura do Cairo , de Woody Allen . Esse tipo de filme, é saudado como uma anárquica contraposição aos melodramas e ao cinema a pretende contar minimamente sobre um tema, geralmente permeados por uma verve moral extremamente conservadora.|Georges Méliès/Star Film. 3 minutos e 30 segundos.  

O Dicionário Biográfico de Cinema#240: Rip Torn

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  Rip (Elmer Rual) Torn , n. Temple, Texas, 1931* A queles os quais haviam se deliciado com as performances de Rip Thorn em The Larry Sanders Show  podiam ser facilmente perdoados por terem esquecido, ou não saberem, que Rip Thorn foi uma vez tocado pelo pelo perigo e violência. Enquanto ator, foi famoso por seguir seu próprio caminho, e por trazer uma verdade sombria às telas. Não se voltou contra o seu diretor e colega ator, Norman Mailer, na câmera, durante a realização de Maidstone (71)? Hoje, Thorn é uma figura divertida, um jogador exagerado ou um vilão de casca grossa. Mas quando mais jovem podia ser alarmante, grosseiro e cheio de vida. Não seria surpresa se Torn se ressentisse do quanto sua paixão foi domesticada. Mas, é claro, este nome estava sempre beirando a auto-paródia. Tinha como carreira na pecuária, mas pegou carona para Hollywood e se desviou pelas ofertas: um pequeno papel em Baby Doll  [ Boneca de Carne ]; Time Limit [ Para que os Outros Possam Viver ] (57, Karl Ma

Filme do Dia: Um Rosto na Multidão (1957), Elia Kazan

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  Um Rosto na Multidão ( A Face in the Crowd , 1957, EUA). Direção: Elia Kazan. Rot. Adaptado: Budd Schulberg, baseado no próprio conto The Arkansas Traveler. Fotografia: Harry Stradling Sr. Música: Tom Glazer. Montagem: Gene Milford.  Dir. de arte: Paul & Richard Sylbert. Figurinos: Anna Hill Johnstone. Com: Andy Griffith, Patricia Neal, Anthony Franciosa, Walter Matthau,  Lee Remick , Percy Waram, Paul McGrath, Marshall Neilan,   Rip Torn .         Marcia Jeffries (Neal) visita uma cadeia de uma cidadela do Arkansas, em busca de talentos para apresentar em seu programa de rádio. Conhece Rhodes, a quem ela batiza de Lenosome Rhodes (Griffith), tornando-se rapidamente famoso não só em sua cidade, como em Memphis. De Memphis, após se dar mal ao ironizar com o próprio patrocinador de seu programa,  sua fama estende-se para o país como um todo, passando a ser contratado por uma rede nacional de televisão em Nova York, agenciado por Joey Kiely (Franciosa), sendo garoto-propaganda de um

Filme do Dia: 1941 - Uma Guerra Muito Louca (1979), Steven Spielberg

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  1 941 – Uma Guerra Muito Louca ( 1941 , EUA, 1979). Direção: Steven Spielberg . Rot. Original: Robert Zemeckis & Bob Gale, a partir do argumento de Zemeckis, Gale & John Milius.  Fotografia: William A. Fraker. Música: John Williams. Montagem: Michael Kahn. Dir. de arte: Dean Edward Mitzner & William F. O’Brien. Cenografia: John P. Austin. Figurinos: Deborah Nadoolman. Com: Dan Aykroyd, Ned Beatty, John Belushi, Lorraine Gary, Murray Hamilton, Christopher Lee , Tim Matheson, Toshirô Mifune, Warren Oates, Robert Stack, Treat Williams, Nancy Allen, John Candy, Elisha Cook Jr., Bobby Di Cicco, Dianne Kay, Slim Pickens, Lionel Stander, Eddie Deezen, Jordan Brian.   A costa da Califórnia entra em paranoia com a ameaça de uma invasão japonesa, comandada por um aloprado oficial japonês (Mifune), em constante teima com seu consultor alemão, o Capitão Wolfgang von Kleischsmidt (Lee).   Hollis P. Wood (Pickens) é um caipiria que acaba sendo capturado pelos soldados nipônicos e engol

Filme do Dia: A História Não Contada dos Estados Unidos - Paz Desperdiçada e a Nova Ordem Mundial (2012), Oliver Stone

