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Brahms String Quartet Op. 51 No.1 in C minor (Full)

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Filme do Dia: Chamas de Verão (1966), Tony Richardson

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Chamas de Verão ( Mademoiselle , Reino Unido, 1966). Direção: Tony Richardson. Rot. Adaptado: Marguerite Duras, a partir do conto de Jean Genet. Fotografia: David Watkin. Música: Antoine Duhamel. Montagem: Sophie Coussein & Antony Gibbs. Dir. de arte: Jacques Saulnier. Cenografia: Charles Merangel. Figurinos: Jocelyn Rickards. Com: Jeanne Moreau, Ettore Manni, Keith Skinner, Umberto Orsini, Georges Aubert, Jane Beretta, Paul Barge, Pierre Collet.           Num vilarejo francês, jovem professora proveniente de Paris, conhecida apenas como Mademoiselle (Moreau) sente-se atraída pelo imigrante italiano Manou (Manni), viril e que não se escusa em fazer sexo com boa parte das garotas do lugar. Seu filho, Bruno (Skinner), que inicialmente havia recebido os cuidados de Mademoiselle, agora sofre cada vez mais com seus destratos. Mademoiselle costuma sorrateiramente provocar inundações, incêndios e o envenanamento de animais, sendo que a suspeita sempre recai na dupla de imigrantes
Não pode haver palavra mais apropriada do que "caridade" para aqueles impulsos humanos que o capitalismo desdenha, considerando-os disfuncionais. Dai Vaughan, O Condenado , p.73.
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Je Ne Suis Pas Charlie

Filme do Dia: A Idade da Terra (1980), Gláuber Rocha

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A Idade da Terra (Brasil, 1980). Direção e Rot. Original: Gláuber Rocha . Fotografia: Roberto Pires e Pedro de Moraes. Montagem: Carlos Cavalcante. Cenografia: Paula Gaetan Moscovici & Raul William Amaral Barbosa. Figurinos: Paula Gaetan Moscovici, Raul William Amaral Barbosa & Nilde Maria Goebel. Com: Tarcísio Meira, Norma Bengell, Jece Valadão, Antônio Pitanga, Ana Maria Magalhães, Danuza Leão, Geraldo Del Rey, Maurício do Valle, Gerard Leclery, Carlos Petrovich. Esse, que é o filme-testamento de Rocha, passeia entre a colagem godardiana e o mítico de Pasolini reverberando, em última instância, o próprio senso criativo de um cineasta que volta a se deter na sua maior obsessão: pensar o Brasil e sua cultura. Por vezes aborrecido e auto-indulgente, o filme apresenta seu momento documentário (evocativo de Godard ), na entrevista com Carlos Castelo Branco, que reflete sobre o golpe de 64 e alguns outros bons momentos de verve crítica. Seja uma abstração que acaba demonstran
Amar dói. É como se nos deixassemos esfolar sabendo que a qualquer momento a pessoa pode partir com sua pele.