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Filme do Dia: Os Respigadores e a Respigadora (2000), Agnès Varda

Os Respigadores e a Respigadora ( Les Glaneurs et la Glaneuse , França, 2000). Direção e Rot. Original: Agnès Varda. Fotografia: Didier Doussin, Stéphane Krausz, Didier Rouget, Pascal Sautelet & Agnès Varda. Música: Joanna Bruzdowicz & Isabelle Olivier. Montagem: Laurent Pineau & Agnès Varda. Nesse documentário Varda tem como motivo inicial o interesse que lhe despertou os apanhadores de frutos e cereais abandonados pelos agricultores (os respigadores que faz menção o título) em quadros. A partir dessa perspectiva pictórica Varda acaba embarcando numa viagem ao campo onde encontra não apenas memórias dos mais velhos, todos respigadores quando jovens. Varda vai adiante e investiga pessoas que fazem isso nos dias de hoje não apenas com relação aos viveiros de ostras como, no domínio da cidade, revirando o lixo para encontrar restos aproveitáveis de comida. Dois pontos despertam a atenção positivamente em seu documentário. Ela não teme a dispersão ou talvez melhor di

Eric Clapton - Let It Grow

tava no cinema agora a pouco e alguns acordes dessa música começaram a tocar na minha cabeça. passei alguns segundos até reconhecer do que se tratava...

Jackson do Pandeiro - Pisei num despacho

Memories of West Street and Lepke, Robert Lowell

Only teaching on Tuesdays, book-worming in pajamas fresh from the washer each morning, I hog a whole house on Boston’s “hardly passionate Marlborough Street,” where even the man scavenging filth in the back alley trash cans, has two children, a beach wagon, a helpmate, and is a “young Republican.” I have a nine months’ daughter, young enough to be my granddaughter. Like the sun she rises in her flame-flamingo infants’ wear. These are the tranquillized Fifties, and I am forty. Ought I to regret my seedtime?    I was a fire-breathing Catholic C.O., and made my manic statement, telling off the state and president, and then    sat waiting sentence in the bull pen beside a Negro boy with curlicues of marijuana in his hair. Given a year, I walked on the roof of the West Street Jail, a short    enclosure like my school soccer court,    and saw the Hudson River once a day    through sooty clothesline entangleme

GEORGE HARRISON & LEON RUSSELL /// 8. Beware Of Darkness - (The Concert ...

Filme do Dia: Madame X (1966), David Lowell Rich

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Madame X (EUA, 1966). Direção: David Lowell Rich. Rot. Adaptado: Jean Holloway, a partir da peça de Alexandre Brisson. Fotografia: Russell Metty. Música: Frank Skinner. Montagem: Milton Carruth. Dir. de arte: Alexander Golitzen & George C. Webb. Cenografia: Howard Bristol & John McCarthy Jr. Figurinos: Jean Louis. Com: Lana Turner, John Forsythe, Keir Dullea, Ricardo Montalban, Burguess Meredith, John Van Dreelen, Constance Bennett, Virginia Grey, Warren Stevens, Teddy Quinn. Holly Parker (Turner), balconista casada com o membro da fina flor da sociedade de Connecticut, Clay Anderson (Forsythe), vive uma vida de casados estável na mansão da ciumenta mãe de Clay, Estelle (Bennett). Criando um pequeno filho, Clay Jr. (Quinn), Holly se ressente, no entanto, das longas ausências do marido e sua atribulada carreira como diplomata que pretende seguir na política. Ela se envolve com o conquistador Phil Benton (Montalban). Quando o marido retorna e ela se descobre apaixo

George Harrison - It Don't Come Easy

Hoagy Carmichael - The Darktown Strutter's Ball

Sra. Richard Brinsley Sheridan, 1785/87

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A beleza e a excepcional voz de soprano de Elizabeth Linley lhe trouxeram sucesso profissional nos concertos e festivais em Bath e Londres. Depois de casar com Sheridan em 1773, ela abandonou a carreira para apoiar e participar das atividades do marido como político, dramaturgo e orador. A obra de Sheridan era imensamente popular, e suas engenhosas peças, A School for Scandals e The Rivals , são partes admiradas do repertório teatral contemporâneo. A Sra. Sheridan é apresentada aqui com a idade de 31 anos enquanto mulher madura e elegante. Imersa na paisagem, suas formas graciosas dobram-se à curva das árvores por trás dela. Luzes surgem de forma rápida e livre ao longo de seu vestido, assim como ao longo das nuvens no céu. As distintas texturas das pedras, folhagens, seda e cabelos são unificados pelo ritmo forte e animado das pinceladas de Gainsborough. O estilo impressionista e livre dos trajes da Sra. Sheridan e a paisagem ao vento refletem o forte componente romântico do tem
Books, books, books! I had found the secret of a garret-room Piled high with cases in my father’s name; Piled high, packed large,­where, creeping in and out Among the giant fossils of my past, Like some small nimble mouse between the ribs Of a mastodon, I nibbled here and there At this or that box, pulling through the gap, In heats of terror, haste, victorious joy, The first book first. And how I felt it beat Under my pillow, in the morning’s dark, An hour before the sun would let me read! My books! Elizabeth Barrett Browning

