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Meu Caro Diário, 03/09/13

minha estrutura praticamente colapsou hoje. (...) Desde então já devo ter escutado mais de vinte vezes Three Times a Lady com o Commodores e cada vez fico com vontade de escutar ainda mais – redescobri esse final de semana em Jampa. Amanhã viajarei para Manaus. Pela manhã resolvi algumas coisas práticas, paguei contas, peguei roupa limpa – e minha camisa nova de botão de madrepérola que havia usado somente uma vez não veio no lote. post scriptum: para além da maluquice desses dias, acho tocante a expressão por volta de 03:00 da garota negra, completamente imersa na atmosfera da canção
I have tried to write Paradise Do not move Let the wind speak that is paradise. Let the gods forgive what I have made Let those I love try to forgive what I have made. Ezra Pound

LUIGI TENCO - QUALCUNO MI AMA - MMVideo - HD

Filme do Dia: A Bronx Morning (1931), Jay Leyda

A Bronx Morning (EUA, 1931). Direção: Jay Leyda. Leyda realizou sua própria “sinfonia urbana”. Mesmo tendo sido realizada há já certo tempo que o cinema sonoro dominava, é silenciosa. E, ao contrário da maior parte das sinfonias urbanas do período, seu recorte é por uma parte mais modesta e provinciana de Nova York. Portanto, sua sinfonia não destaca o lado mais pujante e monumental do progresso econômico de filmes como Berlim, Sinfonia de uma Metropóle (1927), The Twenty-Four-Dollar Island) (1927) ou Manhatta (1921). Seu foco é centrado em atividades comezinhas do cotidiano que são trabalhados menos pela veia mais poética de um cinegrafista como Bonney Powell ( Manhattan Medley ) do que como material para estratégias formais, como o ritmo da montagem que acompanha o movimento da mães que embalam seus bebês. As ações aqui parecem ganhar preponderância sobre os rostos humanos e suas expressões faciais – seja ao jogar um dado, fazer uso de um taco de beisebol ou embalar uma crian

Manfred Mann - Just Like a Woman (1966)

Filme do Dia: Festa de Família (1998), Thomas Vinterberg

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Festa de Família ( Festen , Dinamarca/Suécia,1998). Direção: Thomas Vinterberg. Rot. Original: Mogens Rukov&Thomas Vinterberg. Fotografia: Anthony Dod Mantle. Montagem: Valdis Oskarsdóttir. Com:  Ulrich Thomsen, Henning Moritzen, Thomas Bo Larsen,  Paprika Steen,   Birthe Neumann,  Trine Dyrholm,   Helle Dolleris, Therese Glahn,  Klaus Bondam, Bjarne Henriksen,  Gbatokai Dakinah,  John Boas, Lars Brygmann.          Convenção de uma família endinheirada reúne toda a família e alguns convidados para comemorar o 60º aniversário de Helge (Moritzen), pai de Christian (Thomsen), Michael (Larsen) e Helene (Steen). De temperamento imprevisível e dado a surtos após beber, Christian é advertido a se comportar na festa, inclusive para tratar a esposa Mette (Dolleris), com maior consideração do que geralmente demonstra. Porém quem acaba comprometendo uma festa mais tradicional é o filho primogênito Michael, designado pelo pai para fazer o discurso, e que o acaba acusando de ter molest

Roberto carlos eu voltei 1974