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Filme do Dia: O Beijo no Asfalto (1980), Bruno Barreto

O Beijo no Asfalto (Brasil, 1980). Direção: Bruno Barreto. Rot. Adaptado: Doc Comparato, baseado na peça homônima de Nélson Rodrigues. Fotografia: Murilo Salles. Música: Guto Graça Melo. Montagem: Raimundo Higino. Cenografia e Figurinos: Paulo Chada. Com: Tarcísio Meira, Ney Latorraca, Lídia Brondi, Cristhiane Torloni, Daniel Filho, Oswaldo Loureiro, Thelma Reston, Flávio Santiago.          Arandir (Latorraca), bom esposo, vive um casamento tranqüilo com a esposa Selminha (Torloni) até o dia em que resolve dar um beijo na boca de um homem agonizante no meio da rua, sendo observado pelo próprio genro, Aprígio (Meira), que faz uso do episódio para tentar afastar a filha do cunhado. Inicialmente Selminha resiste as insinuações do pai sobre o marido, por acreditar que ele se encontra atraído por ela. Porém, com a verdadeira campanha orquestrada pelo inescrupuloso jornalista Amado Pinheiro (Filho), chegando ao cúmulo de forjar um envolvimento amoroso e que Arandir teria praticado um homi

Cría cuervos- Por qué te vas (+playlist)

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Formare un attore è come allevare un bambino. Lo si sostiene quando cerca di fare i primi passi, reggendolo per le ascelle, nel caso possa inciampare; poi comincia a muoversi da solo, cammina, corre e va perfino in bicicletta. Con Ludwig , Berger si trovava nella terza fase, quela in cui il padre dà al figlio una coscienza da adulto (...) è il suo esame de maturità come attore. Nella Caduta degli Dei  era un adolescente, quanto a recitazione (...) ora è maturato. Luchino Visconti (Faldini & Fofi, Milão, 1984: pp. 226).
O exemplo mais efetivo dessa estratégia envolve uma apática "orgia" a quatro com um homem de negócios, uma secretária, uma prostituta e um assistente do sexo masculino. Godard e Mieville encenam as fantasias sexuais do homem de negócios, que tomam a forma de sonhos eróticos tecnocráticos - a taylorização da produção sexual. Nessa fantasia utilitária, na qual Jeremy Bentham se une a Wihelm Reich, o sexo é programado e disciplinado sobre o olhar panóptico empresarial. O chefe planeja as obras e define os procedimentos. Como um cineasta, ele prescreve movimentos, atitudes e posturas a seus "atores". (...) A cada participante é atribuído um ditongo "ai!" "ei!" - presumivelmente o significado de um desejo selvagem - que ele ou ela repetem a intervalos regulares. (...) O sexo alphavilleano é apresentado como uma máquina eficiente, sendo a libido disciplinada pela lógica do lucro e da exploração. Os trabalhadores do sexo são dessensibilizados, sem qualq

Dos gardenias - Buena Vista Social Club

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Para Cris, no dia de sua quadragésima primavera...
"Que seria do mundo se fôssemos humanos?" Fernando Pessoa, Autobiografia sem fatos