Postagens

Mostrando postagens com o rótulo 1965

Filme do Dia: Paris Vu Par... (1965), Jean Douchet, Jean Rouch, Jean-Daniel Pollet, Eric Rohmer, Jean-Luc Godard & Claude Chabrol

Imagem
Paris Vu Par... (França, 1965). Direção e Rot.Original: Jean Douchet, com colaboração de Georges Keller nos diálogos ( Saint German- des-Prés ), Jean Rouch ( Gare du Nord ), Jean-Daniel Pollet ( Rue Saint-Denis ), Eric Rohmer ( Place de L´Etoile ), Jean-Luc Godard ( Montparnasse-Levallois ), Claude Chabrol ( La Muette ). Fotografia: Nestor Almendros ( Saint German- des-Prés , Place de L´Etoile ), Étienne Becker ( Gare du Nord , Place de L´Etoile ), Alain Levent ( Rue Saint-Denis ), Albert Maysles ( Montparnasse-Levallois ), Jean Rabier. Montagem: Jacquie Reynal & Dominique Villain ( Gare du Nord ). Dir. de arte: Eliane Bonneau ( La Muette ) & André Perraud ( Saint German-des-Prés ). Com: Jean-Pierre Andréani, Jean-François Chappey, Barbara Wilkin ( Saint German-des-Prés ), Stéphane Audran, Claude Chabrol, Giles Chusseau, Dany Saril ( La Muette ), Nadine Ballot, Barbet Schroeder, Gilles Quéant ( Gare du Nord ), Serge Davri, Phillippe Hiquilly, Joanna Shimkus ( Montparnasse-Le

Filme do Dia: O Jogo da Guerra (1965), Peter Watkins

Imagem
O Jogo da Guerra ( The War Game , Reino Unido, 1965). Direção e Rot. Original: Peter Watkins. Fotografia: Peter Bartlett & Peter Suschitzky. Montagem: Michael Bradsell. Figurinos: Vanessa Clarke. Talvez esse média-metragem se torne única e exclusivamente interessante aos olhos de quase meio-século após sua produção menos por seu impacto original das cenas que apresenta um hipotético ataque nuclear contra o Reino Unido e nem muito menos do modo que tal hipotético ataque é reconstituído, hoje pífias recordações que se tornam um tanto toscas e que geraria outros produtos na mesma linha pelo realizador, tal como Punishment Park . De fato, ele se torna interessante apenas pela questão conceitual de como enquadrá-lo. Ficção? Documentário? Mesmo tendo ganho o Oscar de documentário da categoria, o que suscitaria uma revisão nas regras do prêmio tal a polêmica que gerou, o filme é encenado do início ao final. Porém, mesmo encenado ele não apresenta nenhuma linha dramática a ser seg

Filme do Dia: Alphaville (1965), Jean-Luc Godard

Imagem
Alphaville ( Alphaville, Une Étrange Aventure de Lemmy Caution , França/Itália, 1965). Direção: Jean-Luc Godard. Rot. Adaptado: Jean-Luc Godard, baseado no romance Le Capitale de la Douleur , de Paul Éluard. Fotografia: Raoul Coutard. Música: Paul Misraki. Montagem: Agnés Guillemot. Dir. de arte: Pierre Guffroy. Com: Eddie Constantine, Anna Karina, Akim Tamiroff , Jean-Louis Comolli, Michel Delahaye, Jean-André Fieschi, Howard Vernon.          O detetive Lemmy Caution (Constantine) vai investigar o estranho mundo de Alphaville, onde as pessoas  chegaram a um nível de cientifização e instrumentalidade que não mais admite a emoção e a poesia. Os que se insurgem contra são fuzilados. Caution demonstra particularmente interesse pela filha do cientista que procura encontrar, Leonard Nosferatu (Vernon) que, como ele, é proveniente dos Países Exteriores, Natacha Von Braun (Karina) – o sobrenome é decorrente da mudança de nome operada pelo cientista após mudar-se para Alphaville. Incomoda

Filme do Dia: Os Reis do Iê-Iê-Iê (1965), Richard Lester

Os Reis do Iê-Iê-Iê ( A Hard Day´s Night , Reino Unido/EUA, 1965). Direção: Richard Lester . Rot. Original: Alun Owen. Fotografia: Gilbert Taylor. Montagem: John Jympson. Dir. de arte: Ray Symm. Figurinos: Julie Harris & Dougie Millings. Com: John Lennon, Paul MaCartney, George Harrison, Ringo Starr, Wilfrid Brambell, Norman Rossington, John Junkin, Victor Spinetti, Anna Quayle.              Os Beatles partem de trem para a apresentação em um programa de televisão nos arredores de Londres. Paul leva consigo seu incorrigível avô obcecado por sexo (Brambell). Também compõem o grupo os elementos de apoio Shake (Junkin) e Norm (Rossington). Porém as apresentações acabam sendo conturbadas com o sumiço de Ringo, incentivado pelo avô de Paul. Primeira experiência de Lester com os Beatles, a que se seguiria Help! (1965). Saudado por popularizar algumas das técnicas utilizadas pelos cineastas da Nouvelle Vague , o filme sofre com a fragilidade do roteiro e com seu humor tipicamente b