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Filme do Dia: Napola (2004), Dennis Gansel

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 N apola (Napola – Elite für den Führer, Alemanha, 2004). Direção: Dennis Gansel. Rot. Original: Dennis Gansel & Maggie Peren. Fotografia: Torsten Breur. Música: Angelo Badalamenti & Normand Corbeil. Montagem: Jochen Retter. Dir. de arte: Matthias Müsse & Martin Maly. Figurinos: Natascha Curtius-Noss. Com: Max Riemelt, Tom Schilling, Jonas Jägermeyr, Leon A. Kersten, Thomas Drechsel, Martin Goeres, Florian Stetter, Devid Striesow.  Friedrich Weimer (Riemelt) é um talentoso praticante de boxe que vê sua sorte mudar na Alemanha nazista, quando recebe a indicação de um oficial, Vogler (Striesow), para fazer parte da Napola, a elite do comando nazista, para a ira de seu pai judeu. Frierich rapidamente se estabelece como uma referência entre seus pares dado o seu talento no boxe, mas não é poupado como ninguém do treinamento extremamente extenuante. Friedrich se torna amigo do sensível e protegido filho de um oficial alemão que é líder regional da SS, Albrecht Stein (Schilling).

Dicionário Histórico de Cinema Sul-Americano#44: Marta Rodríguez

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  RODRÍGUEZ, MARTA . (Colômbia, 1933). Uma das melhores documentaristas sul-americanas, Marta Rodríguez foi também uma das primeiras mulheres sul-americanas a deixar sua marca na cena mundial, como diretora de cinema. Nascida em Santender logo após a morte de seu pai, sendo criada por sua mãe em uma pequena quinta. Crescida, tornou-se consciente que as famílias dos enormes ranchos vizinhos eram bastante ricas, e suas crianças extremamente privilegiadas, enquanto os campesinos  que viviam logo ao lado, extremamente pobres. Em 1953, mudou-se para a Espanha com sua família - seu irmão mais velho foi estudar medicina lá - mas, após quatro anos, cansou-se do regime de Franco e mudou-se para Paris com sua irmã, lá trabalhando em um presídio feminino e auxiliando pobres trabalhadores  migrantes espanhois. Após retornar a Colômbia , em 1958, estudou sociologia na Universidade Nacional de Bogotá, indo então ensinar crianças pobres aos domingos em um centro comunitário no bairro de Tunjuelito. 

Filme do Dia: Paixões Sem Freios (1955), Vincente Minnelli

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  P aixões Sem Freios ( The Cobweb , EUA, 1955). Direção: Vincente Minnelli. Rot. Adaptado: John Paxton & William Gibson, a partir do romance do segundo. Fotografia: George J. Folsey. Música: Leonard Rosenman. Montagem: Harold F. Kress & Conrad A. Nervig. Dir. de arte: E. Preston Ames & Cedric Gibbons. Cenografia: F. Keogh Gleason & Edwin B. Willis. Figurinos: Helen Rose. Com: Richard Widmark, Gloria Grahame,  Charles Boyer, Lauren Bacall, Lilian Gish, John Kerr, Susan Strasberg, Oscar Levant, Paul Stewart. Numa clínica psiquiátrica de luxo, o Dr. McIver (Widmark) realiza um ousado tratamento experimental que dá uma liberdade relativamente grande para seus pacientes. Sua vida pessoal e profissional, no entanto, está longe da calmaria com o sócio alcoólatra Devanal (Boyer) e a fútil esposa Karen (Grahame). McIver se aproxima da sensual Meg (Bacall), no ápice da crise, em que seu paciente mais próximo, Steven Holte (Kerr), desaparece e é dado como afogado, tudo parece f

Filme do Dia: Greve! (1979), João Batista de Andrade

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  G reve! (Brasil, 1979). Direção e Rot. Original : João Batista  de Andrade. Fotografia: Aloísio Raulino & Adilson Ruiz. Montagem: Reinaldo Volpato. Mesmo apresentando um recorte temporal bem mais restrito que produções posteriores que discutiram os eventos vinculados às greves dos metalúrgicos a partir do final dos anos 1970, a exemplo do longa Linha de Montagem (1982), de Renato Tapajós, esse curta, até visualmente, parece se posicionar a partir da perspectiva do trabalhador, em meio a confusão de um processo ainda em trânsito, e não do alto do palanque das lideranças sindicais. Seus entrevistados, via de regra, são os próprios operários e seus familiares e quando surge uma liderança sindical, trata-se justamente de uma liderança guindada ao poder pela intervenção federal. Nesse momento, a montagem se encarrega de estabelecer uma contraposição irônica entre a fala do líder, que chega ao ponto de afirmar a inexistência do movimento grevista, e as imagens de forte repressão pol