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  A    História Não Contada dos Estados Unidos – Paz Desperdiçada e Nova Ordem Mundial ( The Untold History of the United States. Chapter 9: Bush & Clinton – Squandered Peace and New World Order , EUA, 2012). Direção Oliver Stone. Rot. Original Peter Kuznick, Matt Graham & Oliver Stone. Música Craig Armstrong & Adam Peters. Montagem Alex Márquez.   Inicia lembrando um curto período entre o final da década de 1980 e idos da seguinte que o mundo encontrava-se em situação praticamente destituída de grandes conflitos, com o final de vários deles vividos ao longo de vários anos (Nicarágua, Afeganistão, Irã x Iraque). Traz cenas dos filmes ficcionais O Resgate do Soldado Ryan , Pearl Harbour – ambos para discutir a exaltação americana em sua participação na Segunda Guerra, inclusive no quesito de maior fragilidade, quando foi atacado em seu próprio território. O pai de Bush representa um passado convenientemente esquecido e varrido para baixo do tapete na história americana,

Filme do Dia: Screen Tests (1964-66), Andy Warhol

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  S creen Tests (EUA, 1964-66). Direção: Andy Warhol. Rot. Original: Ronald Tavel. Filmetes curtos (entre 4 e 6 minutos) que Warhol fez das mais diversas celebridades do mundo das artes e da cultura e, particularmente, de amigos próximos que circulavam pela Factory. Na sua instalação museográfica (aparentemente ouve outro formato para sua exibição enquanto filme de 33 minutos) fica ressaltada a dimensão de “retrato”, de longa tradição na história da fotografia, adicionado o movimento, o que torna uma experiência interessante por, entre outros motivos, ressaltar o tempo, ausente da fotografia e por expressar as mais diversas reações à câmera. Nesse último sentido, o próprio Warhol gostava de chamá-los de emotion pictures , e realmente em muitos deles (como em John Palmer) aflora uma intensidade nas faces evocativas dos melhores momentos de Cassavetes (que por sinal possui entre um de seus mais reverenciados filmes um com o título de Faces ). Existem desde pessoas que choram até aque

Filme do Dia: A Gota D'Água (1950), Jack King

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  A  Gota D'Água ( Drip Dippy Donald , EUA, 1948). Direção: Jack King. Rot. Original: Nick George. Música: Oliver Wallace. Donald, exaurido de sono, não consegue se acomodar ao sono, primeiro por conta da luminosidade que teima em escapar pela janela e depois por conta do barulho provocado pela pia da cozinha. Donald, personificando o retrato do americano médio e neurótico como quase sempre, protagoniza esse curta solo que possui como seu melhor momento a representação do que as gotas d’água se tornam para a mente transtornada dele: bombas sendo lançadas que estremecem não apenas sua casa, mas toda a Terra. Walt Disney Pictures para RKO Radio Pictures. 6 minutos e 27 segundos.

Filme do Dia: O Retrato de Dorian Gray (2009), Oliver Parker

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  O Retrato de Dorian Gray ( Dorian Gray , Reino Unido, 2009). Direção: Oliver Parker. Rot. Adaptado: Toby Finlay, a partir do romance de Oscar Wilde. Fotografia: Roger Pratt. Música: Charlie Mole. Montagem: Guy Bensley. Dir. de arte: John Beard. Cenografia: Niamh Coulter. Figurinos: Ruth Myers. Com: Ben Barnes, Colin Firth, Ben Chaplin, Rebecca Hall, Rachel Hurd-Wood, , Johnny Harris, Alan Campbell, Jeff Lipman. Recém-chegado a Londres, o jovem e belo Dorian Gray (Barnes) acaba provocando furor na sociedade, principalmente após ter seu retrato pintado por Basil Hallward (Chaplin). Basil, no entanto, demonstra-se receoso da influência de seu excêntrico amigo, Lorde Henry Wotton (Firth). Apaixonado pela jovem atriz de teatro, Sybil Vane (Hurd-Wood), Dorian é corrompido pela influência de Lorde Henry, indo para prostíbulos e fumando ópio. Sybil descobre rapidamente tudo e os planos de casamento são cancelados. Enquanto se prepara para mais uma noite de orgias, Dorian recebe a visita do

Filme do Dia: Combat Pages (1939), Dimitriy Babichenko

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  C ombat Pages ( Boevye Stranitsy , URSS, 1939). Direção: Dimitriy Babichenko . Às vésperas de se envolver em mais um conflito bélico, é hora dos soviéticos apresentarem uma lembrança dos combates que participaram nessa tediosa animação de propaganda que não se destaca nem em termos de conteúdo nem formais e se demonstra suficientemente confusa para ao menos soar didática. O tom avermelhado predominante, que não necessita de grande imaginação para ter sua razão de ser, assim como a presença constante de cartelas para auxiliar na narrativa, recurso típico do cinema mudo, são o que mais chamam atenção. 8 minutos e 58 segundos.