Filme do Dia: O Beijo da Morte (1947), Henry Hathaway

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O Beijo da Morte ( Kiss of Death , EUA, 1947). Direção: Henry Hathaway. Rot. Original: Ben Hecht & Charles Lederer, baseado no argumento de Eleazar Lipsky. Fotografia: Norbert Brodine. Música: David Buttolph. Montagem: J. Watson Webb jr. Dir. de arte: Lelland Füller & Lyle R. Wheeler. Cenografia: Thomas Little. Com: Victor Mature, Brian Donlevy, Coleen Gray, Richard Widmark, Taylor Holmes, Howard Smith, Karl Marlden , Mildred Dunnock. Nick Bianco (Mature) é um assaltante que segue a trilha do pai, morto em ação. Porém, depois de ser preso por um assalto frustrado, é pressionado pelo inspetor da polícia Louie D`Angelo (Donlevy) a delatar os comparsas da ação, ganhando liberdade condicional para cuidar da esposa e duas filhas. Inicialmente resistente, Bianco acaba mudando de idéia quando soube da notícia do suicídio da esposa e que as duas filhas foram para um orfanato. Suas denúncias dão a impressão que Rizzo fora o culpado. O psicopata Tommy Udo (Widmark) mata a mãe de
Siamo attratti da cio' che l'occhio vede.Ma siamo distratti da cio' che l'anima richiede

Billionaire Boys Club ‘Sons of Wichita,’ by Daniel Schulman

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In 2010, two of the Koch brothers, Charles of Wichita, Kan., and David of New York, rather suddenly became the top-of-mind conservatives for American liberals. That was partly because at that moment the Democratic Party controlled the White House and both houses of Congress, so there wasn’t a dominant conservative politician to focus on; partly because of a wave of news media attention, notably an influential story on the Kochs’ political activities by Jane Mayer in The New Yorker; and partly because of the rise of the Tea Party movement, of which the Koch political apparatus was a primary backer. The conservative victories in the Congres­sional elections that fall looked like conclusive proof of the Kochs’ power. The very first television ads the Obama re-election campaign ran in 2012 were attacks on the Kochs, not on the Republican Party. Daniel Schulman, a senior editor in the Washington bureau of Mother Jones magazine , undertook “Sons of Wichita” during that

Growing Old, Matthew Arnold

What is it to grow old? Is it to lose the glory of the form, The lustre of the eye? Is it for beauty to forego her wreath? Yes, but not for this alone. Is it to feel our strength— Not our bloom only, but our strength—decay? Is it to feel each limb Grow stiffer, every function less exact, Each nerve more weakly strung? Yes, this, and more! but not, Ah, 'tis not what in youth we dreamed 'twould be! 'Tis not to have our life Mellowed and softened as with sunset-glow, A golden day's decline! 'Tis not to see the world As from a height, with rapt prophetic eyes, And heart profoundly stirred; And weep, and feel the fulness of the past, The years that are no more! It is to spend long days And not once feel that we were ever young. It is to add, immured In the hot prison of the present, month To month with weary pain. It is to suffer this, And feel but half, and feebly, what we feel: Deep in our hidden heart Festers the dull remembrance of a change, But no emot

Heart and Soul - Piano Duet, Hoagy Carmichael

Carmen Miranda & Mário Reis - Alô... Alô [1934]

O que a imprensa do Recife não conta sobre o Estelita

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  Grande parte dos veículos estaduais ignora a mobilização social contra o projeto Novo Recife e a ocupação nos armazéns do Cais José Estelita.  Por Mariana Martins e Mariana Moreira* Um dos professores mais antigos do curso de comunicação social da Universidade Federal de Pernambuco, Paulo Cunha, postou em sua página no Facebook: “Acho que amanhã vou no cemitério de Santo Amaro, fazer uma visita ao túmulo do jornalismo pernambucano”. Esta frase, escrita ainda no dia 22 de maio, pela manhã, dizia muito sobre o silêncio da imprensa de Pernambuco a respeito do início da demolição do Cais José Estelita, área histórica e um dos principais cartões-postais do Recife, e da ocupação feita por manifestantes, que impediram a demolição completa dos armazéns de açúcar, no fim da noite do dia 21. Atividades estão sendo realizadas e, último no fim de semana, a ocupação recebeu visitas e manifestações de apoio de recifenses ilustres. Pode-se dizer que a postag