Filme do Dia: Phoenix (2014), Christian Petzold

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  P hoenix (Alemanha/Polônia, 2014). Direção: Christian Petzold. Rot. Adaptado: Christian Petzold & Harun Farocki, a partir do romance de Le Retour des Cendres , de Hubert Monteilhet. Fotografia: Hans Fromm. Música: Stefan Will. Montagem: Bettina Böhler. Dir. de arte: Kade Gruber & Merlin Ortner. Cenografia: Christin Busse. Figurinos: Anette Guther. Com: Nina Hoss, Ronald Zehrfeld, Nina Kunzendorf, Trystan Pütter, Michael Maertens, Imogen Kogge, Felix Römer, Uwe Preuss. Nelly Lenz (Hoss) teve seu rosto desfigurado após uma passagem por um campo de concentração. Ela é apoiada por Lene (Kunzendorf), que sonha em leva-la consigo para Israel. Porém Nelly não pensa em outra coisa que encontrar o então marido Johnny (Zehrfeld). Ela o descobre trabalhando em uma boate, Phoenix. Johnny não a reconhece, mas planeja que Nelly se faça passar por ela própria para conquistar uma herança que seria dela, tornando-a cada vez mais próxima do que ela seria antes do incidente. Irretocável em

Filme do Dia: Sinfonia de Paris (1951), Vincente Minnelli

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  S infonia de Paris ( An American in Paris , EUA, 1951). Direção: Vincente Minnelli. Rot. Original: Alan Jay Lerner. Fotografia: Alfred Gilks. Música: Conrad Salinger.  Montagem: Adrienne Fazan. Dir. de arte: E. Preston Ames & Cedric Gibbons. Cenografia: Edwin B. Willis. Figurinos: Orry-Kelly. Com: Gene Kelly, Leslie Caron, Oscar Levant, Georges Guetáry, Nina Foch, Andre Charisse, Magda Blake, Susan Cummins, George Davis, John Eldredge, Anna Q. Nilsson, Rayden Horke. Jerry Mulligan (Kelly), após servir ao exército americano na Segunda Guerra, decide se estabelecer em Paris e tentar a sorte como pintor, vivendo em uma diminuta água-furtada, e compartilhando suas esperanças e receios com o compositor frustrado Adam Cook (Levant), que possui como amigo Henri Baurel (Guetáry) que, no momento, encontra-se encantado pela vida, pois apaixonado. Mulligan, por sua vez, desperta a atenção da endinheirada Milo Roberts (Foch), que pretende bancar sua carreira, como forma de também possuí-lo

Filme do Dia: T'amerò Sempre (1943), Mario Camerini

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  T ’ Amerò Sempre (Itália, 1943). Direção: Mario Camerini. Rot. Original: Sergio Amidei, Mario Camerini, Giulio Morelli & Giorgio Pastina, a partir do argumento de Camerini. Fotografia: Arturo Gallea. Música: Ezio Carabella. Montagem: Fernando Tropea. Dir. de arte: Gastone Medin. Cenografia: Gino Brosio. Com: Alida Valli, Gino Cervi, Antonio Centa, Jules Berry, Renato Cialente. A jovem Adriana (Valli) tem uma filha de uma relação com o rico playboy Diego (Centa) que, no entanto, não assume a paternidade e envia uma tia para fazer o contato com Adriana no hospital.   Adriana passa a trabalhar no grã-fino instituto de beleza comandado por Oscar (Berry), conseguindo sustentar a filha e a colocar em boa escola. No instituto, ela desperta a atração do galante advogado Pini (Cialente).   Porém angaria o afeto de alguém com propósitos mais sérios, Mario Fabbrini (Cervi), que aos poucos se acerca dela. Adriana fica abalada com a súbita reaparição de Diego, que pretende retomar a relação