“Eles juntaram algumas estatísticas e encontraram essa
regra, que ‘aqueles que falam da mesma forma consomem da mesma forma’, portanto
todo mundo que fala da mesma forma se
vestirá da mesma forma, se deslocará em carros semelhantes e por aí vai (...)
Soube que um homem chorou por isso, aquele que disse que isso significava o fim
da humanidade e que se os trabalhadores não erguessem de volta suas bandeiras
vermelhas, então nada poderia ser feito (...) porque eles são os únicos que
podem dar alguma alma às coisas.”
(Fala do corvo em Gaviões
e Passarinhos, de Pasolini, que acabou sendo excluída da versão final do
filme)
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