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Filme do Dia: Beijo Ardente (1926), Henry King

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  Beijo Ardente ( The Winning of Barbara Worth , EUA, 1926). Direção:  Henry King . Rot. Adaptado: Rupert Hughes & Frances Marion, baseado no romance de Harold Bell Wright.  Fotografia: George Barns & Gregg Toland. Música: Ted Henkel. Montagem: Viola Lawrence. Dir. de arte: Carl Oscar Borg.  Com:  Ronald Colman , Vilma Bánky, Charles Lane, Paul McAllister,  Gary Cooper , E.J. Ratcliffe, Clyde Cook, Erwin Connely. O grande empresário James Greenfield (Ratcliffe) é saudado como a solução para a seca do Colorado, região desértica em que Barbara Worth (Banky) foi adotada por Jefferson (Lane), que a encontrou criança nas mãos da mãe morta pelas condições adversas, falta de água e tempestades de areia. Um dos empregados de Greenfield, Willard Holmes (Colman) se apaixona por Barbara, despertando os ciúmes de Abe Lee (Cooper), que cresceu junto a ela. Aos poucos não apenas Lee, como toda os trabalhadores, dão-se conta que Greenfield é um grande oportunista, que após ter feito uso da fo

Filme do Dia: Pânico nas Ruas (1950), Elia Kazan

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  P ânico nas Ruas ( Panic in the Streets , EUA, 1950). Direção: Elia Kazan. Rot. Adaptado: Richard Murphy & Daniel Fuchs, baseado nos contos Quarantine e Some Like ´em Cold , de Edna &  Edward Arnhalt. Fotografia: Joseph MacDonald. Música: Alfred Newman. Montagem: Harmon Jones. Dir. de arte: Maurice Ransford & Lyle R. Wheeler. Cenografia: Thomas Little & Fred J. Rode. Figurinos: Travilla. Com: Richard Widmark, Paul Douglas, Barbara Bel Geddes, Jack Palance , Zero Mostel, Dan Riss, Tommy Cook, Wilson Bourg Jr., Beverly C. Brown. Dr. Clinton Reed (Widmark), é um comandante do Serviço de Saúde Pública Americana que se defronta com um cadáver, vítima de assassinato, que é portador da peste pneumônica, capaz de provocar a morte em poucas horas. A vítima, um estrangeiro que se encontrava no submundo portuário de Nova Orleans, foi vítima do implacável rufião Blackie (Palance) e seus comparsas Raymond Fitch (Mostel) e Poldi (Cook), primo do morto. Reed busca apoio no Chefe d

Filme do Dia: Melodias Egípcias (1931), Wilfred Jackson

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  M elodias Egípcias ( Egyptian Melodies , EUA, 1931). Direção: Wilfred Jackson.  Música: Frank Churchill. Uma aranha envereda pela sinistros corredores povoados de fantasmas da Esfinge de Gizé. Lá uma dança toma conta não somente de múmias, mas dos próprios hieróglifos nas paredes. Animação da série Silly Simphonies, longe de se encontrar dentre as mais destacadas e produzida em preto&branco. Walt Disney Prod. para Columbia Pictures.  6 minutos e 5 segundos.

Filme do Dia: Aquarela - As Cores de uma Paixão (2008), David Oliveras

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  A quarela – As Cores de uma Paixão ( Watercolors , EUA, 2008). Direção e Rot Original David Oliveras. Fotografia Melissa Holt. Música Marcelo Cesena & Dorian Rimsin. Montagem Martinos Aristidou. Dir. de arte Ron Hansford & Krista Gall. Figurinos Stephanie Bravo. Com Tye Olson, Kyle Clare, Ellie Araiza, Casey Kramer, Jeffrey Lee Woods, William Charles Mitchell, Ian Rhodes, Edward Finley, Karen Black. Carter (Clare) é um dedicado aluno na prática da natação, filho de um pai membro do AA, Stephen (Woods),  com  cuja companheira de grupo, Miriam (Kramer) ele deixa o filho determinado dia. Miriam é mãe de um sensível garoto, Danny (Olson), o predileto da professora, a Sra. Martin (Black), cuja paixão são as aquarelas. Ele e Carter se tornam próximos, mantendo algum contato sexual. Danny se apaixona por Carter, que não retribui por completo o seu afeto. Ele combina com Danny de não se falarem na escola. Porém a amizade entre os dois é descoberta por alguns colegas da eq

Filme do Dia: Eclipse (1984), Antônio Moreno

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  E clipse (Brasil, 1984). Direção: Antônio Moreno. Talvez a mais expressiva obra dos 15 curtas dirigidos pelo acadêmico Moreno, autor de livro sobre personagens homossexuais no cinema brasileiro. Fazendo uso de uma tradição experimentalista que remete irremediavelmente a Stan Brakhage, Moreno se afasta igualmente dessa em ao menos duas características e meia. A meia é o uso, aqui bastante saliente, de imagens filmadas de modo convencional, progressivamente ausentes na obra do norte-americano. E as duas outras são a sonorização – os filmes de Brakhage são habitualmente mudos – e, relacionado diretamente a essa, um discurso político-libertário que remete ao apagão vivido na democracia do país desde a ditadura de 64, a partir de um viés glauberiano. Visionário, portanto crítico do autoritarismo, mas também do populismo de esquerda, sempre claudicante em enfrentar o primeiro. Há referências à política internacional, que vão do endeusamento do mito Guevara à crítica ao castrismo, como ou

Filme do Dia: When the Day Breaks (1999), Amanda Forbis & Wendy Tilby

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  W hen the Day Breaks (Canadá, 1999). Direção e Montagem: Amanda Forbis & Wendy Tilby. Rot. Original: Wendy Tilby. Música: Judith Gruber-Stitzer. Interessante animação que faz uso de original aproximação da antropormofização de animais. Aqui uma porca acaba se sentindo culpada por trombar com um galo que acabara de fazer compras no supermercado. Quando este vai apanhar o que caiu é vítima de um carro. Apesar do enredo soar pouco inventivo, a animação faz a sua parte para tornar atraente essa produção indicada ao Oscar da categoria. National Film Board. 9 minutos e 36 segundos.

Filme do Dia: A Trap for Santa Claus (1909), D.W. Griffith

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  A   Trap for Santa Claus (EUA, 1909). Direção: D.W. Griffith. Fotografia: G.W. Bitzer. Com: Marion Leonard, Henry B. Walthall, Gladys Egan, John Tansey, Kate Bruce, William J. Butler, Mack Sennett. Desempregado e desafogando constantemente as mágoas no álcool Arthur (Walthall) abandona a esposa Helen (Leonard) e suas duas crianças à própria sorte. Resta a Helen mendigar pelas ruas até que a sorte lhe abençoa com a herança de uma tia, provocando-lhe uma mudança de vida considerável. Na noite de natal, enquanto seus filhos (Egan e Tansey) nem conseguem conciliar o sono esperando pela chegada do Papai Noel, Arthur invade a residência com intuito de roubar e é surpreendido por Helen, que o aceita de volta e sugere que se vista de Papai Noel, para a felicidade das crianças. Melodrama rotineiro do realizador que conta com as habituais expressões de dor e sofrimento nos corpos (mais ainda que nos rostos, dos quais a câmera nunca se aproxima) de Walthall e, sobretudo, Leonard, a típica m