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Nosferatu director's head stolen from grave in Germany

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In what sounds like a scene from one of his legendary horror films, the head of  Nosferatu  director FW Murnau, who died in 1931, has been stolen from his family plot in a cemetery in Germany. The grave-robbing occurred in Stahnsdorf, about 12 miles south-west of central Berlin, according to  Variety . The graves of Murnau’s brothers were reportedly not disturbed. Wax residue is said to have been found near the grave, suggesting that candles had been lit, and a possible occult motive for the theft. Murnau was best known for the expressionist classic 1922 black-and-white vampire horror, later  remade by Werner Herzog . He also directed  Sunrise , which won several Oscars at the first-ever Academy awards. Murnau died in a car crash aged 42 in California and was buried in his native Germany . Der Spiegel reports that the cemetery overseers are considering whether to seal Murnau’s grave . They added that this is not the first time that it has been disturbed.

Filme do Dia: Gêmeas (1999), Andrucha Waddington

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G êmeas (Brasil, 1999). Direção: Andrucha Waddington. Rot. Adaptado: Elena Soarez & Andrucha Waddington. Fotografia: Breno Silveira. Música: Michelle Dibucci. Montagem: Sérgio Mekler. Dir. de arte: Gualter Pupo Filho. Figurinos: Angèle Fróes. Com: Fernanda Torres, Evandro Mesquita, Francisco Cuoco, Fernanda Montenegro , Caio Junqueira, Matheus Nachtergaele. Marilene (Torres) vive sofrendo com o assédio de sua irmã gêmea Iara (Torres) sobre si, sobretudo no que diz respeito aos namorados. Essa obsessão é um dos motivos que leva a mãe delas (Montenegro) à morte. Quando conhece o proprietário de uma auto-escola Osmar (Mesquita), Marilene pela primeira vez decide romper com o compartilhamento de namorados e decide tê-lo somente para si. Porém Iara não se dá por satisfeita, e até o próprio pai (Cuoco) decide que as duas devem ser uma só. Essa que é uma das mais precárias adaptações efetivadas sobre a obra de Nélson Rodrigues, não apresenta sequer o humor involuntário que marc

Filme do Dia: A Árvore da Vida (2011), Terrence Malick

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A Árvore da Vida ( The Three of Life , EUA, 2011). Direção e Rot. Original: Terrence Malick. Fotografia: Emmanuel Lubezki. Música: Alexandre Desplat. Montagem: Hank Corwin, Jay Rabinowitz, Daniel Rezende, Billy Weber & Mark Yoshikawa. Dir. De arte: Jack Fisk & David Crank. Cenografia: Jeanette Scott. Figurinos: Jacqueline West. Com: Brad Pitt, Sean Penn, Jessica Chastain, Hunter McCraken, Laramie Eppler, Tye Sheridan, Fiona Shaw, Nicolas Gonda.         Jack (McCracken) tem que lidar com o extremo autoristarismo do pai, O’Brien (Pitt), por um lado e com a compensação demasiado afetiva da mãe (Chastain) por outro,  além da trágica morte do irmão do meio, R.L. (Eppler). Tudo isso é filtrado pela mente de um Jack já adulto de meia-idade (Penn).      Como em outros filmes de Malick não se segue exatamente um enredo com arco dramático convencional e se explora abertamente a dimensão subjetiva, quase sinéstesica mesmo dos sentimentos. Malick, ao se deter no fluxo da me

