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Luigi Tenco Serenella

Filme do Dia: "We Live in Two Worlds" (1937), Alberto Cavalcanti

We Live in Two Worlds (Reino Unido/Suiça, 1937). Direção: Alberto Cavalcanti. Rot. Original: J. B. Priestley. O próprio Priestley narra esse curta documental que parte do princípio de que vivemos em dois mundos. O das comunidades nacionais, aparentemente destituídos de conflitos, e o da comunidade internacional. A partir daí inexplicavelmente parte para a Suíça enquanto exemplificação desse mundo internacional. Priestley surge em dois momentos, e sua segunda aparição igualmente demarca a divisão entre uma primeira parte, centrada sobretudo na dimensão mais folclórica, tradicional e rural suíça e uma segunda que apresenta o progresso econômico representado por indústrias, mas sobretudo pelos meios de transporte e comunicação. Num momento em que a tensão bélica já desponta no horizonte europeu, seu idealismo, ao acreditar que as comunicações aproximam o que as fronteiras físicas demarcam e afastam, soa um tanto simplista. Talvez mais compreensível seja a verdadeira apologia que é feit

Pont Neuf, Paris (1872)

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Embora seus retratos sejam mais conhecidos, as paisagens de Renoir ressoam com um vigor e frescor centrais para o desenvolvimento do impressionismo, mais notável aqui em sua transcrição dos efeitos da luz solar. O sol do meio-dia permeia o panorama, sua intensidade ressaltando a paleta do artista e suprimindo detalhes incidentais para iluminar a cena da multidão. Edmond Renoir, o irmão mais jovem e um jornalista iniciante em 1872, posteriormente recordou sobre o início dessa pintura numa entrevista. Renoir conseguiu a permissão para ocupar o andar superior de um café por um dia para descrever a vista da famosa ponte. Edmond de quando em quando descia a rua para deter alguns transeuntes o tempo suficiente para que o artista recordasse suas aparências. Renoir inclusive observou a presença de Edmond, caminhando com uma bengala na mão e um chapéu de palha na cabeça, em dois lugares. Se, como Edmond indicou, Pont Neuf, Paris , foi pintado durante um único dia, foi certamente precedido

Belle And Sebastian -The Chalet Lines

He raped me in the chalet lines The girl I shared with was away for the night I couldn't get up for my shift today I'll have to leave the camp now anyway I'll go to London, there's a mate of mine  I know she'll give me a place Full of woe and further to go He raped me in the chalet lines I had just said no for the final time Although it's last month, it's like yesterday I missed my time, I don't think I could stand To take the test, I'm feeling sick Fuck this, I've felt like this for a week I put a knife right into his eyes My friend can't see She asks me why I don't tell the law Oh, what's the fucking point at all? He raped me in the chalet lines It was a party, it was going fine With the boys from the amusement park A few were idiots, it was a really good laugh They had the shows until way after dark I hope she'll give me a place Full of woe and further to go She caught the bus "Oh, I'll go anywhere" She caught
http://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/serie-fotografica-mostra-que-existe-amor-e-sexo-na-velhice/

Um dia na rampa (Luiz Paulino dos Santos, 1957)

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