O Dicionário Biográfico de Cinema#239: Jonathan Pryce

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Jonathan Pryce , n. Holywell, Gales, 1947 T endo ultrapassado os sessenta agora, Jonathan Pryce surpreende muitos observadores como melhor ator do que havia tido chance de demonstrar. Ele é familiar, embora versátil, preparado para papéis modestos em filmes promissores. Por outro lado, parece ser mais conhecido por uma série de comerciais bastante estilizados para a Lexus, que jogou fora sua autoridade sóbria. Não muito depois disso, ele se comportou com a mesma habilidade de um vilão de James Bond - uma evidência a mais de sua dimensão e quão frequentemente é disperdiçado. Enquanto seu soberbo Lytton Strachey no pouco visto Carrington  (95, Christopher Hampton) é inconfundivelmente a obra de um grande ator. A pós estudar na RADA, começou a trabalhar no teatro, notavelmente em Comedians , de Trevor Griffith. Ele nunca desistiu dos palcos, e recebeu uma atenção incomum para seu cafetão eurasiano em Miss Saigon  e da forma que sua presença solicitou oposição do sindicato quando o espetác

Filme do Dia: A Esposa (2019), Björn Runge

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  A   Esposa ( The Wife , EUA/Reino Unido/Suécia, 2017). Direção: Björn Runge. Rot. Adaptado: Jane Anderson, a partir do romance homônimo de Meg Wolitzer. Fotografia: Ulf Brantas. Música: Jocelyn Pook. Montagem: Lena Runge. Dir. de arte: Caroline Grebbell, Paul Gustavsson & Martin McNee. Cenografia: Craig Menzies. Figurinos: Trisha Biggar. Com: Glenn Close,  Jonathan Pryce , Max Irons, Christian Slater, Harrie Lloyd, Annie Starke, Elizabeth McGovern, Johan Widerberg, Karin Franz Körlof. Joseph Castleman (Pryce) é surpreendido certa manhã com a notícia de que ganhou o Nobel de Literatura. Após um momento de comemoração e pulos na cama com a esposa Joan (Close), a vitória lhe proporcionará igualmente, voluntariamente ou não, um acerto de contas não muito tranquilo com o passado, que inclui sua relação com o filho David (Irons), aspirante a escritor, com o seu pretenso futuro biógrafo Nathaniel (Slater), que encontra, para seu desprazer, no voo para Estocolmo, com a jovem fotógrafa Li

Filme do Dia: A Tenda Vermelha (1969), Mikhail Kalatozov

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  A   Tenda Vermelha ( Krasnaya Palatka , Itália/URSS, 1969). Direção: Mikhail Kalatozov. Rot. Original: Richard L. Adams, Robert Bolt & Ennio De Concini. Fotografia: Leonid Kalashnikov. Música: Ennio Morricone. Montagem: Peter Zinner. Dir. de arte: Mikhail Fishgojt, Giancarlo Bartolini Salimbeni & David Vinitsky. Cenografia: Franco D´Andria & Yuri Ekonomtsev. Figurinos: Natalya Meshkova. Com: Peter Finch, Hardy Krüger, Mario Adorf, Claudia Cardinale, Eduard Martsevich, Sean Connery, Massimo Girotti, Grigori Gaj, Nikita Mikhalkov. Em 1928, uma expedição italiana pioneira ao Polo Norte acaba sendo vítima de um desastre, com o dirígivel que se encontravam se chocando contra o gelo em uma região desértica. O comandante da expedição, General Umberto Nobile (Finch), vê sua autoridade contestada quando um grupo de três homens, entre os sobreviventes, resolve partir em busca de socorro. A enfermeira Valeria (Cardinale), apaixonada por um dos homens da tripulação, o meterologista

Filme do Dia: Juízo Final (2008), Neil Marshall

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  J uízo Final ( Doomsday , Reino Unido/EUA/Africa do Sul/Alemanha, 2008). Direção e Rot. Original: Neil Marshall. Fotografia: Sam McCurdy. Música: Tyler Bates. Montagem: Andrew MacRitchie & Neil Marshall. Dir. de arte: Simon Bowles & Steve Carter. Cenografia: Mark Auret & Zoe Smith. Figurinos: John Norster. Com: Emma Cleasby, Vernon Willemse, Christine Tomlinsen, Jeremy Crutchley, Rhona Mitra, Bob Hoskins, Alexander Siddig, Craig Conway, Malcolm Mcdowell. Londres, 2035. A valente e jovem major Sinclair (Cleasby) é enviada em missão urgente para encontrar senão Marcus Kane (McDowell) pelo menos o seu laboratório, que conseguiu produzir um antídoto contra um vírus que devastou boa parte da população mundial três décadas antes e que agora retorna com força. Sinclair e sua equipe terão que enfrentar um batalhão de humanos que se tornaram animalizados. Aborrecida ficção científica seja pelo excesso de clichês chupados de outros filmes do gênero ou ainda por sua vertiginosa