Filme do Dia: Os Vermelhos e os Brancos (1967), Miklós Jancsó

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Os Vermelhos e os Brancos ( Csillagosok, Katonák , Hungria/URSS, 1967). Direção: Miklós Jancsó. Rot. Original: Gyula Hernádi, Miklós Jancsó, Luca Karall, Valeri Karen & Giorgi Mdvani. Fotografia: Tamás Somló. Montagem: Zoltán Farkas. Dir. de arte: Anatoli Burdo, Boris Chebotaryov & Ferenc Kopp. Figurinos: Maya Abar-Baranovskaya & Gyula Várdai. Com: József Madaras, Tibor Molnár, András Kozák, Jácint Juhász, Anatoli Yabbarov, Sergei Nikonenko, Mikhail Kozakov, Krystyna Mikolajewska. 1919. Húngaros se unem as forças vermelhas no combate aos brancos na guerra civil que aflige a União Soviética e acaba provocando uma série de massacres em um monastério e em um hospital próximos ao Volga. Através de um verdadeiro balé de planos-seqüência com virtuosos movimentos de câmera, Jancsó abdica de muitas das convenções do cinema ortodoxo em sua visão épica, sanguinária e anárquica do conflito como trilha sonora, diálogos, no sentido dramático convencional do termo ou definição a

Filme do Dia: Kanakas diving for money, no. 2

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Kanakas Diving for Money n2 (EUA, 1898). Fotografia: W.Bleckyrden & James H.White. Mesmo sendo uma imagem longe de tão agressiva quanto a de senhoras européias condescendentemente distribuindo comida para famintos garotos na África, jogando alimentos no chão como quem alimenta galinhas em um filme dos Lumière contemporâneo, não há como não destacar o perverso esporte de se divertir (tanto câmera como quem – o próprio cinegrafista? - joga, que aliás não surge diante da câmera) com um grupo de crianças em Honolulu cujo passatempo é o de colher moedas que lhe são jogadas. Não há como negar, no entanto, a bela composição, com a presença de um navio ancorado em um cais ao fundo e, próximo do grupo de crianças, um observador em uma canoa.  Edison Manufacturing Co. 30 segundos.

Filme do Dia: O Mensageiro do Diabo (1955), Charles Laughton

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O Mensageiro do Diabo ( The Night of the Hunter , EUA, 1955). Direção: Charles Laughton. Rot. Original: James Agee & Charles Laughton, baseado no romance de  Davis Grubb. Fotografia: Stanley Cortez. Música: Walter Schumann. Montagem: Robert Golden. Dir. de arte: Hilyard M. Brown. Cenografia: Alfred E. Spencer. Figurinos: Jerry Bos & Evelyn Carruth. Com: Robert Mitchum , Shelley Winters, Lillian Gish, James Gleason, Evelyn Varden, Peter Graves, Don Beddoe, Billy Chapin, Sally Jane Bruce, Gloria Castillo.         Ben Harper (Graves) é preso após ter roubado dez mil dólares. Ele conta que o dinheiro será para os filhos, John (Chapin) e Pearl (Bruce) e não deve ser revelado nem para a mãe deles, Willa (Winters). No presídio, fala durante o sono e revela o segredo para o “Reverendo” Harry Powell (Mitchum), perigoso psicopata, antes de ser enforcado. Powell, quando sai da prisão, vai para a vila onde mora a família Harper e logo conquista a simpatia das mulheres. Desde o iní

Filme do Dia: O Piquenique (1930), Burt Gillett

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O Piquenique ( The Picnic ,   EUA, 1930). Direção: Burt Gillett. Esse curta, ainda que em p&b, no qual  Mickey e Minnie vão para um piquenique e levam também Pluto –aqui o cachorro de Minnie – enfrentando a chuva  e os animais que carregam toda a comida após um breve momento de diversão e dança demonstra a tendência que a animação pós-cinema sonoro enveredou, sendo Disney o modelo mais bem sucedido a apresentar a trilha a ser seguida por outros produtores, não tanto em termos dos traços dessa animação ainda um tanto toscos (o modelo de qualidade eram as Silly Simphonies ) ou na presença de uma certa dose de manifestações "eróticas" que se tornariam crescentemente dessexualizadas após o Código Hays, mas na soma de música, antropomorfização de animais longe de fazer menção ao universo social mais concreto (caso da série de Félix da década anterior) e um enredo mínimo, acrescentando posteriormente as cores. Aqui o número musical cantado pela dupla de ratos é seguido pe