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Filme do Dia: Dr.Jekyll and Mr.Hyde (1913), Herbert Brenon

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Dr. Jekyll and Mr. Hyde (EUA, 1913). Direção: Herbert Brenon. Rot. Adaptado: Herbert Brennon a partir do romance de Robert Louis Stevenson. Com: King Baggot, Jane Gail, Matt Snyder, Howard Crampton, William Sorelle. Após atender alguns amigos – com quem discute sobre suas estranhas teorias a respeito de mudanças de personalidade induzidas – para o ceticismo dos mesmos, alguns clientes e também sua amada, Alice (Fail) e o pai dessa (Snyder), o Dr. Henry Jekyll (Baggot) se transforma no monstruoso Hyde (Baggot) após beber sua fórmula secreta, aterrorizando os criados que o veem saindo do escritório do patrão. Ele parte então para um clube de diversão popular, provocando espécie. Ainda como Hyde aluga um quarto de pensão barata e sai pelas ruas aterrorizando e atacando as pessoas, como uma criança aleijada, algo que é testemunhado por um homem e logo reunindo um grupo grande de pessoas. Ele se predispõe a pagar pelos danos causados ao garoto. Quando retorna a si, sente-se atormenta

Filme do Dia: Der neue Schreibtisch (1913), Karl Valentin

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Der Neue Schreibtisch (Alemanha, 1913). Direção: Karl Valentin. Com: Karl Valentin. O mais famoso ator cômico alemão dos anos 20 e 30 estréia aqui numa carreira como diretor que acabaria não levando para frente – dirigiria apenas dois outros filmes no mesmo ano. O tema, apesar de aparentemente ser bastante semelhante com as comédias associadas ao “primeiro cinema” apresenta um ritmo diferenciado e centrado em um único motivo: a nova escrivaninha recebida pelo ilustre secretário. Valentin evidentemente faz mofa dos burocratas alemães apresentando um empedernido e desajeitado protagonista, vivido por ele próprio, que chega a serrar as pernas da escrivaninha que estava muito além de sua altura até torná-la ao rés do chão, tendo que ficar corcunda para nela conseguir escrever. Há um evidente trabalho de composição gráfica dos elementos descritos, sendo o seu próprio corpo, contrastado ao início com um anão que faz a entrega, e as acrobacias que faz para se ajustar ao mobiliário dignos

Filme do Dia: Il Duello di Fricot (1913), Ernesto Vaser

Il Duello di Fricot (Itália, 1913). Direção: Ernesto Vaser. Com: Nilde Baracchi, Marcel Perez, Ernesto Vaser, Dois homens (Perez e o próprio Vaser) disputam com galanteios os mimos de uma dama (Baracchi) que encontraram acidentada em uma excursão de alpinismo. A dama afirma que ficará com quem vencer um duelo. É organizado um duelo no qual os dois competidores portam obuses nas costas, sendo o objetivo explodir o adversário. Um deles, após muitas tentativas vãs, consegue. Porém quando retorna ao hotel para pedir a mão da dama, essa já se cansara da espera e parte com um terceiro homem. O adversário explodido tem as partes do seu corpo caídas no mesmo saguão do hotel onde se encontrava o vencedor, que apenas junta as partes e faz revivê-lo. Ao contrario dos épicos italianos que contemporaneamente chamavam a atenção internacional para o cinema italiano, o estilo despretensioso de Vaser é o mesmo de um Primeiro Cinema então já em franco declínio, sobretudo nos Estados Unidos. Toda a